Beto Lopes - Rua Um (1988)













"Beto Lopes, fruto da terra de Pitangui, Minas Gerais, é um grande músico. Conhece bem a arte de compor e de tocar guitarra. Seu talento pode ser sentido em suas numerosas apresentações em todos os cantos de Minas Gerais e agora, através deste expressivo trabalho em disco, certamente irá atingir um grande e cativo público no Brasil e, posteriormente, no mundo.
nada
Destaco neste álbum Rua Um o bom gosto dos solos de guitarra do Beto e o sensível senso rítmico e melódico das suas composições. Além do mais, foi um grande prazer participar ao seu lado deste belo trabalho.
nada
Parabéns, meu irmão de fé! "
nada
Toninho Horta
nada
nada
1– Baleias
2– Esdra
3– Floriano
4– Tempos atrás
5– Fim de Tarde
6– Rua Um
7– Depois do Sono
8– Inspetor sem Nome
9– Escada
10– J.M.
11– Existe Calma
nada
fonte: link gentilmente cedido por Abracadabra - LPs do Brasil

Nó em Pingo d'Água - Nó na Garganta (1998)













"Meus amigos, aqui está o novo trabalho* do Nó em Pingo d'Água. Sugiro local tranqüilo, boa ventilação, luz apropriada (quanto menos melhor) e boa companhia. E, após ouvir este maravilhoso CD, qualquer pessoa com sensibilidade viva e livre pode fazer suas as palavras de Cacaso, em Tristorosa (em música do mestre Villa-Lobos, faixa 4), assim como faço agora: 'Este CD / É coisa boa que achei na vida / É quando a paixão encontra o pensamento / Este CD / É a eternidade dentro do momento / É quando a canção enlaça o movimento / E paira no tempo...'"
nada
Ivan Lins
nada
nada
1- Nó na Garganta
xxParticipação especial: Guinga
2- Pagode Jazz Sardinha's Club
3- Conversa Fiada
4- Tristorosa
xxParticipação especial: Leila Pinheiro
5- Luíza
6- Exaltação
7- Manu
8- Valsa da Noite
9- Choro de Criança
10- Samba
11- Ilha
12- Iluminada
nada
* declaração de 1998
nada
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Gilson Peranzzetta & Mauro Senise - Uma Parte de Nós (1990)













(...) Gilson Peranzzetta e Mauro Senise interpretam grandes obras e canções inéditas neste primeiro disco gravado pelo duo. Com uma musicalidade aparente e um virtuosismo predominante, Peranzzetta e Senise conseguem atingir nossos corações dosando equilíbrio e fascínio pelo novo. Um grande momento registrado para todo o sempre.
nada
fonte: Cafemusic
nada
nada
1- Na Rede pelo Lado de Fora
2- Casa Forte
3- Carinhoso
4- Dois na Rede
5- Caminho de Ituverava
6- Luiz, Eça é pra você
7- O Mundo é um Moinho
8- Mauro, se liga
9- Uma Parte de nós
nada
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Babilak Bah - Enxadário (2006)













Uma orquestra formada por percussionista tocando enxadas de variadas afinações tonais, somadas a um quarteto de cordas (violinos e violoncelo), guitarra, baixo, canto lírico e instrumentos inusitados. Eram os idos do ano de 1999, quando Babilak Bah idealizou e criou o Enxadário: Orquestra de Enxadas, reunindo 21 músicos para construir um trabalho que marcou o cenário musical mineiro como uma das mais singulares propostas da música experimental, fruto de uma pesquisa de timbralidade de mais de dez anos. (...)

Nas apresentações, o que o público pode esperar é uma textura sonora complexa, com vários instrumentos musicais inusitados criados pelo artista – como a "berimbacia", em que utiliza uma bacia como caixa de ressonância de um berimbau, e outros criados a partir da enxada - associados a cordas, sopros e vozes (canto falado) -, marcada pelos discursos poético e político. Esse espetáculo resultou no CD homônimo, gravado em 2006. "O Enxadário se abre à diversificação de linguagens, transforma símbolos em música, amplia os horizontes e revitaliza antigos paradigmas musicais e nos remete à tradição da cultura brasileira com o olhar para a universalidade", define Babilak Bah.

fonte: Bebop

1- Kaosmo
2- Berimbacia
3- Vou me Raoni
4- Timbril
5- Haga Mangue
6- Artemosfera
7- Homemboi
8- Trem 10humano
9- Ravel Severino
10- Porque os Gansos voam?

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Celso Moreira - Autoral (2007)

"O prestigiado artista mineiro Celso Moreira mostra, neste seu primeiro CD como compositor, o mesmo talento já comprovado de guitarrista sensível e inspirado. Arranjador e formador de jovens músicos, é também um grande colaborador na difusão da boa música em suas apresentações informais e concertos. Com as suas belas canções e seu jeito particular de tocar com muito swing e bom gosto harmônico, agora sua música vai poder sobrevoar as montanhas de Minas em direção ao mundo"

"The prestigious artist Celso Moreira shows, in his first CD as a composer, the same recognized talent as a sensible and inspired guitarist. Arranger and guitar instructor of new musicians, he also mostly collaborates in spreading good music during his concerts and casual presentation. With his beautiful songs and peculiar way of playing with major swing and good taste in harmony, his music is now able to fly over Minas' mountains reaching the world."

Toninho Horta

1- O Mundo das Artes
2- Bate Papo (participação especial: Juarez Moreira)
3- Contra o Vento
4- Choro pra Alice
5- Romântica
6- Frevo
7- Lira do Bem Querer
8- João, Radamés y Garoto
9- Asa Delta
10- Chorinho
11- Valsa para Helena
12- Cores

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Renato Andrade - O Violeiro e o Grande Sertão (1984)













"A viola 'caipira' está em silêncio. Perdeu seu maior executante. Aquele que, entre poucos, brincava com sua fama de indomável. Em suas mãos a viola soluçava em lamentosos ponteados e ria como uma criança em mirabolantes acrobacias. A nossa tão vaidosa viola se rendia a seus caprichos e, domada por mãos experientes, sucumbia às suas brincadeiras. Mas não imaginem que foi fácil esse domínio. Custou muitas horas de sua vida, em dedicação exclusiva ao estudo do instrumento. Depois de muitos anos debruçado sobre seu corpo, sentindo-se preparado, dando adeus à sua querida Abaeté, lá foi ele pelo mundo a mostrar seu virtuosismo e a contar suas estórias. Tal qual o Fausto de Goethe, desafiou, no braço de sua viola, aqueles para quem nossa história, nossa gente e nossa música encontravam-se perdidas, esquecidas. Contou-me certa vez que dera 'certo' por ter ido para o lugar 'errado' (Rio de Janeiro), cidade onde não havia àquela época, espaço para a viola. A partir dali conheceu o mundo. A viola, até então instrumento típico do matuto, vestiu terno e gravata e arrebatou o grande público nos maiores teatros do país e exterior. (...)"
nada
Geraldo Vianna
Trecho de depoimento quando da morte de Renato Andrade, dezembro de 2005
fonte: site de Geraldo Vianna
nada
nada
1- Fogueiras
2- Cabaré do João Baixinho
3- Sinhô Violeiro
4- Canto da Inhuma
5- Quatragem
6- Idéias de Matuto
7- Tutaméia
8- A Viola e sua Origem
9- Noite de São João
10- Terno de Dançantes
11- O Demônio e a Donzela
12- Grande Sertão
13- O Lenhador
14- Juquinha meu Cumpadre
nada
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Orquestra de Câmara Musicoop - Alma Brasileira (2004)













Teatros, salas de concerto e espaços alternativos, como canteiros de obras da construção civil, galpões industriais, praças, escolas e hospitais, têm servido de palco para a Orquestra de Câmara Musicoop solidificar sua proposta de valorização da música em suas diversas formas de expressão.
nada
Em sua trajetória de quase dez anos de apresentações regulares pelo interior e capital do Estado de Minas Gerais, a sempre calorosa manifestação da platéia ao fim da execução de obras do repertório nacional tem inspirado e motivado a Orquestra a destinar cada vez mais espaço ao trabalho de pesquisa, arranjo e execução de composições populares.
nada
O manifesto interesse do público por uma coletânea de canções brasileiras orquestradas, somado ao desejo da Orquestra de ter um registro fonográfico de sua bem-sucedida trajetória de valorização da nossa música popular, fez nascer o projeto de realização de um CD que contemplasse a música popular brasileira em todo o seu ecletismo e beleza.
nada
O resultado é um CD que mescla canções já consagradas a sucessos atuais e peças ainda pouco conhecidas; todas especialmente arranjadas e adaptadas para tirar excelente proveito da peculiar sonoridade de uma orquestra de cordas.
nada
texto do encarte/text of the booklet
nada
nada
1- Baião Barroco
2- Carinhoso
3- Moreninha, se eu te pedisse
4- Casinha Pequenina
5- Mourão
6- Odeon
7- Lua Branca
8- Corta-jaca
9- Quem sabe
10- Brejeiro
11- Raio e Trovão
12- Ave Maria
nada
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Aquarela Carioca - Aquarela Carioca (1989)













O grupo Aquarela Carioca transita por um repertório variado, interpretando composições próprias e músicas de Caetano Veloso, Astor Piazzolla, Led Zeppelin e Villa-Lobos, além de temas folclóricos. Devido à originalidade de seus arranjos, é considerado pela crítica especializada como um dos mais importantes grupos instrumentais contemporâneos. Em 1989, lançou seu primeiro disco, Aquarela Carioca, com a participação de Paulo Moura em uma das faixas. Esse trabalho, que fez com que o quinteto fosse considerado Revelação Instrumental do Ano pela Folha de São Paulo, encabeçou a lista dos 10 melhores discos estrangeiros da revista norte-americana Beat e foi indicado para o Prêmio Sharp de Música. Ainda em 1989, o conjunto apresentou-se no Free Jazz Festival.
nada
fonte: Dicionário Cravo Albin de MPB
nada
nada
1- Rua Japeri
2- African Market Place
3- Mantra
4- Cascavel
5- Top Ten / Baby
6- Não adianta chorar
7- Carnaval
8- Patu
9- Deus Xangô
nada
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Sebastião Tapajós - Choros e Valsas do Pará (2001)













Nascido em Santarém, Pará, Sebastião Tapajós começou a tocar violão aos 9 anos, com o pai. Mais tarde mudou-se para Belém, onde se aprofundou no estudo do instrumento. Em 1964, partiu para Portugal, onde foi aluno do Conservatório Nacional de Música de Lisboa. Estudou também na Espanha e atuou como concertista em toda a Europa. De volta ao Brasil, radicou-se no Rio de Janeiro e passou a pesquisar ritmos e sons brasileiros, populares e folclóricos. Não abandonou, entretanto, a carreira de concertista, tocando com orquestras sinfônicas. Bastante popular no exterior, especialmente na Europa, onde é considerado um dos violonistas mais criativos e originais, já lançou mais de 50 discos e acompanhou artistas como Hermeto Pascoal, Gery Mulligan, Oscar Peterson e Astor Piazzolla.
nada
fonte: CliqueMusic
nada
nada
1- Cheiros do Pará
2- Mangueiras
3- Ilha do Marajó
4- Ana Luíza
5- Cidade Velha
6- Maitê
7- Carajás
8- Dessirreè
9- Bacuri
10- Alina
11- Karolline
12- Emmanuelle
13- Chuvas da Tarde
14- Coisa do Ver-o-peso
15- Icoaraci
16- Mifilas
nada
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Túlio Mourão - Jasmineiro (1984)













Mineiro de Divinópolis, 55 anos, Túlio Mourão é senhor de uma curiosa e rica trajetória na música brasileira. Caleidoscópica diversidade o leva do rock dos Mutantes às partituras barrocas do filme O Viajante. Das Congadas de Minas ao free jazz, do Pannis Angelicus orquestrado para Milton Nascimento aos tambores ancestrais de Mandinga. A mesma diversidade o leva ainda a ser um compositor gravado por nomes tão expressivos quanto díspares: Maria Bethânia, Bob Berg, Zimbo Trio, Nara Leão, Milton Nascimento, Tavinho Moura, Jane Duboc, Eugênia Melo Castro, Anthonio, Tadeu Franco, Oswaldo Montenegro, entre outros.
nada
fonte: site do autor
nada
nada
1- Rubro Cielo
2- Beco das Sanfonas
3- Poucas Palavras
4- Cristalino
5- Kurimatã
6- Vasto Mundo
7- Flauta Acalanto
8- Engenho Trapizonga
9- Da Cor da Noite

Zé da Velha & Silvério Pontes - Tudo Dança (1999)













"(...) Afirmar que os dois fazem parte do primeiro time da melhor música instrumental do mundo, a brasileira, é chover no molhado. Sugerir que deveriam ensinar os nossos sambas e choros em todos os colégios da rede pública é óbvio demais: lugar de Mestres é na escola. E deduzir que este disco vai ser escutado a todo vapor em todos os quintais brasileiros, isso é coisa fácil. Difícil - e como vai ser difícil! - é os programadores das rádios arranjarem desculpas, se não o colocarem em suas programações.
Porque, mais do que tocar maravilhosamente, Zé da Velha e Silvério Pontes ajudam a entender como o Brasil poderia ser melhor, se outros moleques peraltas e travessos iguais a eles tivessem a oportunidade de aprender a escutar e - quem sabe? - até tocar as músicas que acabo de ouvir, transbordando a mais desbragada e sincera emoção."
nada
Hermínio Bello de Carvalho
nada
nada
1- Bole-bole
2- O Bom Filho à Casa torna
3- Vê se gostas
4- Despedida da Mangueira
5- Paciente
6- Revendo o Passado
7- Doce Melodia
8- Tudo Dança
9- Sonhando
10- Pra machucar meu Coração
11- Se você jurar
12- Vou deitar e rolar
13- Rosa
nada
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Toninho Horta, Chiquito Braga & Juarez Moreira - Quadros Modernos (2000)













Idealizado e dirigido por Nivaldo Ornelas, Quadros Modernos é um encontro singular de três importantes violonistas da música instrumental do Brasil. Sua síntese é uma linguagem moderna e inovadora, referencial de toda uma geração de músicos de Minas Gerais. Precursor dessa linguagem, conhecida como Violão Mineiro, Chiquito Braga foi o grande mestre de muitos violonistas e guitarristas, dentre os quais Toninho Horta - responsável pela disseminação desse estilo em todo o mundo - e Juarez Moreira, continuador dessa rica e harmônica escola musical. Quadros Modernos pretende ser o seu retrato mais fiel.
nada
Conceived and produced by Nivaldo Ornelas, Quadros Modernos [Modern Portraits] is an extraordinary encounter of three important names of the instrumental music of Brazil. It presents a contemporary and innovative musical language - known as Violão Mineiro [fron the region of Minas Gerais] that has become a reference point for a whole generation of musicians from Minas Gerais. A forerunner in this style, Chiquito Braga was the great teacher of many fine acoustic and electric guitar players, among them Toninho Horta, who has brought the work to the whole world, and Juarez Moreira, who gives continuity to rich and sonorous movement. Quadros Modernos aspires to be its most faithful portrait.
nada
texto do encarte/text of the booklet
nada
nada
1- Baião Carioca
2- Diamantina
3- Prado
4- Quadros Modernos
5- Baião Barroco
6- Século XX
7- Afternoons in Thailand
8- Ouro Preto, julho 1986
9- Jota
10- Prelúdio e Dança de Oxum
11- Shamisen
12- Estudo Brasileiro
13- Prado - versão 2
14- Homenagem a Radamés, Garoto e Jobim
15- Mocidade
nada
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Zimbo Trio - 35 Anos - Ao Vivo (1999)













"(...) De repente, como se o tempo parasse e todas as cores se evaporassem do universo, pode-se ouvir a delicadeza do toque de Rubinho, Luiz Chaves e Amilton Godoy. Sim, eles são capazes também de aplicar a mais fina sintonia aos temas que exigem mãos de unhas aparadas. Do ZIMBO pode esperar-se desde uma tremenda massa sonora até a música das esferas. E não é de hoje que é assim. Para ser mais exato, é assim há 35 anos. O que o torna, entre os trios instrumentais que nunca pararam de trabalhar e nunca trocaram um componente, o mais longevo da história. Hei, Guiness Book of Records, o que você está fazendo que ainda não registrou essa façanha do ZIMBO TRIO?"
nada
Ruy Castro
nada
nada
1- O Cavaleiro e os Moinhos
2- Água de Beber
3- Lamentos
4- Garota de Ipanema
5- Tributo a Milton
nada) Ponta de Areia
nadb) Teia de Renda
nadc) Fé Cega, Faca Amolada
nadd) Nada será como antes
nade) O que foi feito de Vera
nadf) Certas Canções
nadg) Maria Maria
6- Choro para Contrabaixo
7- A Felicidade
8- O Morro não tem vez
9- Nego Maluco
10- Aquarela do Brasil
nada
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Clóvis Aguiar - Cumplicidade (2001)













"Cumplicidade* é um ótimo nome para o primeiro CD do compositor e tecladista mineiro Clóvis Aguiar. Dono de experiência internacional, com temporadas em 17 países, tocando música brasileira, e mais de uma centena de parcerias em palcos e estúdios com artistas de diversas tendências, Clóvis é conhecido no meio musical pela generosidade com que trabalha sobre material alheio. Daí o clima de saudável cumplicidade que seu disco passa, da primeira à última faixa."
nada
Kiko Ferreira
nada
nada
1- Cumplicidade
2- Cabeça de Peixe
3- Meu Tom
4- Pontevedra
5- A César o que é de César
6- Vem comigo
7- Valsa aos Quarenta
8- Choro do Gouveia
9- Procês
10- Embarque Imediato
11- Chorando se vai
12- O Amor é assim
nada
(*)Todas as músicas foram compostas por (all songs composed by) Clóvis Aguiar
nada
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Claudia Cimbleris - Sarkis (1996)













"(...) A música de SARKIS é um importante alimento para nós, buscadores da essência da vida. Cada uma das canções age como grãos de trigo guardados para a hora da fome. Gostas de mel para adoçar o coração... Célere bater de asas dos pássaros avisando que o inimigo se aproxima... Amanhecer à meia-noite da escuridão nascente dos nossos sonhos... Criaturas da noite... Um verdadeiro paraíso de delícias. Eis a nobre das viagens em busca do conhecimento da alma. De todas, a mais misteriosa. No fundo, a única que vale a pena!"
nada
Roberto Shinyashiki
nada
1- Dududeana
2- Montanha [I Ching]
3- Nascente
4- Hai-kai
5- Criaturas da Noite
6- O Grande Areal
7- 3ª Parte do Balé 21
8- São Tomé / Jardim das Delícias
9- Mapa
10- Sarkis [Tríade Estelar]
11- Akronches [Tríade Estelar]
12- Etipa [Tríade Estelar)
nada
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Duo Assad - Alma Brasileira (1989)













"Quando eles começam a tocar é inevitável o arrepio, a mão suada, a respiração curta. Já não são mais os meninos pobres que estudavam obsessivamente para polir o talento natural. Diante do público estão os lendários irmãos do Duo Assad, a nobreza do violão. E eles não desapontam. Ouvi-los é uma experiência de encantamento. Vê-los, arrebatador."

Sônia Zaghetto

fonte: ArteLivre

1- Cantiga de Cego [Ciclo Nordestino nº 3]
2- Baião Malandro
3- A Lenda do Caboclo
4- Jobiniana nº 1
5- Capoeira [Ciclo Nordestino nº 3]
6- Choro de Mãe
7- Série de Arco
8- Toccata em Ritmo de Samba
9- Alma Brasileira
10- Martelo [Ciclo Nordestino nº 1]
11- Pixinguinha [Suíte Retratos]
12- Baião [Suíte Brasileira]
13- Praiana [Ciclo Nordestino nº 2]
14- Frevo
15- Canção [Suíte Brasileira]

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Nego Nelson - Choro nosso de cada Dia (2005)













Nego Nelson nasceu em 1949, em Belém do Pará. Violonista e compositor com formação erudita, foi aluno de Tô Teixeira e Everaldo Uchoa Pinheiro. Compôs mais de 100 canções, em estilos os mais diversos, como valsas, sambas, boleros, funks, carimbós e guarânias. Atuou como instrumentista ao lado de diversos artistas de renome, como Billy Blanco, João Donato, Carmen Costa, Erasmo Carlos, Martinho da Vila, Sérgio Ricardo, Noite Ilustrada, Maurício Tapajós, Valeska, Leila Pinheiro, Nazaré Pereira, Johnny Alf, Guinga, Fafá de Belém, Andréa Pinheiro e Zizi Burnier. Como solista, apresentou-se com os violonistas paraenses Salomão Habib (Dois Violões Amazônicos), Paulinho Moura (13 Cordas). Com Bob Freitas gravou dois discos: Solos do Nosso Solo (1997) e Solos do Nosso Solo 2 (2002). Em 2001, foi selecionado para o Projeto Itaú Cultural. Apresentou-se naquele ano em São Paulo e integrou a coletânea Discografia Musical Brasileira - Região Norte. Participou ainda, em 2003, do Festival de Corais de Nancy, França, com o octeto paraense Vox Brasilis. Com Sueli Costa e Paulo Bellinati, excursionou pelo Norte e Centro-Oeste do Brasil, através do Projeto Pixinguinha.

colaboração: Vasco Cavalcante
nada

1- Choro Amazônico
2- Um Abraço no Tio
3- Mentira de mim
4- Só vendo
5- Respiração
6- Tataculuca
7- Passando o Som
8- Tio Tó
9. Marupazinho
10- Depois das Duas
11- Não te darei Sopa
12- Cicatrizes
13- Desculpe, Johnny Alf
14- Jacobiando

César Camargo Mariano - São Paulo, Brasil (1978)

Cidadão do mundo, aproximando correntes das mais variadas, sem preconceitos musicais, César é sem contestação, um dos grandes instrumentistas que o Brasil já teve. É dele este pensamento: "A popularização da arte é o desejo de todo artista. Popularizar um trabalho não significa baixar seu nível, nem sua qualidade; significa trabalhar mais, com mais cuidado, dedicação, profissionalismo e sinceridade, para não trair seus seguidores, nem iludir o rebanho novo que se forma".

fonte: Clube de Jazz

1- Metrópole
2- Estação do Norte
3- Fábrica
4- Poluição
5- Imigrantes
6- Metrô
7- Litoral
8- Futebol de Bar

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Carlos Malta - O Escultor do Vento (1998)













"Disco brasileiro na ousada concepção dos arranjos, na busca das sonoridades insuspeitas, na criativíssima utilização da percussão. Malta é um re-inventor que redime a verdadeira música do povo brasileiro da indigência a que a mídia a tem condenado, mostrando que essa coisa de 'popular' e 'erudito', de 'velha-guarda' e 'modernidade' já era, tá por fora. Como um solo de oficleide."

Nei Lopes


1- Carinhoso
2- Paradindonde
3- Luz do Sol
4- Ponto de Bala
5- Luz da Lua
6- Camaleão
7- Jeitinho Brasileiro
8- Bagunçado o meu Coreto
9- As Três Moças
10- Folia de Formosa a Chapuri
11- Morena Bela
12- Intuitiva
13- Mergulho da Sereia
14- Exasperada
15- Isso aqui o que é? / Na Cadência do Samba

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Airto Moreira - Homeless (2000)













Vivendo nos EUA desde 1967, Airto Moreira desenvolve trabalhos ligados ao jazz e é professor de etnomusicologia na UCLA - University California at Los Angeles. Atua também como produtor e educador em diversos países. Reconhecido por produtores e maestros como o percussionista mais popular do mundo, é inegável a sua contribuição para o desenvolvimento e manutenção do alto nível da chamada worldmusic. Entre os artistas de renome mundial, com quem ele já se apresentou e gravou, estão Antonio Carlos Jobim, Miles Davis, Chick Corea, Wayne Shorter, Herbie Hancock, Stanley Clarke, Carlos Santana, Gil Evans, Gato Barbieri, Paul Simon, Quincy Jones, entre outros.

Fonte: site Ejazz.

1- Vira Poeira (Turn to Dust)
2- Come as You Are
3- 700 Years
4- After these Messages
5- Street Vendors (D'Jmbo)
6- Wake up Now
7- Homeless (Around the Fire)
8- Samba 4 Sale
9- Ginga sem Fronteira
10- The Last One

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Radamés Gnattali - Retratos - c/ Chiquinho do Acordeon, Rafael Rabello e Orquestra de Cordas Brasileiras (1990)













"(...) Fora da boléia onde se agridem os ritualistas da burocracia, Radamés Gnattali exerceu-se com uma dignidade que é própria dos artistas que nasceram para florescer dentro de uma marginalidade em que vivem confinados. A palavra cultura ele a cultuou em seu terço de sons, em seus patuás grafitados por notas musicais, nos búzios que ele jogava sobre os pentagramas – único altar onde fazia uma celebração para-religiosa que independia do menor ou maior poder oficial, que aliás desprezava. No seu ateísmo cabiam alguns totens: Pixinguinha e Anacleto de Medeiros, por exemplo, coabitavam com Chagall em altar exclusivo."
nada
Hermínio Bello de Carvalho
nada
nada
1- Pixinguinha (choro)
2- Ernesto Nazareth (valsa)
3- Anacleto de Medeiros (schottisch)
4- Chiquinha Gonzaga (corta-jaca)
5- Amargura
6- Allegro Moderato
7- Adagio-Aria
8- Com Espírito (Prenda Minha)
nada
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Geraldo Vianna - 3 Portas (1996)













"Viajando pelos caminhos de Milton Nascimento e Tavinho Moura, Geraldo Vianna mostra sua criação e o talento múltiplo de músico, arranjador e compositor. Dominando com técnica e sensibilidade a trindade de profissões, ele faz uma leitura primorosa de clássicos da música popular, abre as portas que quer abrir."

Fernando Brant
nada
nada
1- Ponta de Areia
2- Subindo a Serra
3- Gente que vem de Lisboa
4- Dois Rios
5- Fé Cega, Faca Amolada
6- Três Portas
7- Serenata de Alfama
8- Noites do Sertão
9- Vera Cruz
10- San Vicente
11- Grilos no Campo

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Edição Brasileira - Lua (1999)

1- Amarelinha

2- Diversão Infantil

3- Cânone

4- Lua

5- Prelúdio

6- Bemol

7- Baião de Doido

8- Duda do Frevo

9- Abertura

10- São Francisco

11- Amor Amigo

12- Plutão

nada

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Egberto Gismonti - Egberto Gismonti (1984)













1- Coração da Cidade
2- Sol no Asfalto
3- Mambembe
4- Carta Marítima
5- Força Lascada
6- Passe de Música
7- Caravela
8- Cigana
9- Festa Brasileira

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Gilvan de Oliveira, Juarez Moreira, Geraldo Vianna, Weber Lopes, Beto Lopes e Caxi Rajão - Violões do Horizonte (2000)













1- Beijo Partido
2- Tom de Luz
3- Saudades do Led Zep
4- Baião Barroco
5- Floriano
6- Lêta
7- O Beco
8- Valse
9- Você chegou sorrindo
10- Flor do Tempo
11- Espelho
12- Esdra
13- Fim de Noite em La Venência
14- Manuel, o Audaz

Nenê - Porto dos Casais (1998)

1- Canção dos Sem-Terra

2- Pantanal

3- Gaudi

4- Canoas

5- Mandela

6- Partido

7- Ariel

8- Samba pro Enéias

9- Solo de Bateria

10- Porto dos Casais

11- Cuba

12- Calango

13- Frevendo

Claudio Celso - Swell: A Brazilian Cool Jazz Experience (2006)












1- Swell
2- Lianas Waltz
3- Tudo Azul em Monicaland
4- Bye Bye Brasil
5- Presente para Deisy
6- Hades
7- Song for Anita
8- So Many Stars
9- Delfina
10- Tomatoes