Vários intérpretes - Natal Instrumental em Solos de Viola (2003)
Então é Natal. Natal no Brasil. Nada mais justo que celebrar o nascimento de Jesus ao som da viola, esse instrumento musical tão conhecido de nossa gente... O som da viola é sagrado. Cada corda que vibra faz estremecer nossa alma. Cada toada faz encher de água nossos olhos, pois a viola é o instrumento da saudade. Mas a viola não faz só lacrimejar nossos olhos. A viola enche nossa boca de sorrisos. A viola traz de volta as alegrias do passado e nos ajuda a sonhar com um mundo melhor, que não é diferente do paraíso da nossa infância. É Natal, tempo de festa, tempo de mida, tempo de viola! Feliz Natal, bem no nosso jeito!
nada
O Instrumental Brasil fará um pequeno recesso e volta depois do Reveillon. Boas Festas!
nada
nada
1- Boas Festas
2- Natal das crianças
3- Vinde, Cristão
4- Adeste Fidelis
5- Jingle Bells
6- O Velhinho
7- Noite Feliz
8- Árvore de Natal
9- Pinheiro Agreste
10- Glória, Aleluia
11- Natal Branco
12- Natal Azul
13- Ave Maria
14- Fim de Ano
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Sivuca & Quinteto Uirapuru - Sivuca & Quinteto Uirapuru (2004)
Sivuca aprontou mais uma: gravou novo CD com as primeiras peças para sanfona e cordas no mundo. Ficou "deslumbrado com a qualidade do Quinteto,“ e fez um CD popular, em que sucessos como Feira de Mangaio e Um Tom para Jobim alinham-se a novas composições. “É um disco para ganhar prêmios e correr mundo,” afirma Rucker Bezerra, spalla do Uirapuru e da Sinfônica da Paraíba.
nada
fonte: Kuarup Discos
nada
nada
1- Choro de Cordel
2- Em Nome do Amor
3- Sanhauá
4- Luz
5- Filhos da Lua
6- Chibanca no Uirapuru
7- Canção Piazzollada
8- Minha Luíza
9- Aquariana
10- Um Tom para Jobim
11- Espreguiçando
12- Feira de Mangaio
Sivuca aprontou mais uma: gravou novo CD com as primeiras peças para sanfona e cordas no mundo. Ficou "deslumbrado com a qualidade do Quinteto,“ e fez um CD popular, em que sucessos como Feira de Mangaio e Um Tom para Jobim alinham-se a novas composições. “É um disco para ganhar prêmios e correr mundo,” afirma Rucker Bezerra, spalla do Uirapuru e da Sinfônica da Paraíba.
nada
fonte: Kuarup Discos
nada
nada
1- Choro de Cordel
2- Em Nome do Amor
3- Sanhauá
4- Luz
5- Filhos da Lua
6- Chibanca no Uirapuru
7- Canção Piazzollada
8- Minha Luíza
9- Aquariana
10- Um Tom para Jobim
11- Espreguiçando
12- Feira de Mangaio
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Baden Powell - Baden (1968)
Dentro de nós há música
Acima de nós está a imortal, a imensa música
Mais alto ainda, há aqueles que a derramam,
que a expandem
E no topo disso
Há Baden Powell
Homem genial
Homem em forma de cordas de violão
que faz descer seu sangue até nós
dentro da sua música
nossa música
nossa vida.
nada
Michel Legrand
nada
nada
1- Canto de Ossanha
2- Tristeza
3- Manhã de Carnaval
4- 'Round Midnight
5- Invasão em 7 1/2
6- Canto de Xangô
7- Percussão e Batuque
8- Lamento
9- Saravá
10- ...das Rosas
Dentro de nós há música
Acima de nós está a imortal, a imensa música
Mais alto ainda, há aqueles que a derramam,
que a expandem
E no topo disso
Há Baden Powell
Homem genial
Homem em forma de cordas de violão
que faz descer seu sangue até nós
dentro da sua música
nossa música
nossa vida.
nada
Michel Legrand
nada
nada
1- Canto de Ossanha
2- Tristeza
3- Manhã de Carnaval
4- 'Round Midnight
5- Invasão em 7 1/2
6- Canto de Xangô
7- Percussão e Batuque
8- Lamento
9- Saravá
10- ...das Rosas
sábado, 20 de dezembro de 2008
Gilson Peranzzetta - Cláudio Santoro, Prelúdios e Canções de Amor (1989)
“Para se fazer um arranjo, tem que ser competente. Para se fazer um arranjo que faça a gente chorar cada vez que ouve, tem que ser Gilson Peranzzetta.”
nada
Chico Pinheiro
nada
nada
1- Prelúdio nº 3
2- Amor em Lágrimas
3- Prelúdio nº 12
4- Cantiga do Ausente
5- Prelúdio nº 2
6- Prelúdio nº 6
7- Acalanto da Rosa
8- Prelúdio nº 1
9- Luar de meu Bem
10- Prelúdio nº 5
“Para se fazer um arranjo, tem que ser competente. Para se fazer um arranjo que faça a gente chorar cada vez que ouve, tem que ser Gilson Peranzzetta.”
nada
Chico Pinheiro
nada
nada
1- Prelúdio nº 3
2- Amor em Lágrimas
3- Prelúdio nº 12
4- Cantiga do Ausente
5- Prelúdio nº 2
6- Prelúdio nº 6
7- Acalanto da Rosa
8- Prelúdio nº 1
9- Luar de meu Bem
10- Prelúdio nº 5
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Wagner Tiso - Coração de Estudante (1985)
"Senhor dos sopros e dos ventos, dos zumbis e das vozes, modulações, vibrações. Tiso compõe. Sabe que, antes do verbo, é evidente, havia o ouvido. Que registrava o silvo, o zunido, o ornejo, o aulido, sons insuficientes para a ambição visualmente estonteante do universo. Que foi plástico, antes de ser sonoro.
nada
O pássaro foi o primeiro a entender o impasse, e chilreou. Compôs. Colocou a melodia na harmonia já existente. Criou o show, que matas e cachoeiras aprovaram. Só bem mais tarde o ser humano, ainda primata, fabricou a flauta, potencial do bambu, roubou tudo em volta, o mundo se fez show e inventou-se a sinfonia. Por que digo essa bobagem toda, Tiso? Porque escrever compor música, pra mim, continua sendo um mistério, que os profissionais reduzem a sete notas, acho que pra não se perderem no trabalho; sei que as notas são pelo menos setecentas. Em você somando tudo, eu ouço sete mil. Contei notas de seu trabalho desde os tempos dos fundos do Alfenas ou Alfenas Futebol Clube, crescendo na já histórica parceria com Milton Bituca, tornando-se mais complexo e mais grandioso em relação à proporção em que trabalhava como bate-estaca musical, no caminho natural e paralelo da ambição e do talentoso compositor, instrumentista, arranjador, regente; no teatro, no cinema, na sua suprema expressão tanto em alcance como em variedade, nunca foi tão ampla como nos tempos em que vivemos. E ninguém se chama Wagner impunemente."
nada
Millôr Fernandes
nada
fonte: site do músico
nada
nada
1- Coração de Estudante
2- Nave Cigana
3- Giselle
4- Caso de Amor
5- Clube da Esquina
6- Olinda Guanabara
7- Aos Velhos Amigos
8- Trote da Mantiqueira
9- O Frevo ilumina a Cidade
"Senhor dos sopros e dos ventos, dos zumbis e das vozes, modulações, vibrações. Tiso compõe. Sabe que, antes do verbo, é evidente, havia o ouvido. Que registrava o silvo, o zunido, o ornejo, o aulido, sons insuficientes para a ambição visualmente estonteante do universo. Que foi plástico, antes de ser sonoro.
nada
O pássaro foi o primeiro a entender o impasse, e chilreou. Compôs. Colocou a melodia na harmonia já existente. Criou o show, que matas e cachoeiras aprovaram. Só bem mais tarde o ser humano, ainda primata, fabricou a flauta, potencial do bambu, roubou tudo em volta, o mundo se fez show e inventou-se a sinfonia. Por que digo essa bobagem toda, Tiso? Porque escrever compor música, pra mim, continua sendo um mistério, que os profissionais reduzem a sete notas, acho que pra não se perderem no trabalho; sei que as notas são pelo menos setecentas. Em você somando tudo, eu ouço sete mil. Contei notas de seu trabalho desde os tempos dos fundos do Alfenas ou Alfenas Futebol Clube, crescendo na já histórica parceria com Milton Bituca, tornando-se mais complexo e mais grandioso em relação à proporção em que trabalhava como bate-estaca musical, no caminho natural e paralelo da ambição e do talentoso compositor, instrumentista, arranjador, regente; no teatro, no cinema, na sua suprema expressão tanto em alcance como em variedade, nunca foi tão ampla como nos tempos em que vivemos. E ninguém se chama Wagner impunemente."
nada
Millôr Fernandes
nada
fonte: site do músico
nada
nada
1- Coração de Estudante
2- Nave Cigana
3- Giselle
4- Caso de Amor
5- Clube da Esquina
6- Olinda Guanabara
7- Aos Velhos Amigos
8- Trote da Mantiqueira
9- O Frevo ilumina a Cidade
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Fernando Melo - Forró de Violão (2000)
Um CD de forró sem sanfona na linha de frente, letras marotas ou regravações de Luiz Gonzaga. Assim é Forró de Violão. A recusa das soluções óbvias sempre marcou a carreira de Fernando Melo, a metade alagoana do Duofel. Em seu primeiro disco sem a cumplicidade do parceiro de dupla, o paulista Luiz Bueno, o violonista mergulhou fundo em busca de suas raízes nordestinas. O resultado: xotes, baiões e xaxados instrumentais de rara beleza. (...) Rua do Sol, Feira do Passarinho e Marchando para Marechal, entre outras, são temas recentes com cheiro e sabor agrestes, como se não fizesse 32 anos que o músico deixou Arapiraca, sua cidade natal.
nada
fonte: revista Veja, set/2000
nada
nada
1- Forró no Caranguejo
2- Rua do Sol
3- Chorando no Aroeira
4- Xoteando em Caititus
5- Mundaú à Manguaba
6- Festa de Santo Amaro
7- Marchando para Marechal
8- Feira do Passarinho
9- Penedo é Bonita de se ver
10- Papo Furado no 7 Coqueiros
11- É no Gogó da Ema
12- Maxixe em Piaçabuçu
Um CD de forró sem sanfona na linha de frente, letras marotas ou regravações de Luiz Gonzaga. Assim é Forró de Violão. A recusa das soluções óbvias sempre marcou a carreira de Fernando Melo, a metade alagoana do Duofel. Em seu primeiro disco sem a cumplicidade do parceiro de dupla, o paulista Luiz Bueno, o violonista mergulhou fundo em busca de suas raízes nordestinas. O resultado: xotes, baiões e xaxados instrumentais de rara beleza. (...) Rua do Sol, Feira do Passarinho e Marchando para Marechal, entre outras, são temas recentes com cheiro e sabor agrestes, como se não fizesse 32 anos que o músico deixou Arapiraca, sua cidade natal.
nada
fonte: revista Veja, set/2000
nada
nada
1- Forró no Caranguejo
2- Rua do Sol
3- Chorando no Aroeira
4- Xoteando em Caititus
5- Mundaú à Manguaba
6- Festa de Santo Amaro
7- Marchando para Marechal
8- Feira do Passarinho
9- Penedo é Bonita de se ver
10- Papo Furado no 7 Coqueiros
11- É no Gogó da Ema
12- Maxixe em Piaçabuçu
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Jovino Santos Neto - Roda Carioca (2006)
O excelente pianista, flautista, compositor e arranjador Jovino Santos Neto, neste fabuloso álbum Roda Carioca, faz um forte misturado de ritmos tipicamente brasileiros, em suas mais várias expressões, como samba, choro, baião, coco e outros, à sofisticação harmônica do jazz americano. Jovino contou com a participação de vários convidados especiais do primeiro escalão da música brasileira como: Joyce, Hamilton de Holanda, Marcos Amorim, Marcio Bahia, Gabriel Grossi, Rogério Botter Maio, Hermeto Pascoal e Fabio Pascoal.
nada
fonte: Brazuca CDs
nada
nada
1- Estrela do Mar [Starfish]
2- Marfim [Ivory]
3- Gente Boa [Nice Folks]
4- Nanã [Coisa nº 5]
5- Festa de Erê [Children's Party]
6- Coco na Roda [Coco in the Circle]
7- Homeopatia [Homeopathy]
8- Juvenal no Grumari [Juvenal in Grumari]
9- Rancho Azul [Blue Ranch]
10- Bach-te-vi
11- Cerca do Macaco [The Monkey's Fence]
O excelente pianista, flautista, compositor e arranjador Jovino Santos Neto, neste fabuloso álbum Roda Carioca, faz um forte misturado de ritmos tipicamente brasileiros, em suas mais várias expressões, como samba, choro, baião, coco e outros, à sofisticação harmônica do jazz americano. Jovino contou com a participação de vários convidados especiais do primeiro escalão da música brasileira como: Joyce, Hamilton de Holanda, Marcos Amorim, Marcio Bahia, Gabriel Grossi, Rogério Botter Maio, Hermeto Pascoal e Fabio Pascoal.
nada
fonte: Brazuca CDs
nada
nada
1- Estrela do Mar [Starfish]
2- Marfim [Ivory]
3- Gente Boa [Nice Folks]
4- Nanã [Coisa nº 5]
5- Festa de Erê [Children's Party]
6- Coco na Roda [Coco in the Circle]
7- Homeopatia [Homeopathy]
8- Juvenal no Grumari [Juvenal in Grumari]
9- Rancho Azul [Blue Ranch]
10- Bach-te-vi
11- Cerca do Macaco [The Monkey's Fence]
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Chico Pinheiro & Anthony Wilson - Nova (2007)
"Chico Pinheiro é um talento fenomenal, um guitarrista pós-Metheny que está em casa tanto no contexto do jazz quanto na música brasileira, e forma com Anthony Wilson uma dupla rara em Nova."
nada
Jazz Portraits / California
nada
fonte: site do artista
nada
nada
1- Café com Pão
2- Tempestade
3- Laranjeiras
4- Cuba
5- Planície
6- When you Dream
7- Easter Monday
8- Nova
9- Two Fives
10- Requebre que eu dou um Doce
11- Interlude
12- Alla Chitarra
"Chico Pinheiro é um talento fenomenal, um guitarrista pós-Metheny que está em casa tanto no contexto do jazz quanto na música brasileira, e forma com Anthony Wilson uma dupla rara em Nova."
nada
Jazz Portraits / California
nada
fonte: site do artista
nada
nada
1- Café com Pão
2- Tempestade
3- Laranjeiras
4- Cuba
5- Planície
6- When you Dream
7- Easter Monday
8- Nova
9- Two Fives
10- Requebre que eu dou um Doce
11- Interlude
12- Alla Chitarra
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Almir Sater - Instrumental Dois (1990)
"Almir Sater é um músico singular. Natural de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, à beira do Pantanal, suas músicas falam de fronteiras, águas, canoas, boiadas, peões, varandas, galopes e pássaros e trazem para nós a voz do Brasil mais profundo, de quem quase a gente não ouve falar.
nada
Seu instrumento é a chamada ‘viola de boi’ pantaneira, com a afinação ‘cebolão’ em dó maior, criada por ele. Ninguém toca com esse timbre. É invenção sua. Ele diz que no Mato Grosso quase não tem violeiro, o pessoal lá só vai de violão, sanfona e harpa paraguaia pra fazer o som da fronteira. Mas a música dele abrange um leque enorme. O som da fronteira fundido ao do interior mineiro e paulista e às pegadas do blues, a tradição à linguagem da nova geração, o arrasta-pé a um som meio roqueiro. Com leves pitadas do folk e do country norte-americano. É o som legitimamente Almir Sater.
nada
(...)
nada
Reparem que neste disco a viola reinou com todos os seus timbres, afinações e puxadas, em uma viagem que passou por Villa-Lobos, pelo folclore do Vale do Jequitinhonha, pelos sons da fronteira e chegou pertinho do erudito em Europa e em Moura. Instrumental Dois ganhou o Prêmio Sharp de melhor disco instrumental do ano de 1991."
nada
Beth Salgueiro, em A Vitrola da BethS
nada
nada
1- Fronteira
2- Europa
3- Rasta
4- Mazurca-choro
5- Encontro das Águas
6- Moura [Tema para Pequeno Violão e Orquestra]
7- Marionete
8- Segredo
9- Cristal
10- Beira-mar
"Almir Sater é um músico singular. Natural de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, à beira do Pantanal, suas músicas falam de fronteiras, águas, canoas, boiadas, peões, varandas, galopes e pássaros e trazem para nós a voz do Brasil mais profundo, de quem quase a gente não ouve falar.
nada
Seu instrumento é a chamada ‘viola de boi’ pantaneira, com a afinação ‘cebolão’ em dó maior, criada por ele. Ninguém toca com esse timbre. É invenção sua. Ele diz que no Mato Grosso quase não tem violeiro, o pessoal lá só vai de violão, sanfona e harpa paraguaia pra fazer o som da fronteira. Mas a música dele abrange um leque enorme. O som da fronteira fundido ao do interior mineiro e paulista e às pegadas do blues, a tradição à linguagem da nova geração, o arrasta-pé a um som meio roqueiro. Com leves pitadas do folk e do country norte-americano. É o som legitimamente Almir Sater.
nada
(...)
nada
Reparem que neste disco a viola reinou com todos os seus timbres, afinações e puxadas, em uma viagem que passou por Villa-Lobos, pelo folclore do Vale do Jequitinhonha, pelos sons da fronteira e chegou pertinho do erudito em Europa e em Moura. Instrumental Dois ganhou o Prêmio Sharp de melhor disco instrumental do ano de 1991."
nada
Beth Salgueiro, em A Vitrola da BethS
nada
nada
1- Fronteira
2- Europa
3- Rasta
4- Mazurca-choro
5- Encontro das Águas
6- Moura [Tema para Pequeno Violão e Orquestra]
7- Marionete
8- Segredo
9- Cristal
10- Beira-mar
domingo, 14 de dezembro de 2008
Toninho Carrasqueira - Toca Pixinguinha & Pattápio Silva (1996)
Com uma história de centenas de concertos em quase quarenta países, vários CDs gravados e um repertório que vai do período barroco até a música eletro-acústica, Toninho Carrasqueira é desses raros artistas que navegam livremente e com a mesma propriedade pelos universos erudito e popular.
nada
Elogiado pela crítica internacional pelo seu trabalho como concertista, tocando Mozart, Telemann, Bach, Poulenc etc., seu premiado CD dedicado a Pixinguinha e Pattápio Silva é considerado pela crítica brasileira como um dos melhores CDs dos últimos anos.
nada
Aprendeu a arte da flauta com mestres como seu pai, João Dias Carrasqueira, James Galway, Christian Lardé e Roger Bourdin.
nada
É presença constante nos palcos e estúdios de gravação, como membro do premiado Quinteto Villa-Lobos e como solista de algumas das principais orquestras brasileiras. Além da Orquestra de Câmara de Heidelberg, Orquestra de Câmara de Rouen, The Tokio All Flute Orquestra e ao lado de artistas de diferentes tendências estéticas, como Egberto Gismonti, Marlui Miranda, Naná Vasconcelos, Hermeto Paschoal, Nelson Ayres , Marcos Suzano, é responsável por diversas gravações e primeiras audições brasileiras e mundiais da música de compositores como A. Jolivet, C. Koechlin, L. Berio, O. Messiaen, Bruno Maderna, N. Castiglione, E. Krieger, R. Tacuchian, Gilberto Mendes, Willy C. de Oliveira, A. Escobar, Y. Taira, E. Seincman, Flo Menezes, J. D. Carrasqueira, C. Guarnieri, O. Lacerda, Leo Brower, A. Sas, A. Ginastera e H. Duttilleux, entre outros.
nada
É professor da Universidade de São Paulo e de vários Festivais brasileiros e internacionais. Dedicando-se à divulgação da música brasileira e latino-americana, vem se apresentando regularmente em concertos e ministrando masters classes em universidades européias, latino-americas e dos EUA, como a Orebro Universitet, da Suécia, Mannis School, de Nova York, e Berklee College of Music, de Boston.
nada
fonte: Interarte
nada
nada
1- Desprezado
2- Um a Zero
3- Cheguei
4- Rosa
5- Chorei
6- Pagão
7- Ingênuo
8- Serata d'Amore
9- Zinha
10- Oriental
11- Primeiro Amor
12- Sonho
13- Amor Perdido
14- Evocação
15- Margarida
16- Idyllio
17- Serenata Oriental
18- Alvorada das Rosas
Com uma história de centenas de concertos em quase quarenta países, vários CDs gravados e um repertório que vai do período barroco até a música eletro-acústica, Toninho Carrasqueira é desses raros artistas que navegam livremente e com a mesma propriedade pelos universos erudito e popular.
nada
Elogiado pela crítica internacional pelo seu trabalho como concertista, tocando Mozart, Telemann, Bach, Poulenc etc., seu premiado CD dedicado a Pixinguinha e Pattápio Silva é considerado pela crítica brasileira como um dos melhores CDs dos últimos anos.
nada
Aprendeu a arte da flauta com mestres como seu pai, João Dias Carrasqueira, James Galway, Christian Lardé e Roger Bourdin.
nada
É presença constante nos palcos e estúdios de gravação, como membro do premiado Quinteto Villa-Lobos e como solista de algumas das principais orquestras brasileiras. Além da Orquestra de Câmara de Heidelberg, Orquestra de Câmara de Rouen, The Tokio All Flute Orquestra e ao lado de artistas de diferentes tendências estéticas, como Egberto Gismonti, Marlui Miranda, Naná Vasconcelos, Hermeto Paschoal, Nelson Ayres , Marcos Suzano, é responsável por diversas gravações e primeiras audições brasileiras e mundiais da música de compositores como A. Jolivet, C. Koechlin, L. Berio, O. Messiaen, Bruno Maderna, N. Castiglione, E. Krieger, R. Tacuchian, Gilberto Mendes, Willy C. de Oliveira, A. Escobar, Y. Taira, E. Seincman, Flo Menezes, J. D. Carrasqueira, C. Guarnieri, O. Lacerda, Leo Brower, A. Sas, A. Ginastera e H. Duttilleux, entre outros.
nada
É professor da Universidade de São Paulo e de vários Festivais brasileiros e internacionais. Dedicando-se à divulgação da música brasileira e latino-americana, vem se apresentando regularmente em concertos e ministrando masters classes em universidades européias, latino-americas e dos EUA, como a Orebro Universitet, da Suécia, Mannis School, de Nova York, e Berklee College of Music, de Boston.
nada
fonte: Interarte
nada
nada
1- Desprezado
2- Um a Zero
3- Cheguei
4- Rosa
5- Chorei
6- Pagão
7- Ingênuo
8- Serata d'Amore
9- Zinha
10- Oriental
11- Primeiro Amor
12- Sonho
13- Amor Perdido
14- Evocação
15- Margarida
16- Idyllio
17- Serenata Oriental
18- Alvorada das Rosas
Marcadores:
Pattápio Silva,
Pixinguinha,
Toninho Carrasqueira
sábado, 13 de dezembro de 2008
Nivaldo Ornelas, Juarez Moreira & Orquestra de Câmara Sesiminas - Aquarelas: A Música de Ary Barroso (1996)
"O mineiro Ary Barroso morreu em 9 de fevereiro de 1964, deixando uma obra que o consagra como um dos melhores compositores de música popular do mundo, em todos os tempos. Hoje, onde estiver, há de vibrar com este trabalho que seus conterrâneos estão lançando em torno das suas músicas. De fato, ouvindo instrumentistas excepcionais como Nivaldo Ornelas e Juarez Moreira e a Orquestra de Câmara Sesiminas, a gente lembra da declaração de amor feita na Aquarela Mineira: 'Salve oh! meu Estado de Minas Gerais'".
nada
Sérgio Cabral
nada
nada
1- Na Baixa do Sapateiro
2- Maria
3- No Tabuleiro da Baiana
4- Canta, Maria
5- Grau Dez
6- No Rancho Fundo
7- Rio de Janeiro [Isto é o meu Brasil]
8- Folha Morta
9- Por causa desta Cabocla
10- Morena Boca de Ouro
11- Risque
12- Aquarela do Brasil
13- No Rancho Fundo (vinheta)
"O mineiro Ary Barroso morreu em 9 de fevereiro de 1964, deixando uma obra que o consagra como um dos melhores compositores de música popular do mundo, em todos os tempos. Hoje, onde estiver, há de vibrar com este trabalho que seus conterrâneos estão lançando em torno das suas músicas. De fato, ouvindo instrumentistas excepcionais como Nivaldo Ornelas e Juarez Moreira e a Orquestra de Câmara Sesiminas, a gente lembra da declaração de amor feita na Aquarela Mineira: 'Salve oh! meu Estado de Minas Gerais'".
nada
Sérgio Cabral
nada
nada
1- Na Baixa do Sapateiro
2- Maria
3- No Tabuleiro da Baiana
4- Canta, Maria
5- Grau Dez
6- No Rancho Fundo
7- Rio de Janeiro [Isto é o meu Brasil]
8- Folha Morta
9- Por causa desta Cabocla
10- Morena Boca de Ouro
11- Risque
12- Aquarela do Brasil
13- No Rancho Fundo (vinheta)
Marcadores:
Ary Barroso,
Juarez Moreira,
Nivaldo Ornelas,
Orquestra de Câmara Sesiminas
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Quinteto da Paraíba - Armorial & Piazzolla (1999)
"Hoje, 21 de janeiro, dia de Santa Inês, eu acabo de escutar a gravação do Quinteto da Paraíba e vou traçar algumas considerações em torno do assunto. Começando, eu devo dizer que os arranjos de Adail Fernandes passam uma atmosfera magnífica, apesar de não ser um trabalho fácil, diga-se de passagem, pois arranjar para um quinteto não é como arranjar para uma sinfônica. As músicas No Reino da Pedra Verde, Aboio e Galope do meu amigo, o maestro Clóvis Pereira, representam esta região brasileira pobre de dinheiro mas muito rica de manifestações musicais, notadamente nosso Estado da Paraíba, onde o que se pensa em fazer em matéria de música resulta em dobro. Vejam por exemplo a Orquestra Tabajara, com Severino Araújo, A Orquestra Sinfônica da Paraíba, mais recentemente a Orquestra Sanfônica em Campina Grande, o Quinteto Brassil, a Metalúrgica Filipéia e especificamente o Quinteto da Paraíba. Muito feliz também foi a idéia de incluir Capiba com Toada e Desafio, A.C. Nóbrega com Rasga e Toré de A. J. Madureira. Aproveito para parabenizar o Quinteto da Paraíba pela iniciativa de juntar a música Armorial com o trabalho de Astor Piazzolla, fazendo assim pela primeira vez a junção de duas fontes musicais unindo a nossa tão sofrida América do Sul. Eu acho que essa fusão foi de uma felicidade incrível e eu quero, mais uma vez, dizer que eu fico muito feliz em escutar e não hesito em recomendá-la a todas as pessoas de bom gosto musical. A execução dos participantes é impecavelmente brilhante, a mixagem perfeita, enfim, não vou me alongar mais porque música não é para se comentar, é para se ouvir. Portanto, eu reafirmo aquilo que eu venho dizendo há muito tempo: João Pessoa é a Viena brasileira; tudo que se faz musicalmente frutifica da melhor maneira possível."
nada
Sivuca
nada
nada
1- No Reino da Pedra Verde
2- Aboio
3- Galope
4- Toada e Desafio
5- Rasga
6- Toré
7- Adiós, Nonino
8- Otoño Porteño
9- Mort
10- Fuga y Mistério
11- Prelúdio Nº 9
12- Melancólico Buenos Aires
"Hoje, 21 de janeiro, dia de Santa Inês, eu acabo de escutar a gravação do Quinteto da Paraíba e vou traçar algumas considerações em torno do assunto. Começando, eu devo dizer que os arranjos de Adail Fernandes passam uma atmosfera magnífica, apesar de não ser um trabalho fácil, diga-se de passagem, pois arranjar para um quinteto não é como arranjar para uma sinfônica. As músicas No Reino da Pedra Verde, Aboio e Galope do meu amigo, o maestro Clóvis Pereira, representam esta região brasileira pobre de dinheiro mas muito rica de manifestações musicais, notadamente nosso Estado da Paraíba, onde o que se pensa em fazer em matéria de música resulta em dobro. Vejam por exemplo a Orquestra Tabajara, com Severino Araújo, A Orquestra Sinfônica da Paraíba, mais recentemente a Orquestra Sanfônica em Campina Grande, o Quinteto Brassil, a Metalúrgica Filipéia e especificamente o Quinteto da Paraíba. Muito feliz também foi a idéia de incluir Capiba com Toada e Desafio, A.C. Nóbrega com Rasga e Toré de A. J. Madureira. Aproveito para parabenizar o Quinteto da Paraíba pela iniciativa de juntar a música Armorial com o trabalho de Astor Piazzolla, fazendo assim pela primeira vez a junção de duas fontes musicais unindo a nossa tão sofrida América do Sul. Eu acho que essa fusão foi de uma felicidade incrível e eu quero, mais uma vez, dizer que eu fico muito feliz em escutar e não hesito em recomendá-la a todas as pessoas de bom gosto musical. A execução dos participantes é impecavelmente brilhante, a mixagem perfeita, enfim, não vou me alongar mais porque música não é para se comentar, é para se ouvir. Portanto, eu reafirmo aquilo que eu venho dizendo há muito tempo: João Pessoa é a Viena brasileira; tudo que se faz musicalmente frutifica da melhor maneira possível."
nada
Sivuca
nada
nada
1- No Reino da Pedra Verde
2- Aboio
3- Galope
4- Toada e Desafio
5- Rasga
6- Toré
7- Adiós, Nonino
8- Otoño Porteño
9- Mort
10- Fuga y Mistério
11- Prelúdio Nº 9
12- Melancólico Buenos Aires
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Amanajé - Amanajé (2004)
Formado por jovens músicos, o quarteto utiliza ritmos brasileiros, como o frevo, o samba, o maracatu e o baião, além de influências da música erudita e do jazz, como ponto de partida para a busca de novos sons e também para a criação de uma linguagem própria. O grupo foi formado no início de 2004 como resultado da afinidade entre intrumentistas/compositores que tinham uma idéia em comum: a criação de um trabalho com músicas próprias que pudesse contribuir e ao mesmo tempo dar continuidade à escola da “música instrumental brasileira criativa”. Desde então o Amanajé tem se apresentado em alguns dos mais importantes festivais de música instrumental no Brasil como o Cascavel Jazz Festival, no Paraná (edição 2004), e o Festival Brasil Instrumental de Tatuí (edições 2005 e 2008), além de já ter sido premiado em festivais como o Americanta (em Americana) e o Festival Nascente, promovido pela USP. Na gravação de seu primeiro disco, o grupo contou com participações especiais de importantes nomes da música instrumental brasileira, como Arismar do Espírito Santo, Michel Leme e Sandro Haick.
nada
fonte: MySpace
nada
nada
1- Pra Moçada
2- Estrela Azul
3- Baião para o 10 de Setembro
4- Segunda Sombra
5- 109 F
6- Pra lembrá do Zé Orêde
7- Frevo pra Graça
8- Herval na Pescaria
9- Nove Horas
10- Virou Lenda
Formado por jovens músicos, o quarteto utiliza ritmos brasileiros, como o frevo, o samba, o maracatu e o baião, além de influências da música erudita e do jazz, como ponto de partida para a busca de novos sons e também para a criação de uma linguagem própria. O grupo foi formado no início de 2004 como resultado da afinidade entre intrumentistas/compositores que tinham uma idéia em comum: a criação de um trabalho com músicas próprias que pudesse contribuir e ao mesmo tempo dar continuidade à escola da “música instrumental brasileira criativa”. Desde então o Amanajé tem se apresentado em alguns dos mais importantes festivais de música instrumental no Brasil como o Cascavel Jazz Festival, no Paraná (edição 2004), e o Festival Brasil Instrumental de Tatuí (edições 2005 e 2008), além de já ter sido premiado em festivais como o Americanta (em Americana) e o Festival Nascente, promovido pela USP. Na gravação de seu primeiro disco, o grupo contou com participações especiais de importantes nomes da música instrumental brasileira, como Arismar do Espírito Santo, Michel Leme e Sandro Haick.
nada
fonte: MySpace
nada
nada
1- Pra Moçada
2- Estrela Azul
3- Baião para o 10 de Setembro
4- Segunda Sombra
5- 109 F
6- Pra lembrá do Zé Orêde
7- Frevo pra Graça
8- Herval na Pescaria
9- Nove Horas
10- Virou Lenda
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Oswaldinho do Acordeon - Forró Feroz (1996)
Oswaldinho do Acordeon é filho e neto de uma família do interior baiano. O avô, Aureliano, era mestre sanfoneiro na cidade de Euclides da Cunha, aos 85 anos, no início dos anos 1990. Oswaldinho aprendeu a tocar sanfona com o pai, Pedro Sertanejo, sanfoneiro e compositor reconhecido, que gravou cerca de 40 discos e fez mais de 700 composições. Quando era criança, conviveu em sua casa com nomes como Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Sivuca. Aos seis anos, ganhou do pai uma sanfona de presente. Em 1963, aos oito anos de idade, participou da gravação da música Menino do Pirulito, de João do Vale, em um dos discos do pai. Estudou música clássica em conservatório por 16 anos. É considerado um dos cinco seguidores mais influentes da legenda de Luiz Gonzaga.
nada
fonte: Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira
nada
nada
1- Forró Feroz
2- Fato Consumado
3- Pé no Asfalto, Outro na Buraqueira
4- Sete Marias
5- Um Tom para Jobim
6- Luz da Ira
7- Macambira
8- Vem cá, Morena
9- Segura as Calças
10- Vem comigo
Oswaldinho do Acordeon é filho e neto de uma família do interior baiano. O avô, Aureliano, era mestre sanfoneiro na cidade de Euclides da Cunha, aos 85 anos, no início dos anos 1990. Oswaldinho aprendeu a tocar sanfona com o pai, Pedro Sertanejo, sanfoneiro e compositor reconhecido, que gravou cerca de 40 discos e fez mais de 700 composições. Quando era criança, conviveu em sua casa com nomes como Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Sivuca. Aos seis anos, ganhou do pai uma sanfona de presente. Em 1963, aos oito anos de idade, participou da gravação da música Menino do Pirulito, de João do Vale, em um dos discos do pai. Estudou música clássica em conservatório por 16 anos. É considerado um dos cinco seguidores mais influentes da legenda de Luiz Gonzaga.
nada
fonte: Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira
nada
nada
1- Forró Feroz
2- Fato Consumado
3- Pé no Asfalto, Outro na Buraqueira
4- Sete Marias
5- Um Tom para Jobim
6- Luz da Ira
7- Macambira
8- Vem cá, Morena
9- Segura as Calças
10- Vem comigo
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Pascoal Meirelles - Anna (1987)
"Mestre em um instrumento que raramente está sob os holofotes, o baterista, percussionista e compositor Pascoal Meirelles orgulha-se por ter, em 40 anos de carreira, conseguindo dar identidade à sua música. Fundador do grupo Cama de Gato e do trio e sexteto que leva o seu nome, o mineiro de Belo Horizonte já lançou seis álbuns solos, além de ser requisitadíssimo para gravar ao lado de badalados nomes da MPB. Ele foi, por exemplo, o condutor da batida pulsante da canção Madalena de Ivan Lins e do ritmo lírico que acompanha a obra de Edu Lobo no disco Grande Circo Místico. (...)"
nada
Caroline Menezes
nada
nada
1- Maracatudo
2- Ijexá
3- Anna
4- Duelo
5- Pentotal
6- Juruviara
7- Tom
"Mestre em um instrumento que raramente está sob os holofotes, o baterista, percussionista e compositor Pascoal Meirelles orgulha-se por ter, em 40 anos de carreira, conseguindo dar identidade à sua música. Fundador do grupo Cama de Gato e do trio e sexteto que leva o seu nome, o mineiro de Belo Horizonte já lançou seis álbuns solos, além de ser requisitadíssimo para gravar ao lado de badalados nomes da MPB. Ele foi, por exemplo, o condutor da batida pulsante da canção Madalena de Ivan Lins e do ritmo lírico que acompanha a obra de Edu Lobo no disco Grande Circo Místico. (...)"
nada
Caroline Menezes
nada
nada
1- Maracatudo
2- Ijexá
3- Anna
4- Duelo
5- Pentotal
6- Juruviara
7- Tom
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Egberto Gismonti - Sol do Meio Dia (1977)
"(...) A música de Egberto Gismonti abrange uma vasta gama de paletas sonoras, texturas, dialetos musicais e estados de espírito. Pode soar grandiosa ou introspectiva, dramática ou lúdica, nostálgica ou futurista, brasileira ou oriental. Suas composições são concebidas para os mais variados efetivos instrumentais, desde o violão solo até a orquestra sinfônica, passando pelos instrumentos étnicos e os teclados eletrônicos. (...)"
nada
V. A. Bezerra
nada
fonte: Ejazz
nada
nada
1- Palácio de Pinturas [Construção da Aldeia]
2- Raga [Festa da construção]
3- Kalimba [Lua cheia]
4- Coração [Saudade]
5- Café [Procissão do Espírito]
6- Sapain [Sol do Meio Dia]
7- Dança Solitária nº 2 [Voz do Espírito]
8- Baião Malandro [Fogo na Mata - Mudança]
"(...) A música de Egberto Gismonti abrange uma vasta gama de paletas sonoras, texturas, dialetos musicais e estados de espírito. Pode soar grandiosa ou introspectiva, dramática ou lúdica, nostálgica ou futurista, brasileira ou oriental. Suas composições são concebidas para os mais variados efetivos instrumentais, desde o violão solo até a orquestra sinfônica, passando pelos instrumentos étnicos e os teclados eletrônicos. (...)"
nada
V. A. Bezerra
nada
fonte: Ejazz
nada
nada
1- Palácio de Pinturas [Construção da Aldeia]
2- Raga [Festa da construção]
3- Kalimba [Lua cheia]
4- Coração [Saudade]
5- Café [Procissão do Espírito]
6- Sapain [Sol do Meio Dia]
7- Dança Solitária nº 2 [Voz do Espírito]
8- Baião Malandro [Fogo na Mata - Mudança]
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Maurício Carrilho - Choro Ímpar (2007)
Em seu mergulho profundo no universo do choro, Mauricio Carrilho busca, a cada novo trabalho, um caminho diferente. Os pontos de partida (os fundamentos da música brasileira) e de chegada (um resultado original e moderno) são os mesmos, mas os atalhos e desvios para ir de um a outro são, felizmente, múltiplos.
nada
Em 2005, quando compôs uma música por dia, em todos os dias do ano (o “Anuário do Choro”), Carrilho exercitou ao máximo a arte de desbravar caminhos. Deste trabalho nasceram séries menores, como as fantásticas “Moacirsantosianas” ou o conjunto de obras dedicadas aos times de futebol da cidade do Rio, que extrapola os conceitos de primeira e segunda divisão e presta belas homenagens como “São Cristóvão”, “Madureira” e “Canto do Rio”. Quando escreveu a “Suíte para Violão 7 Cordas e Orquestra”, Mauricio levou o choro a outras fronteiras, a outros palcos e outros públicos. Esta peça de concerto, que será apresentada pela OSB em 28 de abril (dois dias depois do 50º aniversário do compositor) tendo Yamandú Costa como solista, já foi tocada por outras grandes orquestras brasileiras, como a Osesp e a Petrobras Pro-Música, e até mesmo pela Orchestre National de France, em Paris, sob a regência de Kurt Masur, em março de 2007. Agora, quando lança um disco inteiro só de composições em compassos ímpares, ele mostra que não há limites para seu impulso criativo. E mostra também por que o choro, para além de um gênero musical, é também uma linguagem, e, como tal, passível de muitos dialetos.
nada
A música em compasso ímpar não é algo inédito. Os tratados musicais normalmente a citam no capítulo das curiosidades e exceções. Alguns compositores da tradição clássica se arriscaram em aventuras rítmicas ímpares. Na Venezuela e na Colômbia as formas e os compassos “quebrados” são freqüentes no repertório popular. Mesmo no ambiente do choro, não é propriamente uma novidade. Radamés Gnattali fez uso de ritmos quinários, e Cristóvão Bastos, com o choro ternário “Os Três Chorões”, acendeu a centelha da inspiração para este disco. E no entanto esta é a primeira vez que um compositor brasileiro se dedica a realizar um trabalho de fôlego como este.
nada
Mas cuidado ao tentar fazer isto em casa. Porque é preciso vivenciar muito o 2/4 característico do choro para poder transformá-lo em 5/4, 7/8 ou 11/8. Sabendo disso, Mauricio Carrilho escalou um elenco “sem par” para acompanhá-lo neste desafio. Luciana Rabello e Pedro Amorim, companheiros de tão longa data que são capazes de tocar choro até em 1/4, se Mauricio inventar de fazer. Rui Alvim, Pedro Paes e Marcelo Bernardes, os sopros do Sexteto Mauricio Carrilho, que já conhecem bem todas as entradas e saídas dos labirintos do choro. O conjunto assustador de feras formado por Cristóvão Bastos, Nailor Proveta, Arismar do Espírito Santo e Toninho Carrasqueira, sobre o qual não é preciso dizer nada, apenas ouvir. Naomi Kumamoto, a samurai do choro, que para nossa sorte corrigiu a tempo o equívoco do destino, que a fez nascer do outro lado do mundo. As percussões de Paulino e Thiaguinho, precisos no toque de guerra em 11/8. E a grata novidade de Marcus Thadeu dos Santos, o Thadeuzinho, saído da pequena cidade de Cordeiro para o mundo, formado pela Escola Portátil de Música, instituição que tem Mauricio Carrilho entre seus fundadores e coordenadores.
nada
“Choro Ímpar” pode parecer, à primeira vista, uma espécie de desafio, uma prova de virtuosismo na arte de compor. Nada mais falso. Acima da proposta ousada, está a música. Aqui, esses números primos, 3, 5, 7, 11, se tornam simples, dançantes como na polca “Maluquinha”, ancestrais como no “Afrochoro”, familiares como em “Saudosa”. Desta vez a valsa é em 5 e o choro é em 3, e isso é absolutamente lógico e natural. Porque, claro, nem sempre dois e dois são quatro.
nada
fonte: Acari Records
nada
nada
1- Seu Cristovão
2- Dino
3- Meira
4- Canhoto Tramontano
5- Maluquinha
6- Afrochoro (Em Tempo de Paz)
7- Cachaça
8- Cenas Cariocas (Gafieira)
9- Cenas Cariocas (Saudosa)
10- Cenas Cariocas (Ladeira)
11- Cenas Cariocas (Jongueiro)
12- Schottisch da Noite
13- Trinta e Três
Em seu mergulho profundo no universo do choro, Mauricio Carrilho busca, a cada novo trabalho, um caminho diferente. Os pontos de partida (os fundamentos da música brasileira) e de chegada (um resultado original e moderno) são os mesmos, mas os atalhos e desvios para ir de um a outro são, felizmente, múltiplos.
nada
Em 2005, quando compôs uma música por dia, em todos os dias do ano (o “Anuário do Choro”), Carrilho exercitou ao máximo a arte de desbravar caminhos. Deste trabalho nasceram séries menores, como as fantásticas “Moacirsantosianas” ou o conjunto de obras dedicadas aos times de futebol da cidade do Rio, que extrapola os conceitos de primeira e segunda divisão e presta belas homenagens como “São Cristóvão”, “Madureira” e “Canto do Rio”. Quando escreveu a “Suíte para Violão 7 Cordas e Orquestra”, Mauricio levou o choro a outras fronteiras, a outros palcos e outros públicos. Esta peça de concerto, que será apresentada pela OSB em 28 de abril (dois dias depois do 50º aniversário do compositor) tendo Yamandú Costa como solista, já foi tocada por outras grandes orquestras brasileiras, como a Osesp e a Petrobras Pro-Música, e até mesmo pela Orchestre National de France, em Paris, sob a regência de Kurt Masur, em março de 2007. Agora, quando lança um disco inteiro só de composições em compassos ímpares, ele mostra que não há limites para seu impulso criativo. E mostra também por que o choro, para além de um gênero musical, é também uma linguagem, e, como tal, passível de muitos dialetos.
nada
A música em compasso ímpar não é algo inédito. Os tratados musicais normalmente a citam no capítulo das curiosidades e exceções. Alguns compositores da tradição clássica se arriscaram em aventuras rítmicas ímpares. Na Venezuela e na Colômbia as formas e os compassos “quebrados” são freqüentes no repertório popular. Mesmo no ambiente do choro, não é propriamente uma novidade. Radamés Gnattali fez uso de ritmos quinários, e Cristóvão Bastos, com o choro ternário “Os Três Chorões”, acendeu a centelha da inspiração para este disco. E no entanto esta é a primeira vez que um compositor brasileiro se dedica a realizar um trabalho de fôlego como este.
nada
Mas cuidado ao tentar fazer isto em casa. Porque é preciso vivenciar muito o 2/4 característico do choro para poder transformá-lo em 5/4, 7/8 ou 11/8. Sabendo disso, Mauricio Carrilho escalou um elenco “sem par” para acompanhá-lo neste desafio. Luciana Rabello e Pedro Amorim, companheiros de tão longa data que são capazes de tocar choro até em 1/4, se Mauricio inventar de fazer. Rui Alvim, Pedro Paes e Marcelo Bernardes, os sopros do Sexteto Mauricio Carrilho, que já conhecem bem todas as entradas e saídas dos labirintos do choro. O conjunto assustador de feras formado por Cristóvão Bastos, Nailor Proveta, Arismar do Espírito Santo e Toninho Carrasqueira, sobre o qual não é preciso dizer nada, apenas ouvir. Naomi Kumamoto, a samurai do choro, que para nossa sorte corrigiu a tempo o equívoco do destino, que a fez nascer do outro lado do mundo. As percussões de Paulino e Thiaguinho, precisos no toque de guerra em 11/8. E a grata novidade de Marcus Thadeu dos Santos, o Thadeuzinho, saído da pequena cidade de Cordeiro para o mundo, formado pela Escola Portátil de Música, instituição que tem Mauricio Carrilho entre seus fundadores e coordenadores.
nada
“Choro Ímpar” pode parecer, à primeira vista, uma espécie de desafio, uma prova de virtuosismo na arte de compor. Nada mais falso. Acima da proposta ousada, está a música. Aqui, esses números primos, 3, 5, 7, 11, se tornam simples, dançantes como na polca “Maluquinha”, ancestrais como no “Afrochoro”, familiares como em “Saudosa”. Desta vez a valsa é em 5 e o choro é em 3, e isso é absolutamente lógico e natural. Porque, claro, nem sempre dois e dois são quatro.
nada
fonte: Acari Records
nada
nada
1- Seu Cristovão
2- Dino
3- Meira
4- Canhoto Tramontano
5- Maluquinha
6- Afrochoro (Em Tempo de Paz)
7- Cachaça
8- Cenas Cariocas (Gafieira)
9- Cenas Cariocas (Saudosa)
10- Cenas Cariocas (Ladeira)
11- Cenas Cariocas (Jongueiro)
12- Schottisch da Noite
13- Trinta e Três
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Juarez Maciel & Grupo Muda - Casa (1999)
Em Casa, Juarez Maciel trabalha com texturas da música popular num ambiente camerístico contemporâneo, produzindo uma música contemplativa, com sotaque mineiro, mas universal ao mesmo tempo. Os arranjos, todos feitos por ele, são delicados e minimalistas, e exploram os timbres e a sonoridade particular de cada instrumento.
nada
fonte: Música Popular
nada
nada
1- Anjos
2- Berlin
3- Gruta
4- O Vinho e a Fala
5- Espelho
6- China
7- Casa
8- Palavras Sons
2- Berlin
3- Gruta
4- O Vinho e a Fala
5- Espelho
6- China
7- Casa
8- Palavras Sons
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Celso Pixinga Trio - Quase Acústico (2001)
"É um privilégio. Essa é a melhor definição de quem toca ou tocou com um dos maiores baixistas do mundo: Celso Pixinga. Tocar com ele é sempre estar no limite do virtuosismo, da musicalidade, da criatividade e da percepção musical, nos proporcionando um crescimento e amadurecimento que só os grandes músicos podem nos oferecer! Meu agradecimento ao PX vem de tudo isso que eu citei, mas talvez o maior privilégio é poder ter acesso à sua intimidade, desfrutando de seu convívio e de sua amizade! Valeu, PX, o meu sonho se tornou realidade, e hoje a minha realidade é um sonho que muitos gostariam de ter, o sonho de tocar com você!"
"É um privilégio. Essa é a melhor definição de quem toca ou tocou com um dos maiores baixistas do mundo: Celso Pixinga. Tocar com ele é sempre estar no limite do virtuosismo, da musicalidade, da criatividade e da percepção musical, nos proporcionando um crescimento e amadurecimento que só os grandes músicos podem nos oferecer! Meu agradecimento ao PX vem de tudo isso que eu citei, mas talvez o maior privilégio é poder ter acesso à sua intimidade, desfrutando de seu convívio e de sua amizade! Valeu, PX, o meu sonho se tornou realidade, e hoje a minha realidade é um sonho que muitos gostariam de ter, o sonho de tocar com você!"
nada
Giba Favery
nada
nada
1- Foi
2- Invernal
3- A Trama
4- Lea's Groove
5- Pra Luíza
6- Samba pro Mileto
7- Barraco Paulista
8- Me deixa em Paz
9- Giant Steps
2- Invernal
3- A Trama
4- Lea's Groove
5- Pra Luíza
6- Samba pro Mileto
7- Barraco Paulista
8- Me deixa em Paz
9- Giant Steps
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Renato Andrade - A Viola e minha Gente (1999)
A facilidade com que Renato Andrade transita entre o erudito e o popular, somada à sua larga experiência musical, conquistada ao longo de seus 73 anos de idade, fizeram dele um músico singular. Nascido em Abaeté – MG, estudou violino na infância e somente depois dedicou-se à viola, instrumento que o fez ser conhecido em diversos lugares do mundo. O dedilhado inconfundível de Renato Andrade fere a viola agradando tanto aos amantes da legítima música caipira quanto aos mais exigentes ouvidos da música erudita.
nada
O violeiro iniciou sua carreira nos anos 1970, sonorizando parte da trilha do filme Corpo Fechado do cineasta Schubert Magalhães. Nesse filme trabalhou também como coadjuvante. Logo depois, participou em diversas ocasiões da série Concertos para a Juventude, apresentado pela TV Globo. Renato Andrade começou a ter projeção nacional após participações no longa-metragem O Crime de Zé Bigorna e na novela O Casarão. Além desses trabalhos, foi responsável por outras várias trilhas sonoras no cinema e televisão. Vale ressaltar sua participação na novela Dona Beija, exibida pela Rede Manchete no início dos anos 1980.
nada
Viola Fantástica, primeiro disco do artista, lançado em 1978, foi muito elogiado pela crítica especializada. Este trabalho rendeu a Renato Andrade o troféu Villa-Lobos, na categoria “Raízes”. Um patrocínio do Ministério da Relações Exteriores proporcionou ao violeiro ser conhecido no exterior. Realizou nos Estados Unidos sua turnê de maior sucesso, sendo aplaudido de pé nas 12 universidades onde se apresentou.
nada
Após 13 anos sem gravar, Renato Andrade lança o belíssimo A Viola e minha Gente, pela Lapa Discos. O CD foi gravado no estúdio Bemol, em Belo Horizonte, e tem direção musical do bandoneonista Rufo Herrera. Em A Viola e Minha Gente, o músico mostra que o longo jejum não o fez perder a intimidade com sua viola. Nas 17 faixas do CD, todas de sua autoria, Renato Andrade nos convida a uma viagem pelo interior de Minas Gerais, do Brasil e do universo da viola.
nada
fonte: Lapa Discos
nada
nada
1- Renato e o Satanás
2- Ponta-Porã
3- Mané Pelado
4- Música do Coronel
5- Cabras e Caatingas
6- Capiau "Beira-Córgo"
7- Rojão da Pracidina
8- Cerrados
9- Açores
10- Inhuma do Sertão
11- Casebre
12- Violinha de Bambu
13- Sentado no Pilão
14- Dia de Reis
15- Bordel de Povoado
16- Minha Gente
17- Viola para Meditação
A facilidade com que Renato Andrade transita entre o erudito e o popular, somada à sua larga experiência musical, conquistada ao longo de seus 73 anos de idade, fizeram dele um músico singular. Nascido em Abaeté – MG, estudou violino na infância e somente depois dedicou-se à viola, instrumento que o fez ser conhecido em diversos lugares do mundo. O dedilhado inconfundível de Renato Andrade fere a viola agradando tanto aos amantes da legítima música caipira quanto aos mais exigentes ouvidos da música erudita.
nada
O violeiro iniciou sua carreira nos anos 1970, sonorizando parte da trilha do filme Corpo Fechado do cineasta Schubert Magalhães. Nesse filme trabalhou também como coadjuvante. Logo depois, participou em diversas ocasiões da série Concertos para a Juventude, apresentado pela TV Globo. Renato Andrade começou a ter projeção nacional após participações no longa-metragem O Crime de Zé Bigorna e na novela O Casarão. Além desses trabalhos, foi responsável por outras várias trilhas sonoras no cinema e televisão. Vale ressaltar sua participação na novela Dona Beija, exibida pela Rede Manchete no início dos anos 1980.
nada
Viola Fantástica, primeiro disco do artista, lançado em 1978, foi muito elogiado pela crítica especializada. Este trabalho rendeu a Renato Andrade o troféu Villa-Lobos, na categoria “Raízes”. Um patrocínio do Ministério da Relações Exteriores proporcionou ao violeiro ser conhecido no exterior. Realizou nos Estados Unidos sua turnê de maior sucesso, sendo aplaudido de pé nas 12 universidades onde se apresentou.
nada
Após 13 anos sem gravar, Renato Andrade lança o belíssimo A Viola e minha Gente, pela Lapa Discos. O CD foi gravado no estúdio Bemol, em Belo Horizonte, e tem direção musical do bandoneonista Rufo Herrera. Em A Viola e Minha Gente, o músico mostra que o longo jejum não o fez perder a intimidade com sua viola. Nas 17 faixas do CD, todas de sua autoria, Renato Andrade nos convida a uma viagem pelo interior de Minas Gerais, do Brasil e do universo da viola.
nada
fonte: Lapa Discos
nada
nada
1- Renato e o Satanás
2- Ponta-Porã
3- Mané Pelado
4- Música do Coronel
5- Cabras e Caatingas
6- Capiau "Beira-Córgo"
7- Rojão da Pracidina
8- Cerrados
9- Açores
10- Inhuma do Sertão
11- Casebre
12- Violinha de Bambu
13- Sentado no Pilão
14- Dia de Reis
15- Bordel de Povoado
16- Minha Gente
17- Viola para Meditação
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