Victor Biglione - Baleia Azul (1987)
Nascido em Buenos Aires e naturalizado brasileiro, Victor Biglione estudou em 1976 no Centro Livre de Aprendizagem Musical (Clam), escola de música do Zimbo Trio. No ano seguinte, viajou para os Estados Unidos, tendo frequentado a Berklee College of Music de Boston (Massachusetts). Transita na área da música contemporânea, especialmente do jazz e do blues. Em 1982 e 1983, fez parte do conjunto A Cor do Som, com o qual gravou o disco Magia Tropical e foi contemplado com o troféu Socimpro na categoria de melhor grupo instrumental de 1982. Atuou como guitarrista ao lado de vários artistas, como Ivan Lins, Gal Costa, Chico Buarque, Djavan, Milton Nascimento, Sérgio Mendes, Wagner Tiso, João Bosco, entre outros brasileiros, além dos internacionais Lee Konitz, John Patitucci, Steve Hacket (do Genesis), Andy Summers (do Police), e do grupo Manhattan Transfer.
nada
fonte: last.fm
nada
nada
1- Marrakech
2- Rumo Certo
3- Za Tum
4- Baleia Azul
5- Invitation
6- Acácias
7- Fim de Estação
sexta-feira, 20 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
Tavinho Moura - Diadorado (1995)
Otávio Augusto Pinto de Moura nasceu em Juiz de Fora, em 9 de agosto de 1947. Seu pai, João Valente Pinto de Moura, era formado em Direito, trabalhava como professor em Juiz de Fora e morreu quando Tavinho Moura ainda era criança. Isso fez sua mãe, Hebe Gonçalves Pinto de Moura, voltar com os seis filhos a Belo Horizonte, sua cidade de origem, onde empregou-se como funcionária pública concursada. Na capital mineira, Tavinho cresceu no bairro Floresta, onde morava sua avó materna. Ali conheceu o violão, que adotou como principal instrumento. Aos 14 anos trabalhou como desenhista técnico do Serviço de Engenharia de Trânsito. Na mesma época, surgiu o primeiro trabalho profissional ligado à música: a trilha sonora do filme O Homem do Corpo Fechado, de Schubert Magalhães. Desde então, fez diversas trilhas para cinema premiadas como Cabaret Mineiro e Minas, Texas. Desde a adolescência conhecia algumas pessoas que viriam a formar o Clube da Esquina, mas sua ligação com nomes como Lô Borges, Beto Guedes e Toninho Horta só se consolidou-se no Festival de Belo Horizonte de 1969, quando sua música Como vai minha Aldeia foi defendida por Marilton Borges e ganhou segundo lugar.
nada
fonte: Clube da Esquina
nada
nada
1- Diadorado
2- Marcha de Quadrilha
3- Capitão do Mato
4- Pegada da Onça
5- Inhuma Pantaneira
6- Estrela Alpacita
7- Pé Vermelho
8- Rosário de Mariá
9- Rio Abaixo
10- Romãozinho
11- Luduvina
12- Corpo Fechado
13- Manoel por fora, Violeiro por dentro
14- Tinhosa
15- Folia Sorriso de Nuvens
Otávio Augusto Pinto de Moura nasceu em Juiz de Fora, em 9 de agosto de 1947. Seu pai, João Valente Pinto de Moura, era formado em Direito, trabalhava como professor em Juiz de Fora e morreu quando Tavinho Moura ainda era criança. Isso fez sua mãe, Hebe Gonçalves Pinto de Moura, voltar com os seis filhos a Belo Horizonte, sua cidade de origem, onde empregou-se como funcionária pública concursada. Na capital mineira, Tavinho cresceu no bairro Floresta, onde morava sua avó materna. Ali conheceu o violão, que adotou como principal instrumento. Aos 14 anos trabalhou como desenhista técnico do Serviço de Engenharia de Trânsito. Na mesma época, surgiu o primeiro trabalho profissional ligado à música: a trilha sonora do filme O Homem do Corpo Fechado, de Schubert Magalhães. Desde então, fez diversas trilhas para cinema premiadas como Cabaret Mineiro e Minas, Texas. Desde a adolescência conhecia algumas pessoas que viriam a formar o Clube da Esquina, mas sua ligação com nomes como Lô Borges, Beto Guedes e Toninho Horta só se consolidou-se no Festival de Belo Horizonte de 1969, quando sua música Como vai minha Aldeia foi defendida por Marilton Borges e ganhou segundo lugar.
nada
fonte: Clube da Esquina
nada
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1- Diadorado
2- Marcha de Quadrilha
3- Capitão do Mato
4- Pegada da Onça
5- Inhuma Pantaneira
6- Estrela Alpacita
7- Pé Vermelho
8- Rosário de Mariá
9- Rio Abaixo
10- Romãozinho
11- Luduvina
12- Corpo Fechado
13- Manoel por fora, Violeiro por dentro
14- Tinhosa
15- Folia Sorriso de Nuvens
quinta-feira, 12 de março de 2009
O IB recomenda:
III Festival Instrumental de Guarulhos
III Festival de Música Instrumental de Guarulhos abre suas inscrições para músicos de todo o Brasil, que poderão concorrer com composições inéditas ou lançadas entre outubro de 2008 e abril de 2009, e contará com apresentações de renomados artistas convidados. Confira o regulamento e a programação.
nada
De acordo com as edições anteriores, o processo de seleção terá como primeira fase a análise do material enviado pelos compositores. Porém, nesta edição, a comissão julgadora selecionará 30 participantes que apresentarão suas composições em três eliminatórias. Uma das eliminatórias, dia 15 de abril (quarta-feira), será voltada especificamente para composições oriundas da cidade de Guarulhos. Dessa eliminatória serão escolhidas duas composições para concorrer à final. Vinte composições, oriundas das demais localidades, concorrerão em outras duas eliminatórias, dez no dia 16 de abril (quinta-feira) e dez no dia 17 de abril (sexta-feira). Dentre as vinte, dez composições serão escolhidas pelo júri para concorrer à grande final, onde os vencedores serão premiados.
nada
O Festival de Música Instrumental de Guarulhos em sua segunda edição recebeu mais de 170 inscrições de músicas inéditas, em sua maioria de compositores jovens, premiou 8 músicos nas categorias Melhor Compositor (1º, 2º e 3º lugares), Melhor Instrumentista, Melhor Arranjo e Aclamação Popular e estabeleceu-se como uma grande vitrine da música instrumental brasileira contemporânea.
nada
O Festival é idealizado e realizado pela Capucho Produções e conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e apoio da Secretaria de Cultura e Prefeitura de Guarulhos.
nada
site do Festival: http://www.guarulhosinstrumental.com.br/
III Festival Instrumental de Guarulhos
III Festival de Música Instrumental de Guarulhos abre suas inscrições para músicos de todo o Brasil, que poderão concorrer com composições inéditas ou lançadas entre outubro de 2008 e abril de 2009, e contará com apresentações de renomados artistas convidados. Confira o regulamento e a programação.
nada
De acordo com as edições anteriores, o processo de seleção terá como primeira fase a análise do material enviado pelos compositores. Porém, nesta edição, a comissão julgadora selecionará 30 participantes que apresentarão suas composições em três eliminatórias. Uma das eliminatórias, dia 15 de abril (quarta-feira), será voltada especificamente para composições oriundas da cidade de Guarulhos. Dessa eliminatória serão escolhidas duas composições para concorrer à final. Vinte composições, oriundas das demais localidades, concorrerão em outras duas eliminatórias, dez no dia 16 de abril (quinta-feira) e dez no dia 17 de abril (sexta-feira). Dentre as vinte, dez composições serão escolhidas pelo júri para concorrer à grande final, onde os vencedores serão premiados.
nada
O Festival de Música Instrumental de Guarulhos em sua segunda edição recebeu mais de 170 inscrições de músicas inéditas, em sua maioria de compositores jovens, premiou 8 músicos nas categorias Melhor Compositor (1º, 2º e 3º lugares), Melhor Instrumentista, Melhor Arranjo e Aclamação Popular e estabeleceu-se como uma grande vitrine da música instrumental brasileira contemporânea.
nada
O Festival é idealizado e realizado pela Capucho Produções e conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e apoio da Secretaria de Cultura e Prefeitura de Guarulhos.
nada
site do Festival: http://www.guarulhosinstrumental.com.br/
Enquanto isso, fique com o melhor das duas primeiras edições:
I Festival Instrumental de Guarulhos (2007)
I Festival Instrumental de Guarulhos (2007)
Marcadores:
Festival Instrumental de Guarulhos
quarta-feira, 11 de março de 2009
Heraldo do Monte - Cordas Vivas (1983)
"O nome Heraldo do Monte por seu papel histórico na música instrumental brasileira deveria dispensar qualquer introdução. Nascido no Recife, Heraldo começou na música tocando clarineta no colégio por ser o único instrumento disponível, com o qual andou pra cima e pra baixo por uma semana sem conseguir tirar qualquer som. Até que seu professor, ligeiramente irritado, empunhasse o instrumento para lhe mostrar como tocar e percebesse que havia algo errado. Um aluno pregando uma peça no Heraldo havia enfiado uma flanela no tubo de ar da clarineta. Seguiu seus estudos no labiorioso instrumento e logo sentiu a nececidade de um instrumento harmônico. Usando os métodos para clarineta aprendeu sozinho a tocar o violão, intuindo os acordes. (...)"
nada
Fernando Jardim
nada
texto completo: eJazz
nada
nada
1- Caboclo Elétrico
2- Mordida de Abelha
3- Moreneide
4- Valsa pra Tutuca
5- Mareado
6- Esperando a Feijoada
7- Pingo a Pingo
8- Coisa de lá
9- Teia de Aranha
10- Um Cantinho e Dois Violões
11- Fugidinha pro D'Alma
12- Giselle
13- Lágrima Nordestina
14- Dois na Brincadeira
"O nome Heraldo do Monte por seu papel histórico na música instrumental brasileira deveria dispensar qualquer introdução. Nascido no Recife, Heraldo começou na música tocando clarineta no colégio por ser o único instrumento disponível, com o qual andou pra cima e pra baixo por uma semana sem conseguir tirar qualquer som. Até que seu professor, ligeiramente irritado, empunhasse o instrumento para lhe mostrar como tocar e percebesse que havia algo errado. Um aluno pregando uma peça no Heraldo havia enfiado uma flanela no tubo de ar da clarineta. Seguiu seus estudos no labiorioso instrumento e logo sentiu a nececidade de um instrumento harmônico. Usando os métodos para clarineta aprendeu sozinho a tocar o violão, intuindo os acordes. (...)"
nada
Fernando Jardim
nada
texto completo: eJazz
nada
nada
1- Caboclo Elétrico
2- Mordida de Abelha
3- Moreneide
4- Valsa pra Tutuca
5- Mareado
6- Esperando a Feijoada
7- Pingo a Pingo
8- Coisa de lá
9- Teia de Aranha
10- Um Cantinho e Dois Violões
11- Fugidinha pro D'Alma
12- Giselle
13- Lágrima Nordestina
14- Dois na Brincadeira
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