sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Radamés Gnattali - Suíte Popular Brasileira (1986)



"Para os que escrevem sobre música brasileira, pertença esta a que faixa for, Radamés Gnattali é sempre assunto sem possibilidade de exaustão. Considerado sem discordância um dos gigantes de nossa arte musical e tendo por companhia, nesta edição, apenas alguns poucos neste século, só bem recentemente veio tendo como sua importância nesses últimos 40 anos de MPB, em cujo inventário, a qualquer época, ele sempre se destaca nos momentos mais resolutivos.
nada
(...) Nesta reedição orportuníssima que faz a Continental, Radamés Gnattali está de volta em registros por ele realizados nos anos 50, mas que, observe-se, são anteriores a essa fase histórica apelidada de 'bossa nova', defendida ferozmente por alguns como 'redentora da MPB'. Os mais observadores, porém, haverão de perceber o quanto - através das composições e interpretações aqui contidas - se deve ao talento de Radamés em matéria de 'bossas' ou 'novidades redentoras'.
nada
(...) Eis aqui, enfim, uma mostra eloqüente da 'bossa' de Radamés Gnattali, infelizmente esquecido por esses que, remontando-se às origens da 'bossa nova', insistem em reconhecê-lo como o mais decisivo - e talvez mais importante - inspirador desse movimento tido como 'recuperador', mas que, certamente, já nasceu quando o próprio Radamés, por volta de 1932, deu início à sua atividade na MPB."
nada
J. L. Ferrete
nada
nada
1- Invocação a Xangô
2- Toada
3- Choro
4- Samba-canção
5- Baião
6- Marcha
7- Papo-de-anjo
8- Puxa-puxa
9- Bolacha Queimada
10- Pé-de-moleque
11- Amargura
12- Vou andar por aí
13- Cheio de Malícia
14- Escrevendo pra você

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Sebastião Tapajós - Villa-Lobos (1987)




"Tapajós é um dos poucos virtuosos do violão, se não o único, que está à vontade tanto no repertório clássico como no folclórico e popular. Cultiva de tal forma a arte de sua música que às vezes parece até irreal."
nada
Frankfurter Nachrichten
nada
nada
1- Choros nº 1
2- Prelúdio nº 3
3- Prelúdio nº 2
4- Prelúdio nº 5
5- Shottish-choro
6- Mazurca-choro
7- Estudo nº 4
8- Estudo nº 1
9- Estudo nº 7
10- Estudo nº 11
11- Estudo nº 3
12- Estudo nº 9
13- Estudo nº 8

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Badi Assad - Rhythms (1995)




Irmã caçula dos violonistas Sérgio e Odair Assad (o Duo Assad), Badi Assad, nascida em São João da Boa Vista - SP, também seguiu a carreira musical, como violonista, cantora, percussionista e compositora. Seus estudos musicais começaram na infância, com um pequeno teclado. Aos 14 anos, quando os irmãos mais velhos saíram de casa para desenvolver uma carreira internacional como concertistas, começou a tocar violão para acompanhar o pai, bandolinista. Depois formou-se em violão no Rio de Janeiro. Venceu o concurso Jovens Instrumentistas em 1984, e a partir de então passou a explorar novas possibilidades com a voz e a percussão do próprio corpo. Seu primeiro álbum solo foi Dança dos Tons, lançado em 1989. No início da década de 1990 apresentou-se em festivais como Free Jazz Festival e Heineken Concerts ao lado de Heraldo do Monte, Raul de Souza, Raphael Rabello, Dori Caymmi e outros. A carreira internacional tomou força a partir de 1994, quando assinou com o selo Chesky Records e gravou o disco Solo. No ano seguinte foi a vez de Rhythms, que obteve repercussão no cenário violonístico. Depois vieram Echoes of Brazil (1997) e Chamaleon (Verve, 1999), aclamado pela crítica internacional. A experimentação sonora com a voz e o corpo são marcas registradas de seu trabalho.
nada
fonte: CliqueMusic
nada
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1- Pulo do Gato
2- À Gandaia das Ondas / Beppo
3- À Primeira Vista
4- O Choro de Juliana
5- Rhythms
6- Song for Badi
7- Bate-coxa
8- Feixe
9- Quase um Funk pra Badi / Vírus
10- Laser
11- Ica
12- Pau-Brasil
13- Moods
14- Carta a l'Exili

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Sarau Brasileiro - Interpreta Geraldinho Alvarenga (2001)



"Sarau é festa noturna em casa ou clube. Sarau Brasileiro é Geraldinho Alvarenga, Hélio Pereira, Geraldo Magela e Isaías de Souza mostrando que Minas dá samba. E choro. E que eles, não querendo abafar ninguém, vieram pra ficar. Como convém."
nada
Gervásio Horta
nada
"Considero o Sarau Brasileiro um dos melhores grupos de choro, pelo entrosamento, qualidade do repertório e por estarem juntos há dez anos. Agora, neste primeiro CD, presenteia-nos com composições sensíveis de Geraldinho Alvarenga (meu parceiro em mais de 40 músicas). Esse itabirano que, como seu conterrâneo Carlos Drummond de Andrade, mostra para o Brasil e o mundo o minério da cultura e a leveza da alma. Tenho orgulho de tê-los como amigos/irmãos."
nada
Paulinho Pedra Azul
nada
nada
1- Zanzando
2- Chorinho pro Baby
3- Doce Mulher
4- O Carnaval que vem
5- Amorosa
6- Aos Trancos e Barrancos
7- Sete Cordas que choram
8- Tropical
9- Chorinho pro Pereira
10- Juá de Capote
11- Vagalume
12- Meu Cavaquinho no Frevo
nada
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AVISO

Galera, infelizmente temos tido problemas com o Rapidshare. De agora em diante, trabalharemos com o 4shared.com e o MediaFire. O material será postado em um desses discos virtuais, dependendo do dia. Esperamos com isso não mais causar nenhum transtorno para o usuário de nosso blog. Obrigado.

Eumes Monet
Moacir Santos - Coisas (1965)




Moacir Santos é considerado pelos críticos e pesquisadores musicais como um dos principais arranjadores e compositores brasileiros, aquele que renovou a linguagem da harmonia no país.
nada
Moacir Santos começou cedo sua história musical, se unindo à banda da sua Flores do Pajeú Natal, em pleno sertão pernambucano, aos 14 anos, tocando saxofone, clarinete e trompete, entre outros instrumentos. Dois anos depois ele saiu pelo Nordeste afora até 1943, quando arrumou um emprego na Rádio Clube de Recife.
nada
Em 1945 foi para a Paraíba, onde tocou na banda da Polícia Militar e na Jazz Band da Rádio Tabajara, como clarinetista e tenorista. Em 1948 ele mudou para o Rio de Janeiro, onde trabalhou na gafieira Clube Brasil Danças durante 18 anos, como saxofonista, arranjador e maestro.
nada
Outro longo emprego que teve foi na Rádio Nacional, começando como tenorista da Orquestra do Maestro Chiquinho. Como fazia arranjos sem conhecer as regras, Santos se iniciou em teoria musical com Guerra Peixe e depois foi estudar com o grande musicólogo e compositor alemão Hans Joachim Koellreutter, de quem Santos depois se tornou assistente.
nada
Durante essa década ele começou a dar aulas, mas foi nos sessenta que ficou famoso, sendo professor de grandes talentos, como Paulo Moura, Oscar Castro-Neves, Baden Powell, Maurício Einhorn, Sérgio Mendes, João Donato, Roberto Menescal, Dori Caymmi e Airto Moreira, entre outros.
nada
Em 1951, ele foi convidado por Paulo Tapajós, diretor da Rádio Nacional, para ser maestro e arranjador do elenco, onde permaneceu até 1967. Em 1954, Santos foi para São Paulo onde dirigiu a orquestra da TV Record. Dois anos depois, ele voltou ao Rio de Janeiro, retomando seu trabalho na Rádio Nacional e se tornou regente na Copacabana Discos.
nada
Com o prestígio alcançado no Brasil, Santos gravou em 1965, pela Forma, o seu primeiro álbum solo, Coisas. Santos compôs trilhas sonoras para muitos filmes como Love in the Pacific, Seara Vermelha (Rui Aversa), Ganga Zumba (Cacá Diegues), O Santo Médico (Sacha Gordine), e Os Fuzis (Ruy Guerra), entre outros.
nada
Em 1967, ele deixou a Rádio Nacional e se mudou para os EUA, indo morar em Pasadena, onde ficou dando aulas de música até ser descoberto por Horace Silver. Em 1985 ele abriu junto com Radamés Gnattali, no Rio de Janeiro, o I Free Jazz Festival. Em 1996, ele foi condecorado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a comenda da Ordem do Rio Branco. No mesmo ano, Santos foi homenageado no Brazilian Summer Festival em Los Angeles.
nada
Seus arranjos originais para várias de suas composições foram transcritos por Mário Adnet e Zé Nogueira no álbum duplo Ouro Negro (2001), que teve as participações de Milton Nascimento, João Donato, Gilberto Gil, e do próprio Moacir Santos, entre outros.
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fonte: Clube de Jazz
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1- Coisa nº 4
2- Coisa nº 10
3- Coisa nº 5
4- Coisa nº 3
5- Coisa nº 2
6- Coisa nº 9
7- Coisa nº 6
8- Coisa nº 7
9- Coisa nº 1
10- Coisa nº 8
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domingo, 26 de outubro de 2008

Yamandu Costa & Dominguinhos - Yamandu + Dominguinhos (2007)




Ao reunir Yamandu Costa e Dominguinhos no estúdio para a gravação de um CD, o produtor musical José Milton tinha uma intenção bem definida: deixar os dois músicos tocarem o que tivessem vontade, sem estarem presos ao estilo de um ou de outro. Conseguiu. O gaúcho de Passo Fundo e o pernambucano de Garanhuns, que haviam tocado juntos apenas uma vez, se deram tão bem que até viraram parceiros ali na hora, quando Dominguinhos completou um tema iniciado por Yamandu, ao qual deram o título de Bonitinho.
nada
O trabalho se desenrolou de forma tão harmoniosa que foi editado praticamente na ordem em que foi gravado. Cada um escolheu o que gostaria de tocar, ambos conhecendo as harmonias e tessituras de cada música. A única sugestão do produtor foi Molambo (Jayme Florence e Mesquita), que ele sabia que os dois músicos já tinham tocado juntos. O resto do repertório veio na intuição, dentro do estúdio, gêneros variados e compositores mais ainda. Além de composições dos dois músicos, o CD tem também Tom Jobim, Sivuca, Abel Ferreira, Chico Buarque, Luiz Gonzaga, Waldir Azevedo, Pedro Raimundo e Humberto Teixeira, Custódio Mesquita e Sadi Cabral. O CD, que ganhou o nome de Yamandu + Dominguinhos, está sendo lançado pela Biscoito Fino e é o terceiro trabalho de Yamandu na gravadora, e o segundo de Dominguinhos.
nada
“Foi Yamandu quem me pediu que falasse com Dominguinhos, já que tinha produzido o CD dele com Sivuca e Oswaldinho”, lembra José Milton. “Quando a gravação acabou, Dominguinhos se mostrou encantado com a química que tinha rolado entre os dois”. Gravado de forma analógica no estúdio Cia. dos Técnicos, em janeiro de 2007, o CD ficou pronto em cinco dias: “O encontro de dois gênios criadores”, enfatiza José Milton, “em que nenhum quis aparecer mais do que o outro, evitando virtuosismos”. Ficam bem claras no CD as sonoridades gaúcha, do violão de Yamandu, e nordestina, da sanfona de Dominguinhos. O Sul e o Nordeste em perfeita harmonia.
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fonte: Biscoito Fino
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1- Molambo
2- Perigoso
3- João e Maria / Feira de Mangaio
4- Estrada do Sol
5- Velho Realejo
6- Chorando Baixinho
7- Domingando
8- Wave
9- Pedacinho do Céu
10- Bonitinho
11- Xote Miudinho
12- Escadaria
13- Bagualito
14- Te Cuida, Rapaz
15- Asa Branca / Prenda Minha
nada
link gentilmente cedido por Blog dos Foristas

sábado, 25 de outubro de 2008

Luiz Waack - Maguari (1994)




Luiz Waack é compositor, arranjador, produtor, guitarrista, violonista e instrumentista de cordas em geral. Há mais de 20 anos no cenário musical, Luiz vem atuando em turnês nacionais e internacionais, gravações e shows ao lado de artistas como Itamar Assumpção, Marisa Monte, Bocato, Arrigo Barnabé, Alzira Espíndola, Edvaldo Santana, Ney Matogrosso, Luiz Melodia, Ivan Lins, Tetê Espíndola, Danilo Caymmi, Paulo Lepetit, Fernando Moura, Jerri Adriani, Tom Zé, Cris Aflalo, Mauricio Pereira, Jerri Espíndola, Guilherme Rondon, Ceumar, Nuno Mindélis, Osvaldinho do Acordeom, Hermeto Pascoal, Lenine, Zélia Duncan, Chico César, Rappin Hood e Thaíde, entre outros. Como produtor musical trabalhou nos CDs Edvaldo Santana (Edvaldo Santana - Eldorado); Ninguém pode calar (Alzira Espíndola - Dabliu); Amor de Periferia (Edvaldo Santana - Tratore); Só Xerêm (Cris Aflalo - Tratore); Rebelião na Zona Fantasma (Ademir Assunção); Paralelas (Alzira Espíndola e Alice Ruiz - Duncan Discos); Reserva de Alegria (Edvaldo Santana - Tratore); Por quê? (CD infantil - Tratore) e Alzira Espíndola (Alzira Espíndola - Duncan Discos). Lançou dois discos solo, Vidros e Trilhos (1989) e Maguari (1994), de música instrumental com composições próprias pelo selo Baratos & Afins. Atualmente está em fase de produção do segundo CD da cantora Cris Aflalo e de seu terceiro trabalho solo, com composições instrumentais de sua autoria.
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fonte: MySpace
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1- Alegria de Pobre
2- Nova
3- Maguari
4- Conversa
5- Marina
6- Onze
7- Talvez Luíza
8- Romântica
9- Agente 86
10- Merengue
11- Mulheres
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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Tira Poeira - Feijoada Completa (2008)




Criado a partir do encontro de sambistas e chorões, o repertório do Tira Poeira surpreende pelas possibilidades rítmicas e melódicas e pelo virtuosismo dos músicos. Com o nome pinçado de um clássico choro de Sátiro Bilhar, o grupo mistura elementos do jazz, samba e bossa nova, revisitando temas de gênios como Waldir Azevedo, Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Chico Buarque, Vinícius de Moraes e Baden Powell.
nada
Formado por cinco jovens músicos - Caio Márcio (violão), Henry Lentino (bandolim), Samuel de Oliveira (saxofones), Fábio Nin (violão 7) e Sérgio Krakowski (pandeiro) –, o grupo suscita as mais diversas definições, como as de Maria Bethânia (“O Tira Poeira é rock puro”) e Guinga (“Tira Poeira é a convergência de tudo que emana da Lapa em termos de cultura carioca. Do podrão à Sala Cecília Meireles. É uma vassourada na mesmice”).
nada
Foi na Lapa que a Biscoito Fino foi buscar o Tira Poeira para lançar seu primeiro CD, em fevereiro de 2003, quando eles despontavam como um dos mais promissores grupos do novo cenário de chorões do Rio. Cinco anos depois, está lançando o segundo, Feijoada Completa. A peculiaridade do som do Tira Poeira se deve primeiramente à variada formação musical de seus integrantes - samba, música clássica, música cubana, jazz, flamenco - que hoje utilizam todo esse rico material sonoro em suas interpretações. O improviso e a liberdade têm um lugar de destaque e aliados a arranjos elaborados, resulta numa combinação vibrante e surpreendente. O primeiro CD, Tira Poeira, foi reconhecido e elogiado por todas as correntes musicais e resultou nas indicações ao Prêmio Rival BR na categoria "Melhor grupo musical" e ao Prêmio TIM na categoria "Revelação". A participação no TIM Festival 2003, um dos mais importantes eventos musicais do país, foi destacada pela imprensa como uma das melhores surpresas do festival, enquanto a turnê pelo Projeto Pixinguinha levou o trabalho do grupo a diversas cidades do Brasil.
nada
Maria Bethânia, apostando na originalidade e versatilidade do grupo, uniu sua voz poderosa ao som do quinteto na faixa Padroeiro do Brasil, do CD Brasileirinho, lançado pelo selo Quitanda em 2003. A faixa também está no DVD Brasileirinho ao Vivo, gravado no Canecão, no Rio de Janeiro. Olivia Hime também contou com o som do conjunto em seu CD Canção Transparente. A releitura de clássicos como Consolação (Baden Powell-Vinicius de Moraes) e Atrás da Porta (Francis Hime-Chico Buarque), entre vários outros, levou o grupo a dividir o palco com artistas consagrados como Lenine, Beth Carvalho e Zélia Duncan. Entre 2005 e 2006 os integrantes do Tira Poeira decidiram por investir em suas carreiras individuais e o grupo acabou ficando inativo durante esse período. Em 2007, o grupo se reuniu e retomou suas atividades voltando a se apresentar oficialmente na Feira Música Brasil. Como resultado desse reencontro o Tira Poeira está lançando Feijoada Completa, novamente pela Biscoito Fino. Nesse novo trabalho o grupo amplia ainda mais os horizontes atingidos com o trabalho anterior, interpretando à sua própria forma canções como Gente Humilde (Chico Buarque, Garoto e Vinicius de Moraes), Feijoada Completa (Chico Buarque) e Eleanor Rigby (Beatles), entre outras. Feijoada Completa conta ainda com uma música inédita de Baden Powell – Introdução ao Canto de Yansã - e quatro participações muito especiais: Maria Bethânia, Lenine, Olivia Hime e DJ Sany Pitbull.
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fonte: Biscoito Fino
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1- Arrastão / Senhorinha 1
2- O Trenzinho do Caipira
3- Gente Humilde
xxParticipação especial: Maria Bethânia
4- Eleanor Rigby
5- Lamento Sertanejo
6- Feijoada Completa / Senhorinha 2
7- Valsa de Eurídice
xxParticipação especial: Olívia Hime
8- Canto de Yansã
9- My Favorite Things
10- Vera Cruz
11- Atrás da Porta
xxxParticipação especial: Lenine
12- Consolação
13- O Morro não tem vez
xxxParticipação especial: DJ Sany Pitbull
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link gentilmente cedido pelo Um Que Tenha

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Marco Pereira - Violão Brasileiro Contemporâneo (1985)



"Costuma-se dizer que um disco é como um filho - a concretização de uma grande história de amor. Este disco (o primeiro) é para mim o resultado do meu amor pela música, pela vida e pelas pessoas. Ele foi feito com muita paciência, muito carinho e, especialmente, muita emoção. Se um pouco dessa emoção puder ser permeada para vocês através da audição deste trabalho, eu me sentirei extremamente recompensado."
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Marco Pereira, na contracapa do disco
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1- Pra Hermeto
2- Pivete
3- Mulher Rendeira
4- Samba Urbano
5- Pixaim
6- Baião Cansado
7- O Choro de Juliana
8- Forrozal
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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Abel Ferreira - Chorando Baixinho (1962)



Mineiro de Coromandel, o clarinetista e saxofonista Abel Ferreira iniciou sua carreira tocando em rádios de Belo Horizonte e São Paulo e em bandas no interior de Minas. Em 1943 foi para o Rio de Janeiro, onde passou a integrar a orquestra do Cassino da Urca. Quatro anos depois formou seu próprio conjunto, que acompanhou estrelas do rádio como Francisco Alves, Orlando Silva, Marlene e Emilinha Borba. Na década de 50 viajou pelo Brasil e pela Europa, em excursão para divulgação da música brasileira que resultou no LP Os Brasileiros na Europa. Seu estilo de tocar original e marcado pelo improviso criou o que ficou conhecido como "escola brasileira de sopro", sendo herdeiro estilístico de Pixinguinha. Abel Ferreira se aposentou do rádio em 1971, mas permaneceu tocando em shows e gravações de choro e samba, acompanhando, entre outros, Beth Carvalho e Raul de Barros. Excursionou pelo Brasil com Ademilde Fonseca pelo Projeto Pixinguinha. Entre suas composições estão Doce Melodia, Chorando Baixinho e Acariciando.
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fonte: CliqueMusic
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1- Chorando Baixinho
2- Doce Melodia
3- Saxofone, por que choras?
4- Doce Mentira
5- Sedutor
6- Ternura
7- Linda Flor que morreu
8- Pedacinho do Céu
9- É do que há
10- Chorinho do Norte
11- Chorinho do Bruno
12- Acariciando
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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Caxi Rajão - Espelho (1996)



O compositor, instrumentista e arranjador Caxi Rajão, morando na cidade do Serro, Minas Gerais, participava de serestas, festivais e cantigas de roda. Mudou-se para Belo Horizonte e, entre 1979 e 1983, estudou violão com José Lucena Vaz no Conservatório Mineiro de Música, onde aprimorou seus conhecimentos no instrumento, tanto no popular, quanto no clássico, executando peças de Villa-Lobos, Bach e Garoto.
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Por volta de 1986, passou a acompanhar grandes nomes da MPB: Sivuca, Beth Carvalho, Paulinho Pedra Azul, Jair Rodrigues, João Nogueira, Saulo Laranjeira, Tadeu Franco e Djalma Corrêa, entre outros. Em 1996, lançou seu primeiro disco: Espelho. Neste CD, produzido em seu próprio estúdio, tocou vários instrumentos e contou com a participação de Toninho Horta e Paulinho Pedra Azul. No ano de 1999, pelo selo Carmim, lançou o CD Violões do Horizonte, juntamente com Gilvan de Oliveira, Weber Lopes, Beto Lopes, Geraldo Viana e Juarez Moreira. No ano de 2000, gravou o segundo disco individual, Violão Amigo.
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fonte: Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira
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1- Janis
2- Baião Mineiro
3- Tio Djalma
4- Espelho
xxParticipação especial: Toninho Horta
5- Valse
6- Choro pra Mercedes
xxParticipação especial: Paulinho Pedra Azul
7- Lindo Lago do Amor
8- Lembrando Garoto
9- Ophicina Instrumental
10- Pra Raoni e Ygor
11- Choro de um Poeta
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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Toninho Ferragutti - Nem Sol, nem Lua (2006)




Instrumento que serve a sofisticadas formações sinfônicas e camerísticas tanto quanto à permanente inventividade do jazz – além de caracterizar a intensidade dramática da música portenha e a simplicidade contagiante do forró pé-de-serra - o acordeom já experimentou momentos de glória e ostracismo. Herdeiro de todas as vertentes mencionadas, o paulista Toninho Ferragutti lança Nem Sol, nem Lua, o segundo disco de sua carreira e o primeiro pela Biscoito Fino.
nada
Dando seqüência ao aclamado Sanfonemas, seu álbum de estréia, Toninho Ferragutti mais uma vez ajuda a redimensionar o papel do acordeom no esteio da música popular. Papel este que faz valer a declaração de Hermeto Paschoal, de que Ferragutti “é um dos maiores acordeonistas do mundo”. Se por vezes o acordeom foi incompreendido, Ferragutti prova que, ao contrário do que apregoam seus detratores, o acordeom é um instrumento capaz de, como poucos, combinar emoção e impressionismo.
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Nem Sol, nem Lua reúne onze faixas de autoria de Ferragutti (ele assina ainda a produção e a direção musical do CD), que enveredam pela música de concerto, o jazz, o tango e o baião – com participação do Quinteto da Paraíba em duas delas, Na Sombra da Asa Branca e Forró Classudo. Todos os temas possuem arranjos de cordas, divididos entre os maestros Edson Alves, Antonio Duran, Adail Fernandes e Naylor Proveta.
nada
Além das cordas, o acordeom de Ferragutti dialoga com a clarineta de Naylor Proveta em Negra (ele assina os arranjos desta e ainda de O Urubu e a Pipa e Nem Sol, nem Lua). O álbum inclui novas versões de Sanfonema, Sanfoneon e Dominguinhos no Parque, lançadas no disco Sanfonemas. Migrando do campo da música para o das palavras, outro maestro, Wagner Tiso, dá o veredito: “Ferragutti é gênio”.
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fonte: Biscoito Fino
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1- Na Sombra da Asa Branca
2- Migo
3- Sanfoneon
4- Sanfonema
5- O Urubu e a Pipa
6- Forró Classudo
7- Negra
8- Nem Sol, nem Lua
9- Meia Saudade
10- Dominguinhos no Parque
11- Bico Doce
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domingo, 19 de outubro de 2008

Orquestra de Câmara Villa-Lobos - Interpreta Heitor Villa-Lobos, Alberto Nepomuceno e Claudio Santoro (1996)




A Orquestra de Câmara Villa-Lobos foi criada em junho de 1992, sendo composta por treze dos melhores músicos no panorama nacional, e, a exemplo de outras orquestras de câmara do mundo, tem como concepção artística atuar sem regente. Além do repertório tradicional de música erudita, a orquestra desenvolve um trabalho de apresentação das obras de compositores brasileiros e sul-americanos. Nomes como Villa-Lobos, Edino Krieger, Alberto Nepomuceno, Ronaldo Miranda e Claudio Santoro são divulgados pela orquestra em todo o Brasil e na América Latina. A Orquestra de Câmara Villa-Lobos tem se apresentado com solistas de prestígio internacional, como os pianistas Nelson Freire, Cristina Ortiz, José Feghali, Jean Louis Steueman, os violoncelistas Antonio Meneses e Misha Maisky, e o violonista Turíbio Santos, entre outros. No ano de sua criação, a orquestra recebeu o prêmio de Melhor Conjunto Instrumental de 1992 da A.P.C.A. - Associação Paulista de Críticos de Arte, e conta em seu currículo com o elogio do maestro Zubin Mehta: "Tecnicamente impecáveis, dos primeiros violinos ao contrabaixo, tocando com o coração."
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texto do encarte
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VILLA-LOBOS
BACHIANAS BRASILEIRAS Nº 4
1- Prelúdio
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VILLA-LOBOS
BACHIANAS BRASILEIRAS Nº 9
2- Prelúdio
3- Fuga
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ALBERTO NEPOMUCENO
4- Serenata
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CLAUDIO SANTORO
5- Ponteio
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VILLA-LOBOS
QUARTETO DE CORDAS Nº 1
6- Cantilena
7- Brincadeira
8- Canto Lírico
9- Cançoneta
10- Melancolia
11- Saltando como um Saci
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sábado, 18 de outubro de 2008

Victor Biglione - Victor Biglione (1986)



Em 1982 e 1983, Victor Biglione fez parte do conjunto A Cor do Som, com o qual gravou o disco Magia Tropical e foi contemplado com o Troféu Socimpro na categoria de melhor grupo instrumental de 1982.
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Atuou como guitarrista ao lado de vários artistas, como Ivan Lins, Gal Costa, Chico Buarque, Djavan, Milton Nascimento, Sérgio Mendes, Wagner Tiso, João Bosco, entre outros brasileiros, além dos internacionais Lee Konitz, John Patitucci, Steve Hacket (do Genesis), Andy Summers (do Police), e do grupo Manhattan Transfer.
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Lançou, na década de 1980, os LPs Victor Biglione (1986), Baleia Azul (1987) e Quebra Pedra (1989). Em 1989, recebeu o Troféu Grandes Músicos Brahma Extra e foi indicado para o Prêmio Sharp na categoria de melhor arranjador instrumental.
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Em 1990, foi premiado pela Melhor Trilha Sonora, no Rio Cine Internacional Festival de Cinema do Rio de Janeiro, pela música do filme Faca de Dois Gumes, de Murillo Sales.
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Em 1993, gravou o CD Trilhas.
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No ano seguinte, lançou, com Zé Renato e Litto Nébia, o CD Ponto de Encontro e, com Marcos Ariel, o CD Victor Biglione & Marco Ariel Duo.
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Em 1997, foi novamente indicado para o Prêmio Sharp, na categoria Melhor Disco de Trilha Sonora de Cinema, pelo CD Como nascem os Anjos. Ainda nesse ano, apresentou-se em Montreux show que gerou o CD Ao vivo em Montreux.
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Em 1999, seu CD Strings of Desire, em duo com Andy Summers (ex-integrante do grupo The Police), foi lançado no Brasil, Estados Unidos, Europa e Japão. Nesse mesmo ano, gravou o CD Cinema Acústico.
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Participou de trilhas sonoras para teatro, como Uma Aventura na Síria" (1990) e Procura-se um Amigo (1990), para novelas e seriados de televisão, como Pai Herói (1981) Procura-se um Amigo (Rede Manchete, 1993) e A justiceira (Rede Globo, 1997), e para cinema, como Dayse das Almas deste Mundo, Faca de Dois Gumes (1988), de Murilo Salles, Oswaldianas (1991), de Lúcia Murat, Como nascem os Anjos (1996), de Murillo Sales, e Amar (1997), de Carlos Gregório.
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Apresentou-se em televisão no show gravado ao vivo no Golden Room do Copacabana Palace (TVE, 1988), Free Jazz (Rede Manchete, 1990), Especial Victor Biglione (TVE, 1993), "Fantástico" (Rede Globo, 1993) e Beau et Chaud Programme (Televisão Canadense).
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Em 2000, lançou o CD Um Tributo a Hendrix. Nesse mesmo ano, realizou, com Marcos Valle e os músicos canadenses Jean Pierre Zanella (sax e flauta) Jean-François Groulx (sintetizador), Jim Hillman (bateria) e Norman Lachapelle (baixo), o show de encerramento das comemorações dos 500 anos do Brasil, em Montreal. O espetáculo foi gravado ao vivo e lançado, em 2003, no CD Live in Montreal.
nada
Em 2004, lançou , com Wagner Tiso, pela gravadora Albatroz em conjunto com o Núcleo de Comunicação da Universidade Estácio de Sá (RJ), com distribuição nacional da Trama, o CD Tocar, registro ao vivo do espetáculo realizado pelos dois instrumentistas, contendo as canções Expresso 2222 (Gilberto Gil), Samba de uma nota só (Tom Jobim), Cravo e Canela (Milton Nascimento) e Sonho de um Carnaval (Chico Buarque), entre outras. O disco teve show de lançamento na Toca do Vinicius e na Estrela da Lapa, no Rio de Janeiro.
nada
Em 2005, apresentou-se na Casa de Cultura Estácio de Sá (RJ), ao lado de Andy Summers, em show de lançamento do CD Splendid Brazil, no qual os dois guitarristas registraram exclusivamente músicas brasileiras. Nesse mesmo ano, deixou gravadas suas mãos na Calçada da Fama da Toca do Vinicius, em Ipanema (RJ).
nada
fonte: Dicionário Cravo Albin de MPB
nada
nada
1- Pirâmide
2- Jeane
3- Via Aérea
4- Pirâmide II
5- Rio-Califórnia
6- Floresta Negra
7- Caça Níquel
8- Back Bay
nada
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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Márcio Britto & Roberto d'Oliveira - Cordas & Janelas (2005)



"As quatro mãos, as muitas tantas mãos que se somam neste trabalho, são encontros e possibilidades abertas e constituídas pelo tempo. Um tempo que rearticulou, sem saber-se da intenção da própria rearticulação, técnica e poética. No espaço deste tempo as articulações entre dedos e cordas, entre cordas e os ouvidos sonoros do planeta constituíram-se como uma brisa fresca que abre com zelo e paciência as janelas da invenção.
nada
O encontro destes dois primorosos músicos tem a matéria dos sonhos e a garra de quem rompeu as manhãs do mundo articulando o popular e o erudito, no entanto, tendo sempre o popular como o ponto de ebulição, a raiz da coisa. A nossa raiz é, ao mesmo tempo, o ponto de origem e o ponto de fuga, de onde nos lançamos para o universo.
nada
Com dedos loucos, dedos muitos, dedos poucos, este tão talentoso tocar se transforma ao tocar o instrumento, feito torno que aperfeiçoa dedos, dedos que re-significam as cordas, cordas que desamarram sons, que se afeiçoam ao belo, que reinventam o trabalho do músico no encontro entre a matéria das cordas e o transcendente. Aqui nasce, entre um som e outro, a arte de tocar um instrumento."
nada
Fernando de Castro Fernandes
nada
nada
1- Travessia do Sol
2- Desvendando o Amor
xxParticipação especial: Toninho Horta
3- Silêncio
4- Balé Místico
5- Encantada
6- Fim de Noite
7- Choro para a Primavera
8- Correndo pela Tarde [Pra dizer que te amo]
9- Carta de Alforria
10- Parque Oásis
nada
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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Chico Batera - Lume (2006)




Há 28 anos ele é conhecido como o percussionista oficial de Chico Buarque. Não é pouco, mas está longe de ser tudo. Iniciado no mundo rítmico através da bateria da escola de samba Império Serrano, no bairro de Madureira, onde nasceu, Chico Batera já emprestou seu couro a tantas dezenas de figuras mitológicas da música internacional – de Ella Fitzgerald a The Doors, de Frank Sinatra a João Gilberto – que ele próprio tornou-se um mito da percussão e, por que não?, da música brasileira no mundo.
nada
Com 41 anos de carreira, iniciada em 1965, acompanhando o grupo de Sérgio Mendes, Chico Batera lança Lume, seu sexto trabalho solo, via Biscoito Fino. Solo, claro, é maneira de dizer. Um percussionista nunca está completamente só, pois o ritmo, em música, pressupõe congregação e generosidade. Acompanhado de Kiko Continentino (piano) e Luiz Alves (baixo), com participações de Marcos Nimrichter (acordeom) e do xará de olhos ardósia – sim, Chico Buarque empresta sua voz à Iracema voou, que juntamente com temas de Antônio Carlos Jobim, André Victor Corrêa, além de composições do próprio Batera e de Continentino, constituem o repertório deste disco.
nada
O Lume de Batera acende incursões rítmicas e melódicas – Chico executa a bateria e o vibrafone ao longo de todo o CD – pelo samba e o choro com elementos do jazz e da música latina. Logo na abertura, um dos temas mais tradicionais do repertório do choro, André do Sapato Novo, é recriado com pegada de samba e ambientação jazzística. A referência se estende a duas composições nada óbvias do vasto repertório de Jobim: Quebra-pedra e Mojave, dialogando de maneira vigorosa com o baião e o jazz.
nada
Samba e Amor, de Chico Buarque, adquire atmosfera cool a partir do solo de vibrafone, remetendo aos grandes momentos do Modern Jazz Quartet. Na segunda parte, o andamento acelera feito a "correria da cidade" descrita na letra original de Buarque, para logo regressar à languidez compassada, ideal de embalar amantes no lume das manhãs e das madrugadas. Iracema voou conta com a voz de Chico Buarque como um elemento a mais na seara instrumental, a melancolia da personagem ilustrada pelo acordeom jazz-portenho de Nimrichter.
nada
O pianista Kiko Continentino contribui com dois temas de sua autoria: o samba-groove No Sapato, com direito a solo de contrabaixo com arco, de Luiz Alves, e o samba-jazz Pulando a Cerca. O próprio Batera apresenta temas de sua lavra: o samba-choro Acaba logo com esse Choro, com solos de acordeom, piano e vibrafone; o sambalada Afinidades e o sambolero Teia II. O álbum foi gravado nos estúdios Castelo, em Niterói, e Biscoito Fino, no Rio.
nada
fonte: Biscoito Fino
nada
nada
1- André do Sapato Novo
2- Quebra-pedra
3- Mojave
4- No Sapato
5- Samba e Amor
6- Acaba logo com esse Choro
7- Iracema voou
8- Pulando a Cerca
9- Afinidade
10- Teia II
nada
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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Duofel - Kids of Brazil (1996)




"O que vemos nas ruas em todo o país, meninos e meninas pedintes ou bandidos mirins, massacrados por um presente sem futuro, há muito vem nos provocando duas emoções bem distintas: compaixão e ódio. Compaixão do ponto de vista social e ódio quando somos vítimas de assaltos em sinais vermelhos ou coisa parecida. Este contexto nos inspirou a criar esta suíte que intitulamos Kids of Brazil. Os títulos das músicas contam a história."
nada
Fernando Melo
nada
"É importante dizer que esta é uma obra musical com uma história fictícia do dia-a-dia de um garoto de rua. Este CD traz novos timbres e diferentes afinações. As composições reúnem alguns elementos básicos como: ritmos brasileiros, ingenuidade e alegria infantis e a melancolia dos carentes. A luz gerada pelos arranjos do mestre Hermeto Pascoal com acordes e notas preciosas iluminaram nossas composições."
nada
Luiz Bueno
nada
nada
1- Aquarela do Brasil
2- No Caminho das Pedras
3- Pede, Moleque!
4- Vida de Rua
5- Na Cola do Sapateiro
6- Telhado de Estrelas
7- Te vejo num Sinal Vermelho
8- Surfando no Trem
9- Missa na Candelária
10- Mocinho ou Bandido
nada
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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Wagner Tiso - Manú Çaruê, uma Aventura Holística (1988)



(...) Enclausurado no ato de só redigir sob os comandos do próprio desejo, Wagner Tiso entrou numa fase de trilhas sonoras para cinema e televisão. Foram três anos dedicados a uma pesquisa extensa. Leu os pensadores mais modernos e ouviu os músicos mais antigos. Estabeleceu que deveria construir um roteiro, que esse roteiro deveria ser acompanhado de uma ilustração, que essa ilustração e esse roteiro remeteriam a uma música e que esse todo seria um disco.
nada
Com o argumento do roteiro definido, foi se inspirar na transformação de Villa-Lobos - coisas da época em que Villa decidiu ser brasileiro para ser universal através de um primo do Saci-Pererê, um tal de Mandú-Çarará - e inventou a Manú Çaruê. Para aumentar nossa família folclórica com todos os traços nacionais, da 1ª Missa à computação, do office-boy à raça andróide, Wagner Tiso foi atrás de um poeta que recebesse um recado e devolvesse um livro. Geraldo Carneiro comprou a idéia e, juntos, criaram esta obra inovadora e surpreendente.
nada
fonte: CafeMusic
nada
nada
1- 1º Baile Antropófago Transracial de Santa Cruz
2- Mandú Çarará
3- Memória
4- Sol Féggio / Manú Çaruê
5- Fantasia Holística
6- A Lenda do Boto
7- Alegria
8- 1ª Missa no Brasil - 4º Movimento do Descobrimento do Brasil
nada
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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Tom Jobim - Tide (1970)




"(...) Esse generoso, espontâneo ser urbano-silvestre que é o maestro Jobim representa muita coisa mais do que uma sensibilidade pequeno-burguesa que modula crônicas de amor para consumo da classe média, a que logo adere uma suposta classe alta. É antes um criador musical que concentra o espírito do Brasil antigo, situando-o na atualidade sob condições novas. Estabelece uma continuidade emocional em formas tão cristalinas que sentimos, graças ao seu talento, a novidade dos estados permanentes de alegria, tristeza e cisma, vividos pela nossa gente, à margem de estilos e modas. Um Nazaré e um Tom dispensam colocação didática na história da música brasileira. E em Tom esse sentir brasileiro é também um sentir dos ventos, das ramagens, dos seixos, das vozes de passarinhos, que não são cariocas nem fluminenses, é a "geologia moral" do Brasil, que procuramos esquecer mas subsiste como explicação maior da gente.
nada
Tom Jobim, deputado eleito pelos sabiás, canários e curiós para falar, não aos povos da Zona Sul, mas a toda criatura capaz de ouvir e de entender pássaros, trazendo-nos uma interpretação melódica da vida. Isso que ele faz tão bem, cativando a todos. Ou a quase todos, pois seria vão esperar que os amantes do barulho erguido à categoria de música estimassem o antibarulho, o refinamento do som organizado em fonte de prazer estético e explicação do homem por si mesmo. O som de Tom, o som que uma fada (iara, sereia, camena?) lhe deu há 50 anos, presente das matas da Tijuca ao futuro morador do Leblon, ao mais despreocupado dos mestres, e por isso também o mestre que é mais agradável reverenciar.
nada
Salve, Tom, em claro e meigo Tom! "
nada
Carlos Drummond de Andrade
nada
nada
1- The Girl from Ipanema
2- Carinhoso
3- Tema Jazz
4- Sue Ann
5- Remember
6- Tide
7- Takatanga
8- Caribe
9- Rockanalia
10- Tema Jazz [alternative take]
11- Tide [alternative take]
12- Tema Jazz [master take in full]
nada
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domingo, 12 de outubro de 2008

Continentrio - Continentrio (2003)




"Imagine a felicidade de uma família, um bairro, uma cidade e um país que têm acompanhado o crescimento ao longo da vida de três filhos cujo talento, sinceridade e paixão pela música se destacam... para a satisfação de todos que possam ouvi-los ou ter a oportunidade de vê-los. A Continentino é uma família que foi abençoada pelo Deus de música...
nada
O Brasil tem orgulho de ser representado por Kiko, Jorge, e Alberto, sobre os teclados, saxofone e baixo, respectivamente, cada um compositor no seu próprio jeito... Tudo isso está presente neste álbum, que irá iluminar aqueles que tiverem a grande sorte de ouvi-lo. "
nada
"Imagine the happiness of a family, a neighborhood, a city, and a state that have accompanied the lifelong growth of three sons whose talent, sincerity, and passion for music stand out... to the pleasure of all who may hear them or have the opportunity to see them. Theirs is a family that has been blessed by the God of music...
nada
Brazil is proud to be represented by Kiko, Jorge, and Alberto, on the keyboards, saxophone, and bass, respectively, each a composer in his own right...All of this is present in their album, which will enlighten those who have the great fortune of hearing it."
nada
Milton Nascimento
nada
nada
1- Pane
2- T.W.B.
3- Zulu
4- Resgate
5- Lúcia
6- Falafel
7- Contra-Ataque
8- Joah's Interlude
9- Liah
10- Tem Japa no Forró
11- Novas Esquinas
12- Xeque-Mate - parte 1
13- Xeque-Mate - parte 2
nada
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sábado, 11 de outubro de 2008

Oficina de Cordas, Trem de Corda, Trio Bem Temperado e Ânima - Trilhas (1994)



"Reunindo os grupos Oficina de Cordas, Trem de Corda, Trio Bem Temperado e Ânima, o CD Trilhas percorre caminhos poucos explorados ou até inexplorados da música brasileira, no que diz respeito ao experimentalismo e à originalidade dos arranjos e interpretações.
nada
O tratamento acústico das músicas possibilita diferentes combinações de timbres, que resultam em ricas sonoridades. Outra constante neste trabalho é a concepção camerística: todos os instrumentos - inclusive a voz, nas músicas onde aparece - desempenham papéis de igual importância, gerando uma elaborada construção musical e perfeito equilíbrio.
nada
Algumas particularidades marcam os arranjos dos grupos. O Ânima se caracteriza por um trabalho coletivo, onde os arranjos são criados durante os ensaios a partir da contribuição musical de todos os integrantes. O Trio Bem Temperado e o Trem de Corda trabalham principalmente com arranjos de José Eduardo Gramani e Ivan Vilela. Já a Oficina de Cordas, por ser uma orquestra de câmara, conta com um vasto número de composições para sua formação, e os arranjos de música popular também são muito numerosos atualmente. No caso da Oficina, porém, vários arranjos foram escritos especialmente para esta orquestra.
nada
Ao final do caminho percorrido neste trabalho, nota-se outro traço comum entre os 4 grupos: os saborosos contrastes que cada um expressa a seu modo. O Trio aproxima a roça e a corte através através da sintonia fina entre a rústica rabeca e o refinado cravo. O Ânima mistura épocas ao apresentar músicas da Idade Média ao lado de tradições orais brasileiras, além de utilizar instrumentos exóticos como o zarb. O Trem toca músicas extraídas da união entre as cordas clássicas e as populares, levando ao mesmo palco violino, violoncelo, violão e viola caipira. A Oficina faz o cravo tocar música brasileira e se distingue da maioria das orquestras de câmara pela inexistência de um regente.
nada
Resta, enfim, ouvir Trilhas para perceber tudo o que não se consegue exprimir com palavras."
nada
Flávio Faria e Ana Salvagni
nada
nada
OFICINA DE CORDAS
1- Quatro Momentos nº 3
2- Sylvia
3- Luíza
4- Retrato em Branco e Preto
nada
TREM DE CORDA
5- O Quereres
6- Nananenem
7- Valsa pro Tom
8- Bachianas Brasileiras nº 5
9- Pra matar as Saudades de Minas
10- Baiãozim Calungo
nada
TRIO BEM TEMPERADO
11- Barreado
12- Cajuína
13- Manaíra
14- Cebola e Agrião
15- Festa na Roça
16- Sabiá lá na Gaiola / Sabiá, que Saudade
nada
ÂNIMA
17- Deodora
18- Se jamais / Chovendo na Roseira
19- Cant'as Mangueiras / Adeus Surpresa
20- Beira Mar (Riacho de Areia)
nada
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quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Quarteto Maogani - Água de beber (2004)



O Quarteto Maogani de Violões, formado por Marcus Tardelli, Carlos Chaves, Marcos Alves e Paulo Aragão, é um dos grupos instrumentais mais conceituados no cenário musical popular brasileiro. Vencedor de diversos prêmios (Prêmio TIM 2005, Prêmio Rival-BR 2004, Prêmio Caras 2002, entre outros), o Maogani vem se destacando por sua produção fonográfica de alta qualidade e por sua presença constante em shows no Brasil e no exterior. Criado em 1995, o Maogani trouxe para a música brasileira uma nova concepção de interpretação musical e de elaboração de arranjos, através de uma formação instrumental pouco explorada e até certo ponto inusitada no cenário popular. E é esta versatilidade que vem encantando a crítica especializada, o público em geral e importantes personalidades do meio musical, que colocam o Maogani como herdeiro e continuador da melhor tradição violonística no Brasil.

fonte: site do grupo

Água de beber promove o encontro de correntezas que desembocaram na obra de Antônio Carlos Jobim. Villa, Radamés, Ary, Pixinguinha, Custódio e Vinícius, mais que influências declaradas, foram alguns dos mestres que mostraram o curso das águas que Tom poderia seguir.

texto do encarte


1- Lamento no Morro
2- Imagina
3- Água de beber
4- Correnteza
5- Morena Boca de Ouro
6- Desprezado
7- Canhoto
8- Derradeira Primavera
9- Mulher
10- Canto do Sertão (das Bachianas Brasileiras nº 4)
11- O Morro não tem vez
12- Insensatez
13- Valsa de Eurídice
14- Frevo de Orfeu

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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Hélio Delmiro - Emotiva (1980)



Carioca do bairro do Méier, Hélio Delmiro começou a tocar cavaquinho e violão na adolescência, influenciado pelos irmãos, que também tinham contato com música. Mais tarde, fã da bossa nova, dedicou-se somente ao violão. Passou a tocar em bailes com o conjunto de Moacyr Silva, viajando pelo Brasil. Formou em 1965 o grupo Fórmula 7, ao lado de Claudio Caribé, Márcio Montarroyos, Luizão e outros. Em seguida passa a ser requisitado para tocar com grandes cantoras, como Elizeth Cardoso, Marlene, Elza Soares, Dóris Monteiro e Elis Regina, que acompanhou por três anos. Nos anos 70, quando consagrou-se como guitarrista de jazz (ainda que prefira a denominação de "músico brasileiro"), tocou ao lado de Luiz Eça e estudou música erudita. Também atuou como produtor, em discos de Clara Nunes e João Nogueira. Em 1981 gravou o disco Samambaia ao lado do pianista César Camargo Mariano, que se tornou um marco de referência para a música instrumental brasileira. Dá oficinas e aulas de guitarra (...).

fonte: CliqueMusic


1– Marceneiro Paulo
2– Esperando
3– Epistrophy
4– Body and Soul
5– Pro Zeca
6– Emotiva nº 1
7– Tarde
8– Waltzin

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terça-feira, 7 de outubro de 2008

Tavinho Moura - Caboclo d'Água (1994)



Mineiro de Juiz de Fora, Tavinho Moura começou a carreira profissional de músico compondo a trilha sonora para um filme. Participou de festivais de música em Minas Gerais, onde conheceu outros compositores mineiros, como Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Milton Nascimento e outros. Especializou-se na pesquisa e aclimatação do folclore, com temas como "Calix Bento" (adaptação da Folia de Reis) e "Peixinhos do Mar" (adaptação de uma canção de marujada). Seu primeiro LP, "Como Vai Minha Aldeia", foi lançado em 1980 pela RCA, e deu origem a uma série de outros discos ao longo de sua carreira. Além disso, continuou trabalhando como autor de trilhas, e nessa função ganhou prêmios. Sua atuação como compositor também é destacada, e já foi gravado por artistas como Sérgio Reis, Beto Guedes, Almir Sater, Boca Livre, Simone, Zizi Possi, Pena Branca e Xavantinho, 14Bis e outros.
nada
fonte: CliqueMusic
nada
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1- Caboclo d'Água
2- Mato Grosso
3- Serra do Ão
4- Manoelzim da Croa
5- Suindara
6- Encontro das Águas
7- Dança Maneiro Pau
8- Inhuma do Brejo
9- Dois Rios
10- Noites do Sertão
11- Inhuma
12- Minas Texas
13- Coração Disparado
14- Dona Menina
15- Alma de Gato
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Robertinho Silva & Ney Conceição - Jaquedu (2000)



Robertinho Silva iniciou sua carreira nos anos de 1960, como baterista de vários conjuntos, destacando-se o grupo Flamingo, do qual se desligou em 1962. Em 1964, participou pela primeira vez de uma gravação, em LP de Cauby Peixoto lançado pela RCA. Atuou, de 1969 a 1972, como baterista e percussionista, em shows de Milton Nascimento, Taiguara, Gal Costa, Roberto Carlos, Marcos Valle e Gilberto Gil, entre outros. Fez parte do grupo Som Imaginário de 1970 a 1974. Gravou com Egberto Gismonti e com o hepteto de Paulo Moura. Participou do Midem em Cannes (França), em 1973, e do Festival de Jazz de Montreux (Suíça), no ano seguinte. De 1974 a 1978, morou nos Estados Unidos, onde acompanhou Airto Moreira, Egberto Gismonti, Flora Purim, Milton Nascimento, Moacir Santos, Wayne Shorter, Carl Tjader, Peggy Lee, Shelly Manny, Sarah Vaughan, George Duke, Ron Carter e Egberto Gismonti. Em 1981, lançou seu primeiro LP solo, pela série MPB-C (Música Popular Brasileira Contemporânea), que contou com a participação de Raul de Souza e Egberto Gismonti. No ano seguinte, gravou, com Mauro Senise, o LP "Alquimia". Em 1984, lançou o LP "Bateria". No ano seguinte, gravou, com Luiz Eça e Luiz Alves, o LP "Triângulo". Lançou, ainda, os discos "Bodas de prata", "Speak no evil" e "Shot on goal". Este último contou com a participação de Mauro Senise (flauta e sax), José Roberto Bertrami (piano e sintetizador), Luis Alves (contrabaixo), Dario Galante (teclados), Luizão Paiva (teclados), João Batista (baixo elétrico), Arismar (baixo elétrico), Zé Nogueira (sax), Túlio Mourão (teclados), Nivaldo Ornelas (sax), Hugo Fattoruso (piano e sintetizador), Renan Penedo (guitarra), João Batista (baixo elétrico), Fernando Moraes (teclados), Ademir Candido (guitarra), Arthur Maia (baixo elétrico), Sidinho Moreira (percussão), além de seus filhos Ronaldo Silva (percussão) e Wanderlei Silva (percussão). Em 1997, fundou o Centro de Percussão Alternativo Robertinho Silva, localizado no Rio de Janeiro. Em 2000, lançou, com Ney Conceição, o CD Jaquedu.
nada
Ney Conceição, ao longo de sua carreira, atuou em shows e gravações com diversos artistas como João Donato, Gilson Peranzzetta, Altamiro Carrilho, Maurício Einhorn, Markos Resende, Wilson Meirelles, Jane Duboc, Daniel Gonzaga, Augusto Martins, Claudio Nucci, João Nogueira, Elza Soares e Zé Kéti, entre outros. Apresentou-se no exterior, acompanhando artistas como Sebastião Tapajós (Argentina e Espanha), Cláudio Dauelsberg (Portugal, Suécia e Suíça) e Robertinho Silva (EUA). Em 2000, lançou, com Robertinho Silva, o CD Jaquedu, contendo, entre outras músicas, suas composições "Levada baiana" e a faixa-título, ambas com Robertinho Silva, "Marco zero" (c/ Sebastião Tapajós) e "Mônica". Em 2002, participou, com Sebastião Tapajós, do projeto "Caindo no Choro", do Clube do Choro de Brasília
nada
fonte: Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira
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1- Tali-lali-lali-lê
2- Marco Zero
3- Levada Baiana
4- Sergipe
5- Indauê Tupã
6- Only Black
7- Não tinha nada que
8- Ginga das Neves
9- Mônica
10- Japa / Mulher Rendeira
12- Jaquedu
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domingo, 5 de outubro de 2008

Cama de Gato - Cama de Gato (1986)



Quarteto instrumental formado em 1980 por Mauro Senise (sax e flauta), Romero Lubambo (guitarra), Nilson Matta (baixo) e Pascoal Meirelles (bateria), atuou até 1985 exclusivamente em apresentações em casas noturnas cariocas. Em 1986, com nova formação constituída por Mauro Senise (sax e flauta), Pascoal Meirelles (bateria), Arthur Maia (baixo) e Rick Pantoja (teclados), lançou seu primeiro disco, o LP "Cama de Gato". Nesse mesmo ano, viajou para a Europa, participando de um especial para a televisão francesa e de um Festival de Jazz na Bélgica. Em 1988, lançou o LP "Guerra Fria". No ano seguinte, apresentou-se no Town Hall de Nova York. Em 1990, lançou o CD "Sambaíba". A partir de 1992, Rick Pantoja desligou-se do grupo, que passou a atuar como quinteto, com Jota Moraes nos teclados e Mingo Araújo na percussão, ao lado de Mauro Senise, Pascoal Meirelles e Arthur Maia. Com esta formação, gravou os CDs "Dança da lua" (1993) e "Amendoim torrado" (1998) e participou do Free Jazz Festival (RJ) em 1994, 1996 e 1997. O grupo apresentou-se em várias cidades brasileiras. Em 1999, participou do "Projeto Heineken", realizado no Parque dos Patins, na Lagoa (RJ). Em 2001, com nova formação, integrada com Alberto Continentino assumindo o baixo no lugar de Arthur Maia, o grupo apresentou-se no Teatro Municipal de Niterói.
nada
fonte: Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira
nada
nada
1- Melancia
2- Funchal
3- Amanhã
4- Frigiano
5- Julinho
6- Cruzado
7- Vento Sul
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sábado, 4 de outubro de 2008

Toque de Minas - Toque de Minas (2003)



Formado em 1995, na Escola de Música da UFMG, o Toque de Minas foi inicialmente denominado Wind'n Keys Trio e contou com a participação da pianista Maria Lígia Becker. Desde sua criação o trio vem trabalhando com releituras de obras eruditas e populares, dedicando-se especialmente à música brasileira mais recente, com ênfase na feita em Minas Gerais.
nada
Hermínio de Almeida, Marcos Albricker e Wagner Sander exploram sonoridades inusitadas, através da rica possibilidade de timbres oferecidos por seus instrumentos. Dessa forma, o Toque de Minas desenvolve um amplo e variado repertório, mesclando vários estilos, em forma original ou adaptados para a sua formação instrumental.
nada
Founded in 1995, in the Music School of the Minas Gerais's Federal University, Toque de Minas was firstly called Wind'n Keys Trio and counted on the participation of the pianist Maria Lígia Becker. Since its creation, the trio has worked with arrangements of popular and erudite pieces, and specially with recent Brasiliam music, mainly those composed in Minas Gerais.
nada
Hermínio de Almeida, Marcos Albricker e Wagner Sander explore different sonorities, through the rick sound offered by their instruments. Therefore Toque de Minas has developed a large and varied repertory, mixing several styles in its original form or adapted for their instrumental formation.
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texto do encarte/text of the booklet
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1- Paris Noturna
2- Viver de Amor
3- Valsa
4, 5, 6 e 7- Suíte dos Elementos
xxa) Terra
xxb) Água
xxc) Ar
xxd) Fogo
8- Capão Triste
9, 10, 11, 12, 13 e 14- Children's Córner
xxa) Doctor Gradus ad Parnassum
xxb) Jimbo's Lullaby
xxc) Serenade for the Doll
xxd) The Snow is Dancing
xxe) The Litle Shepherd
xxf) Golliwogg's Cake Walk
15- Tocata e Fuga em Ré Menor
nada
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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Hermeto Pascoal - Festa dos Deuses (1992)


nada
"Festa dos Deuses é um trabalho que eu classifico de Música Universal, em todos os sentidos: rítmico, harmônico e melódico, e principalmente original.
nada
Estou muito feliz em ter personalidades ilustres, como o presidente Collor de Melo, a professora de educação física Fabíola Pascoal e o grande ator e poeta Mário Lago como convidados especiais neste disco. Todos eles cantam maravilhosamente bem com o Som da Aura, captado sensitivamente por mim. É impossível explicar em palavras ou adjetivos o que é o Som da Aura, mas de uma coisa eu sei: isso depende muito do grau musical e perceptivo do músico.
nada
Ela me disse ao telefone: 'Padrinho, eu só alcanço do mi abaixo da 3ª linha suplementar até o fá da 5ª linha", mas durante o decorrer da gravação ela foi se soltando mais e mais e acabou alcançando até o ré acima da 2ª linha suplementar superior, e por isso gravou 7 músicas com a gente. Eu tenho a satisfação de apresentar a vocês Luciana Souza, bela e nova voz.
nada
Sou suspeito quando falo sobre estes grandes músicos instrumentistas, meus irmãos de som do grupo: Carlos, Jovino, Itiberê, Márcio, Fábio e Pernambuco, mas tenho somente que agradecer por tudo o que eles dão de si para a música com muita verdade e amor."
nada
Hermeto Pascoal
nada
nada
1- O Galo do Airan
2- Rainha da Pedra Azul
3- Viajando pelo Brasil
4- O Farol que nos guia
5- Pensamento Positivo
6- Peneirando Água
7- Canção no Paiol em Curitiba
8- Aula de Natação
9- Três Coisas
10- Irmãos Latinos
11- Depois do Baile
12- Quando as Aves se encontram, nasce o Som
13- Round Midnight
14- Fazenda Nova
15- Ginga Carioca
16- Chapéu de Baeta
nada
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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Guinga - Cheio de Dedos (1996)



"É bem provável que daqui a dez, vinte anos, o Brasil conheça a obra de Guinga. Mas era muito melhor que isso acontecesse logo, porque assim as pessoas entenderiam de forma mais urgente a transformação que ele impõe à música brasileira neste momento."
nada
Mário Marques
nada
nada
1- Cheio de Dedos
2- Dá o Pé, Loro
3- Impressionados
xxParticipação especial: Chico Buarque
4- Inventando Moda
5- Nó na Garganta
6- Me gusta a Lagosta
xxParticipações especiais: Chano Dominguez e Diapasón
7- Picotado
8- Ária de Opereta
xxParticipação especial: Ed Motta
9- Divagar, quase pairando
10- Rio de Exageros
xxxParticipação especial: Chano Dominguez
11- Blanchiana
12- Por trás de Brás de Pina
xxxParticipação especial: Nó em Pingo d'Água
13- Desconcertante
xxxParticipação especial: Diapasón
14- Sinuoso
15- Cheio de Dedos
nada
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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Fernando Araújo - Universal - Fernando Araújo interpreta Villa-Lobos, Piazzola e Garoto (2000)













"O brilho da interpretação, a precisão e o domínio técnico, aliados à expressão franca e sincera da emoção fazem de Fernando Araújo um músico raro. Como poucos, ele cultivou, com carinho, a semente lançada pelo mestre José Lucena Vaz.
nada
Nesta gravação, as qualidades do instrumentista estão colocadas a serviço de um repertório eclético. Nos 'Prelúdios' deVilla-Lobos - pedra de toque do repertório violonístico internacional - cantam as diversas vozes desse Brasil que ele tão bem soube amar. Em 'Las Cuatro Estaciones Porteñas', envolve-nos a vitalidade rítmica e uma atmosfera de sonho e nostalgia. Aqui merece destaque o arranjo de Sérgio Assad, que faz pensar numa obra escrita primeiramente para o violão, e que conseguiu captar as nuances mais sutis do original destinado ao Quinteto de Astor Piazzolla. Nas obras de Garoto, sob o prisma transparente e sensível dos arranjos de Mauro Rodrigues, nossa música popular, na voz de um dos seus maiores representantes, mestre das harmonias sutis e da delicadeza dos sentimentos.

nada
O CD é mais uma justa homenagem ao violão - esse instrumento em que vibra de modo particular a alma brasileira, cujo repertório sem fronteiras felizmente invadiu nossas salas de concerto, arejando e enriquecendo nossa experiência musical."

nada
Oiliam Lanna
nada
nada
Heitor Villa-Lobos
1- Prelúdio nº 1
2- Prelúdio nº 2
3- Prelúdio nº 3
4- Prelúdio nº 4
5- Prelúdio nº 5
nada
Astor Piazzolla
6- Otoño Porteño
7- Invierno Porteño
8- Primavera Porteña
9- Verano Porteño
nada
Garoto
10- Duas Contas
11- Gente Humilde
12- Lamentos do Morro
nada
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