Aliéksey Vianna - Plays Sérgio Assad (2005)
Aliáksey Vianna nasceu em 11 de setembro de 1975, em Belo Horizonte (MG), onde começou seus estudos de violão erudito com o professor Rogério Bianchi. Concluiu o curso de Formação Musical da Escola de Música da UFMG, onde estudou com os professores José Lucena Vaz, Maria Raquel Marcondes e Fernando Araújo.
nada
Entre 1994 e 1998, foi aluno de Thomas Patterson na University of Arizona. Entre 1999 e 2001, estudou com David Tanenbaum no San Francisco Conservatory of Music, onde concluiu o curso de bacharelado. Participou também de Master Classes com Sérgio e Odair Assad, Manuel Barrueco, Abel Carlevaro, Oscar Ghiglia, Hopkinson Smith, Paul O'Dette, Nigel North e Ralph Towner entre outros.
nada
Ele é hoje um dos mais reconhecidos violonistas brasileiros de sua geração. Nos últimos anos foi premiado em vários dos mais importantes concursos de violão do mundo: 1º prêmio no VI Concurso Internacional de Guitarra Manuel M. Ponce, VIII Concorso Internazionale Citá di Mottola, 1998 Portland Festival Solo Guitar Competition e no I Concurso Nacional de Violão Jose Lucena Vaz, 2º no XVI Guitar Foundation of America International Competition, Stotsenberg International Guitar Competition e no II Festival Internacional de Guitarra da Trofa, 3º no X Prêmio Eldorado de Música e no I Certamen Internacional de Guitarra Julián Arcas. Foi o único violonista finalista do Prêmio Icatu-Hartford de Artes 2001 e também ganhou o Tucson Jazz Society Award 1995 e o Herb Ellis Award como melhor guitarrista do Lionel Hampton Jazz Festival 1997.
nada
Artista de âmbito internacional, já tocou em varias das mais importantes salas de concerto do mundo, dentre elas o Carnegie Hall de Nova Iorque, o Yerba Buena Center for the Arts de San Francisco, a sala Nezahualcóyotl da cidade do México e a Sala Ester Mesquita de São Paulo. Como solista ele se apresentou frente à Orquestra Sinfônica de Campinas e ao quarteto de cordas Knifkvarteten, e em recitais no Brasil, Estados Unidos, México, Canadá, Suécia, Portugal, Espanha, Itália, Bélgica e França.
nada
No ano de 2001, integrou o septeto regido pelo legendário maestro e compositor Pierre Boulez, tocando a peça Le Marteau Sans Maitre no Carnegie Hall. Nessa ocasião, o crítico Anthony Tommasini, do jornal New York Times, elogiou sua performance como "vibrante e incisiva".
nada
Aliéksey é um dos poucos músicos que atua com desenvoltura tanto na música erudita quanto na música popular. Como violonista, guitarrista, compositor e arranjador, participa de vários grupos de jazz norte-americanos, tendo se apresentado em shows com o oboísta Paul McCandless (grupo Oregon), o baterista Peter Erskine (Weather Report), o violinista Tracy Silverman (Turtle Island String Quartet) e o trombonista Bill Watrous, entre outros. Participou também de diversas gravações de CDs e trilhas sonoras para cinema. No Brasil, estudou e tocou com a Oficina do Grupo Uakti, Caito Marcondes, Cláudia Cimbleris, Juarez Moreira e Toninho Horta.
nada
fonte: movimento.com
nada
nada
1- Aquarelle: Divertimento
2- Aquarelle: Valseana
3- Aquarelle: Preludio e Toccantina
4- 3 Divertimentos: Arpoador
5- 3 Divertimentos: Abaete
6- 3 Divertimentos: Parati
7- Fantasia Carioca
8- Sonata: Allegro Moderato
9- Sonata: Andante
10- Sonata: Presto
11- 3 Greek Letters: Psi
12- 3 Greek Letters: Pi
13- 3 Greek Letters: Sigma
14- Jobiniana Nº 3
segunda-feira, 15 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
Esdra Neném Ferreira & Mauro Rodrigues - Suíte para os Orixás (2006)
"A Suíte para os Orixás foi criada a partir de temas e ritmos afro-brasileiros da tradição dos Iorubás, original das nações de Keto e Angola. O trabalho de pesquisa, composição e orquestração durou 3 anos e resultou em uma música para orquestra de cordas e um grupo com flauta, percussão, bateria, vibrafone e contrabaixo. Em 1992 a peça foi estreada durante o 1º Festival Internacional de Arte Negra (FAN), com a orquestra de cordas do SESI-Minas. Em 2000 trechos da Suíte foram registrados em CD na coletânea Cartografia Musical Brasileira produzida pelo Itaú Cultural. Desde então foram realizadas diversas apresentações com uma versão para um sexteto. Em 2006, através da Lei Estadual de Incentivo a Cultura, foi gravado o CD com sexteto e orquestra. A Suíte foi ganhadora do Prêmio BDMG Instrumental, edição 2006. Em 2007 o CD foi agraciado com o prêmio Marco Antônio Araújo de melhor CD instrumental de 2006 produzido em Minas Gerais.
A música, neste trabalho, é uma evocação da mística dos Iorubás e sua cultura, que é marcante na constituição da identidade brasileira, desde a língua até a culinária. Podemos reconhecer em nossa música, notadamente a popular, a reminiscência dessa matriz, seja no canto ou no ritmo. Na Suíte, os ritmos e os cantos dos Orixás aparecem como motivos musicais que são desenvolvidos em temas rítmicos e melódicos. As peças estão entremeadas com trechos de improvisação, ambientados pela orquestração e pelo desenvolvimento dos temas originais.
O CD foi gravado entre janeiro e março de 2006. O processo de gravação foi um misto de performance e montagem. O sexteto gravou praticamente ao vivo, com apenas algumas superposições de percussão. A orquestra de cordas foi montada a partir de várias dobras do quarteto de cordas e dos violinos."
nada
Texto do encarte
nada
nada
1- Exú
2- Pemba
3- Ogum
4- Oxóssi
5- Xangô
6- Iansã
7- Iemanjá
8- Oxum
9- Katendê
10- Nanã
11- Oxalá
"A Suíte para os Orixás foi criada a partir de temas e ritmos afro-brasileiros da tradição dos Iorubás, original das nações de Keto e Angola. O trabalho de pesquisa, composição e orquestração durou 3 anos e resultou em uma música para orquestra de cordas e um grupo com flauta, percussão, bateria, vibrafone e contrabaixo. Em 1992 a peça foi estreada durante o 1º Festival Internacional de Arte Negra (FAN), com a orquestra de cordas do SESI-Minas. Em 2000 trechos da Suíte foram registrados em CD na coletânea Cartografia Musical Brasileira produzida pelo Itaú Cultural. Desde então foram realizadas diversas apresentações com uma versão para um sexteto. Em 2006, através da Lei Estadual de Incentivo a Cultura, foi gravado o CD com sexteto e orquestra. A Suíte foi ganhadora do Prêmio BDMG Instrumental, edição 2006. Em 2007 o CD foi agraciado com o prêmio Marco Antônio Araújo de melhor CD instrumental de 2006 produzido em Minas Gerais.
A música, neste trabalho, é uma evocação da mística dos Iorubás e sua cultura, que é marcante na constituição da identidade brasileira, desde a língua até a culinária. Podemos reconhecer em nossa música, notadamente a popular, a reminiscência dessa matriz, seja no canto ou no ritmo. Na Suíte, os ritmos e os cantos dos Orixás aparecem como motivos musicais que são desenvolvidos em temas rítmicos e melódicos. As peças estão entremeadas com trechos de improvisação, ambientados pela orquestração e pelo desenvolvimento dos temas originais.
O CD foi gravado entre janeiro e março de 2006. O processo de gravação foi um misto de performance e montagem. O sexteto gravou praticamente ao vivo, com apenas algumas superposições de percussão. A orquestra de cordas foi montada a partir de várias dobras do quarteto de cordas e dos violinos."
nada
Texto do encarte
nada
nada
1- Exú
2- Pemba
3- Ogum
4- Oxóssi
5- Xangô
6- Iansã
7- Iemanjá
8- Oxum
9- Katendê
10- Nanã
11- Oxalá
Assinar:
Postagens (Atom)