IMPERDÍVEL!
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
domingo, 23 de agosto de 2009
Jorge Bonfá - Jorge Bonfá (2009)
"Na música de Jorge Bonfá, a gente escuta as pedras de Minas, as noites de um Rio de Janeiro antigo, as manhãs de sol e azul de um Rio de Janeiro moderno, a musette parisiense, o fado, elementos das grandes cidades industriais e dos pequenos vilarejos do Nordeste... Tudo isso a partir da construção de um choro contemporâneo muito sofisticado, mas que flui com extrema naturalidade pelas mãos dos músicos excepcionais que participam deste trabalho.
nada
Sob a direção musical impecável de Tomás Improta, o time de músicos executa as composições com classe e bom gosto incríveis, dando o espaço necessário para que o violão e seus infinitos detalhes apareçam de forma cristalina.
nada
A erudição e a inteligência na estrutura das composições seguem a tradição de seu tio-avô, o grande Luiz Bonfá, e de um outro inovador do violão, o genial Garoto. Como eles, procura extrair do seu violão o verdadeiro espírito brasileiro, cheio de vigor, invenção e unicidade.
nada
Na organização do CD, Bonfá intercala solos de violão às intervenções do grupo, criando uma 'respiração' que torna a audição uma experiência mais especial ainda. Nessa hora, aproveita para mostrar todo seu virtuosismo como instrumentista, além da sua maturidade como compositor.
nada
Depois de nos levar por todos esses caminhos, Bonfá termina o CD com um acalanto, calmo e carinhoso, para que possamos dormir como crianças, felizes apenas de poder brincar."
nada
Lelo Nazário
nada
nada
1- No Choro
2- Momento Nº 2
3- Dois Irmãos
4- Praça Seca
5- Do Rio pra Pernambuco
6- Derradeira Saudade
7- Balaio
8- Uma Valsa na Noite
9- Suburbano
10- Acalanto
nada
contatos com o artista: jorgebonfa@ig.com.br e (31) 9924-6523
"Na música de Jorge Bonfá, a gente escuta as pedras de Minas, as noites de um Rio de Janeiro antigo, as manhãs de sol e azul de um Rio de Janeiro moderno, a musette parisiense, o fado, elementos das grandes cidades industriais e dos pequenos vilarejos do Nordeste... Tudo isso a partir da construção de um choro contemporâneo muito sofisticado, mas que flui com extrema naturalidade pelas mãos dos músicos excepcionais que participam deste trabalho.
nada
Sob a direção musical impecável de Tomás Improta, o time de músicos executa as composições com classe e bom gosto incríveis, dando o espaço necessário para que o violão e seus infinitos detalhes apareçam de forma cristalina.
nada
A erudição e a inteligência na estrutura das composições seguem a tradição de seu tio-avô, o grande Luiz Bonfá, e de um outro inovador do violão, o genial Garoto. Como eles, procura extrair do seu violão o verdadeiro espírito brasileiro, cheio de vigor, invenção e unicidade.
nada
Na organização do CD, Bonfá intercala solos de violão às intervenções do grupo, criando uma 'respiração' que torna a audição uma experiência mais especial ainda. Nessa hora, aproveita para mostrar todo seu virtuosismo como instrumentista, além da sua maturidade como compositor.
nada
Depois de nos levar por todos esses caminhos, Bonfá termina o CD com um acalanto, calmo e carinhoso, para que possamos dormir como crianças, felizes apenas de poder brincar."
nada
Lelo Nazário
nada
nada
1- No Choro
2- Momento Nº 2
3- Dois Irmãos
4- Praça Seca
5- Do Rio pra Pernambuco
6- Derradeira Saudade
7- Balaio
8- Uma Valsa na Noite
9- Suburbano
10- Acalanto
nada
contatos com o artista: jorgebonfa@ig.com.br e (31) 9924-6523
domingo, 2 de agosto de 2009
Jairo de Lara - Rei Congo (2005)
Saxofonista, flautista, vocalista, compositor e arranjador. Com mais de 40 anos de carreira, Jairo de Lara fez história com o Grupo Adcanto, quarteto vocal, que nos anos 80 lançou um disco marcante pela gravadora RCA, hoje BMG.
nada
Teve como professor de harmonia funcional o úngaro Ian Guest e de arranjo e orquestração o falecido maestro alemão H. J. Koellreutter.
nada
Trabalhou tanto em shows como em gravações com vários nomes importantes da música brasileira como: Zizi Possi, Nara Leão, Moreira da Silva, Geraldo Azevedo, Zé Keti, Oswaldo Montenegro, Raul Seixas, Dalto, Nivaldo Ornelas, Tavinho Moura, Paulinho Pedra Azul, Celso Adolfo, entre outros.
nada
Como solista tem participado de vários projetos voltados para a música instrumental produzida no Brasil como: Liberdade Instrumental Itaú, Mai – Instrumental, Instrumental BDMG Cultural, Trilhas da Cultura, Sexta Básica de Cultura, Projeto Rioarte, TIM Concert, Tempo de Música, Tudo é Jazz, Circular Brasil etc.
nada
No momento, Jairo de Lara está trabalhando o recém lançado CD chamado Rei Congo e se divide ainda nas participações em vários projetos como o espetáculo Missa dos Quilombos, montado pela Cia. Ensaio Aberto, do Rio de Janeiro; cuida da distribuição de um outro CD chamado Canções Brasileiras de ninar, também de música instrumental, distribuído pelas Paulinas em todo o Brasil, e atua como produtor, arranjador e diretor musical do Estúdio Fábrica de Música, onde tem produzido e arranjado vários discos contemplados com o patrocínio das Leis de Incentivo à Cultura.
nada
contatos com o artista: MySpace
nada
nada
1- Bituca
2- Lagoa Branca
3- Sanzala
4- Rosário
5- Aquela Estrada
6- Lua no Rio
7- Folia de São Sebastião
8- Vilão
9- Sá Rainha
10- Serra da Maravilha
Saxofonista, flautista, vocalista, compositor e arranjador. Com mais de 40 anos de carreira, Jairo de Lara fez história com o Grupo Adcanto, quarteto vocal, que nos anos 80 lançou um disco marcante pela gravadora RCA, hoje BMG.
nada
Teve como professor de harmonia funcional o úngaro Ian Guest e de arranjo e orquestração o falecido maestro alemão H. J. Koellreutter.
nada
Trabalhou tanto em shows como em gravações com vários nomes importantes da música brasileira como: Zizi Possi, Nara Leão, Moreira da Silva, Geraldo Azevedo, Zé Keti, Oswaldo Montenegro, Raul Seixas, Dalto, Nivaldo Ornelas, Tavinho Moura, Paulinho Pedra Azul, Celso Adolfo, entre outros.
nada
Como solista tem participado de vários projetos voltados para a música instrumental produzida no Brasil como: Liberdade Instrumental Itaú, Mai – Instrumental, Instrumental BDMG Cultural, Trilhas da Cultura, Sexta Básica de Cultura, Projeto Rioarte, TIM Concert, Tempo de Música, Tudo é Jazz, Circular Brasil etc.
nada
No momento, Jairo de Lara está trabalhando o recém lançado CD chamado Rei Congo e se divide ainda nas participações em vários projetos como o espetáculo Missa dos Quilombos, montado pela Cia. Ensaio Aberto, do Rio de Janeiro; cuida da distribuição de um outro CD chamado Canções Brasileiras de ninar, também de música instrumental, distribuído pelas Paulinas em todo o Brasil, e atua como produtor, arranjador e diretor musical do Estúdio Fábrica de Música, onde tem produzido e arranjado vários discos contemplados com o patrocínio das Leis de Incentivo à Cultura.
nada
contatos com o artista: MySpace
nada
nada
1- Bituca
2- Lagoa Branca
3- Sanzala
4- Rosário
5- Aquela Estrada
6- Lua no Rio
7- Folia de São Sebastião
8- Vilão
9- Sá Rainha
10- Serra da Maravilha
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Gilberto Mauro - Parapoukos (2006)
Gilberto Mauro faz música como ponte para transformar, ampliar a consciência. Para tal, sua criação, apesar de estar constantemente se alimentando do grande manancial brasileiro, é imbuída de diversas escolas e ritmos do mundo. Música universal, enfim. (...)
nada
texto completo: MySpace
nada
nada
1- Caboclada
2- Barravento
3- Serras do Brasil
4- Moto Parabélico
5- Rezaforte
6- Pindurassaia
7- Simples como a Chuva
Gilberto Mauro faz música como ponte para transformar, ampliar a consciência. Para tal, sua criação, apesar de estar constantemente se alimentando do grande manancial brasileiro, é imbuída de diversas escolas e ritmos do mundo. Música universal, enfim. (...)
nada
texto completo: MySpace
nada
nada
1- Caboclada
2- Barravento
3- Serras do Brasil
4- Moto Parabélico
5- Rezaforte
6- Pindurassaia
7- Simples como a Chuva
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Aliéksey Vianna - Plays Sérgio Assad (2005)
Aliáksey Vianna nasceu em 11 de setembro de 1975, em Belo Horizonte (MG), onde começou seus estudos de violão erudito com o professor Rogério Bianchi. Concluiu o curso de Formação Musical da Escola de Música da UFMG, onde estudou com os professores José Lucena Vaz, Maria Raquel Marcondes e Fernando Araújo.
nada
Entre 1994 e 1998, foi aluno de Thomas Patterson na University of Arizona. Entre 1999 e 2001, estudou com David Tanenbaum no San Francisco Conservatory of Music, onde concluiu o curso de bacharelado. Participou também de Master Classes com Sérgio e Odair Assad, Manuel Barrueco, Abel Carlevaro, Oscar Ghiglia, Hopkinson Smith, Paul O'Dette, Nigel North e Ralph Towner entre outros.
nada
Ele é hoje um dos mais reconhecidos violonistas brasileiros de sua geração. Nos últimos anos foi premiado em vários dos mais importantes concursos de violão do mundo: 1º prêmio no VI Concurso Internacional de Guitarra Manuel M. Ponce, VIII Concorso Internazionale Citá di Mottola, 1998 Portland Festival Solo Guitar Competition e no I Concurso Nacional de Violão Jose Lucena Vaz, 2º no XVI Guitar Foundation of America International Competition, Stotsenberg International Guitar Competition e no II Festival Internacional de Guitarra da Trofa, 3º no X Prêmio Eldorado de Música e no I Certamen Internacional de Guitarra Julián Arcas. Foi o único violonista finalista do Prêmio Icatu-Hartford de Artes 2001 e também ganhou o Tucson Jazz Society Award 1995 e o Herb Ellis Award como melhor guitarrista do Lionel Hampton Jazz Festival 1997.
nada
Artista de âmbito internacional, já tocou em varias das mais importantes salas de concerto do mundo, dentre elas o Carnegie Hall de Nova Iorque, o Yerba Buena Center for the Arts de San Francisco, a sala Nezahualcóyotl da cidade do México e a Sala Ester Mesquita de São Paulo. Como solista ele se apresentou frente à Orquestra Sinfônica de Campinas e ao quarteto de cordas Knifkvarteten, e em recitais no Brasil, Estados Unidos, México, Canadá, Suécia, Portugal, Espanha, Itália, Bélgica e França.
nada
No ano de 2001, integrou o septeto regido pelo legendário maestro e compositor Pierre Boulez, tocando a peça Le Marteau Sans Maitre no Carnegie Hall. Nessa ocasião, o crítico Anthony Tommasini, do jornal New York Times, elogiou sua performance como "vibrante e incisiva".
nada
Aliéksey é um dos poucos músicos que atua com desenvoltura tanto na música erudita quanto na música popular. Como violonista, guitarrista, compositor e arranjador, participa de vários grupos de jazz norte-americanos, tendo se apresentado em shows com o oboísta Paul McCandless (grupo Oregon), o baterista Peter Erskine (Weather Report), o violinista Tracy Silverman (Turtle Island String Quartet) e o trombonista Bill Watrous, entre outros. Participou também de diversas gravações de CDs e trilhas sonoras para cinema. No Brasil, estudou e tocou com a Oficina do Grupo Uakti, Caito Marcondes, Cláudia Cimbleris, Juarez Moreira e Toninho Horta.
nada
fonte: movimento.com
nada
nada
1- Aquarelle: Divertimento
2- Aquarelle: Valseana
3- Aquarelle: Preludio e Toccantina
4- 3 Divertimentos: Arpoador
5- 3 Divertimentos: Abaete
6- 3 Divertimentos: Parati
7- Fantasia Carioca
8- Sonata: Allegro Moderato
9- Sonata: Andante
10- Sonata: Presto
11- 3 Greek Letters: Psi
12- 3 Greek Letters: Pi
13- 3 Greek Letters: Sigma
14- Jobiniana Nº 3
Aliáksey Vianna nasceu em 11 de setembro de 1975, em Belo Horizonte (MG), onde começou seus estudos de violão erudito com o professor Rogério Bianchi. Concluiu o curso de Formação Musical da Escola de Música da UFMG, onde estudou com os professores José Lucena Vaz, Maria Raquel Marcondes e Fernando Araújo.
nada
Entre 1994 e 1998, foi aluno de Thomas Patterson na University of Arizona. Entre 1999 e 2001, estudou com David Tanenbaum no San Francisco Conservatory of Music, onde concluiu o curso de bacharelado. Participou também de Master Classes com Sérgio e Odair Assad, Manuel Barrueco, Abel Carlevaro, Oscar Ghiglia, Hopkinson Smith, Paul O'Dette, Nigel North e Ralph Towner entre outros.
nada
Ele é hoje um dos mais reconhecidos violonistas brasileiros de sua geração. Nos últimos anos foi premiado em vários dos mais importantes concursos de violão do mundo: 1º prêmio no VI Concurso Internacional de Guitarra Manuel M. Ponce, VIII Concorso Internazionale Citá di Mottola, 1998 Portland Festival Solo Guitar Competition e no I Concurso Nacional de Violão Jose Lucena Vaz, 2º no XVI Guitar Foundation of America International Competition, Stotsenberg International Guitar Competition e no II Festival Internacional de Guitarra da Trofa, 3º no X Prêmio Eldorado de Música e no I Certamen Internacional de Guitarra Julián Arcas. Foi o único violonista finalista do Prêmio Icatu-Hartford de Artes 2001 e também ganhou o Tucson Jazz Society Award 1995 e o Herb Ellis Award como melhor guitarrista do Lionel Hampton Jazz Festival 1997.
nada
Artista de âmbito internacional, já tocou em varias das mais importantes salas de concerto do mundo, dentre elas o Carnegie Hall de Nova Iorque, o Yerba Buena Center for the Arts de San Francisco, a sala Nezahualcóyotl da cidade do México e a Sala Ester Mesquita de São Paulo. Como solista ele se apresentou frente à Orquestra Sinfônica de Campinas e ao quarteto de cordas Knifkvarteten, e em recitais no Brasil, Estados Unidos, México, Canadá, Suécia, Portugal, Espanha, Itália, Bélgica e França.
nada
No ano de 2001, integrou o septeto regido pelo legendário maestro e compositor Pierre Boulez, tocando a peça Le Marteau Sans Maitre no Carnegie Hall. Nessa ocasião, o crítico Anthony Tommasini, do jornal New York Times, elogiou sua performance como "vibrante e incisiva".
nada
Aliéksey é um dos poucos músicos que atua com desenvoltura tanto na música erudita quanto na música popular. Como violonista, guitarrista, compositor e arranjador, participa de vários grupos de jazz norte-americanos, tendo se apresentado em shows com o oboísta Paul McCandless (grupo Oregon), o baterista Peter Erskine (Weather Report), o violinista Tracy Silverman (Turtle Island String Quartet) e o trombonista Bill Watrous, entre outros. Participou também de diversas gravações de CDs e trilhas sonoras para cinema. No Brasil, estudou e tocou com a Oficina do Grupo Uakti, Caito Marcondes, Cláudia Cimbleris, Juarez Moreira e Toninho Horta.
nada
fonte: movimento.com
nada
nada
1- Aquarelle: Divertimento
2- Aquarelle: Valseana
3- Aquarelle: Preludio e Toccantina
4- 3 Divertimentos: Arpoador
5- 3 Divertimentos: Abaete
6- 3 Divertimentos: Parati
7- Fantasia Carioca
8- Sonata: Allegro Moderato
9- Sonata: Andante
10- Sonata: Presto
11- 3 Greek Letters: Psi
12- 3 Greek Letters: Pi
13- 3 Greek Letters: Sigma
14- Jobiniana Nº 3
domingo, 14 de junho de 2009
Esdra Neném Ferreira & Mauro Rodrigues - Suíte para os Orixás (2006)
"A Suíte para os Orixás foi criada a partir de temas e ritmos afro-brasileiros da tradição dos Iorubás, original das nações de Keto e Angola. O trabalho de pesquisa, composição e orquestração durou 3 anos e resultou em uma música para orquestra de cordas e um grupo com flauta, percussão, bateria, vibrafone e contrabaixo. Em 1992 a peça foi estreada durante o 1º Festival Internacional de Arte Negra (FAN), com a orquestra de cordas do SESI-Minas. Em 2000 trechos da Suíte foram registrados em CD na coletânea Cartografia Musical Brasileira produzida pelo Itaú Cultural. Desde então foram realizadas diversas apresentações com uma versão para um sexteto. Em 2006, através da Lei Estadual de Incentivo a Cultura, foi gravado o CD com sexteto e orquestra. A Suíte foi ganhadora do Prêmio BDMG Instrumental, edição 2006. Em 2007 o CD foi agraciado com o prêmio Marco Antônio Araújo de melhor CD instrumental de 2006 produzido em Minas Gerais.
A música, neste trabalho, é uma evocação da mística dos Iorubás e sua cultura, que é marcante na constituição da identidade brasileira, desde a língua até a culinária. Podemos reconhecer em nossa música, notadamente a popular, a reminiscência dessa matriz, seja no canto ou no ritmo. Na Suíte, os ritmos e os cantos dos Orixás aparecem como motivos musicais que são desenvolvidos em temas rítmicos e melódicos. As peças estão entremeadas com trechos de improvisação, ambientados pela orquestração e pelo desenvolvimento dos temas originais.
O CD foi gravado entre janeiro e março de 2006. O processo de gravação foi um misto de performance e montagem. O sexteto gravou praticamente ao vivo, com apenas algumas superposições de percussão. A orquestra de cordas foi montada a partir de várias dobras do quarteto de cordas e dos violinos."
nada
Texto do encarte
nada
nada
1- Exú
2- Pemba
3- Ogum
4- Oxóssi
5- Xangô
6- Iansã
7- Iemanjá
8- Oxum
9- Katendê
10- Nanã
11- Oxalá
"A Suíte para os Orixás foi criada a partir de temas e ritmos afro-brasileiros da tradição dos Iorubás, original das nações de Keto e Angola. O trabalho de pesquisa, composição e orquestração durou 3 anos e resultou em uma música para orquestra de cordas e um grupo com flauta, percussão, bateria, vibrafone e contrabaixo. Em 1992 a peça foi estreada durante o 1º Festival Internacional de Arte Negra (FAN), com a orquestra de cordas do SESI-Minas. Em 2000 trechos da Suíte foram registrados em CD na coletânea Cartografia Musical Brasileira produzida pelo Itaú Cultural. Desde então foram realizadas diversas apresentações com uma versão para um sexteto. Em 2006, através da Lei Estadual de Incentivo a Cultura, foi gravado o CD com sexteto e orquestra. A Suíte foi ganhadora do Prêmio BDMG Instrumental, edição 2006. Em 2007 o CD foi agraciado com o prêmio Marco Antônio Araújo de melhor CD instrumental de 2006 produzido em Minas Gerais.
A música, neste trabalho, é uma evocação da mística dos Iorubás e sua cultura, que é marcante na constituição da identidade brasileira, desde a língua até a culinária. Podemos reconhecer em nossa música, notadamente a popular, a reminiscência dessa matriz, seja no canto ou no ritmo. Na Suíte, os ritmos e os cantos dos Orixás aparecem como motivos musicais que são desenvolvidos em temas rítmicos e melódicos. As peças estão entremeadas com trechos de improvisação, ambientados pela orquestração e pelo desenvolvimento dos temas originais.
O CD foi gravado entre janeiro e março de 2006. O processo de gravação foi um misto de performance e montagem. O sexteto gravou praticamente ao vivo, com apenas algumas superposições de percussão. A orquestra de cordas foi montada a partir de várias dobras do quarteto de cordas e dos violinos."
nada
Texto do encarte
nada
nada
1- Exú
2- Pemba
3- Ogum
4- Oxóssi
5- Xangô
6- Iansã
7- Iemanjá
8- Oxum
9- Katendê
10- Nanã
11- Oxalá
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Mani Padme Trio - Depois (2006)
O Mani Padme Trio, formado pelo baixista Zeca Assumpção, o baterista Ricardo Mosca e o pianista cubano Yaniel Matos, tem como convidado especial o saxofonista e flautista Teco Cardoso. Formado em 2002, o grupo mostra uma mistura do sotaque cubano com a música brasileira. O jazz também serve como influência. A maior característica da banda é a maneira como os instrumentos conversam entre si. O repertório é formado por músicas de autoria do próprio grupo.
nada
contatos: Mani Padme Trio
nada
nada
1- Gabriela
2- A Princesa e o Mendigo
3- Depois
4- Ojos Verdes
5- Danzon
6- Encontro com o Mar
7- Duo
8- Recuerdo
9- Primavera
O Mani Padme Trio, formado pelo baixista Zeca Assumpção, o baterista Ricardo Mosca e o pianista cubano Yaniel Matos, tem como convidado especial o saxofonista e flautista Teco Cardoso. Formado em 2002, o grupo mostra uma mistura do sotaque cubano com a música brasileira. O jazz também serve como influência. A maior característica da banda é a maneira como os instrumentos conversam entre si. O repertório é formado por músicas de autoria do próprio grupo.
nada
contatos: Mani Padme Trio
nada
nada
1- Gabriela
2- A Princesa e o Mendigo
3- Depois
4- Ojos Verdes
5- Danzon
6- Encontro com o Mar
7- Duo
8- Recuerdo
9- Primavera
Marcadores:
Mani Padme Trio,
Ricardo Mosca,
Yaniel Matos,
Zeca Assumpção
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Paulo Freire - São Gonçalo (1998)
"Este CD foi fruto de um longo trabalho com Adriano Busko, Tuco Freire e Fábio Tagliaferri. Fizemos vários shows com este repertório. Os arranjos, coletivos, foram criando forma, ficou tudo muito bom de tocar.
nada
O convívio com eles foi fundamental. As estradas, quartos de hotel, os prazeres e as 'roubadas', a verdade é que nos divertimos bastante enquanto escolhíamos as músicas e dávamos palpites um no trabalho do outro.
nada
Sem o apoio, carinho e a extrema musicalidade do Adriano, Tuco e Fábio, seria impossível ter feito este São Gonçalo.
nada
As participações especiais do CD, além do inseparável Swami Júnior, na composição, arranjos para violão e seu incrível 7 cordas; teve meu pai, Roberto Freire, carregando de emoção nossa Cais do Corpo; para as partes cantadas tive a honra de contar com a Mônica Salmaso; Wandi diz o Ideal de Caboclo de uma forma definitiva; e tive também toda a categoria dos grandes músicos e amigos Benjamin Taubkin e Toninho Ferragutti.
nada
São Gonçalo foi produzido por Rodolfo Stroeter, para o selo Pau Brasil.
nada
São Gonçalo é o padroeiro dos violeiros, santo da fertilidade, casamenteiro e protetor das prostitutas. Maiores informações sobre o santo no encarte do CD ou no próprio show, que eu conto um 'causo' dele."
nada
Paulo Freire
nada
nada
1- São Gonçalo
2- Cais do Corpo
3- Ai
4- Árvore
5- Um Socó Só
6- Fogoso
7- Quatro Meses
8- Antônio Conselheiro
9- Oró
10- Saudades de Matão
11- Mulher e o Marido
12- Chitãozinho e Xororó
13- Vagalume
14- Tristezas do Jeca
15- Causo do Rio Abaixo
"Este CD foi fruto de um longo trabalho com Adriano Busko, Tuco Freire e Fábio Tagliaferri. Fizemos vários shows com este repertório. Os arranjos, coletivos, foram criando forma, ficou tudo muito bom de tocar.
nada
O convívio com eles foi fundamental. As estradas, quartos de hotel, os prazeres e as 'roubadas', a verdade é que nos divertimos bastante enquanto escolhíamos as músicas e dávamos palpites um no trabalho do outro.
nada
Sem o apoio, carinho e a extrema musicalidade do Adriano, Tuco e Fábio, seria impossível ter feito este São Gonçalo.
nada
As participações especiais do CD, além do inseparável Swami Júnior, na composição, arranjos para violão e seu incrível 7 cordas; teve meu pai, Roberto Freire, carregando de emoção nossa Cais do Corpo; para as partes cantadas tive a honra de contar com a Mônica Salmaso; Wandi diz o Ideal de Caboclo de uma forma definitiva; e tive também toda a categoria dos grandes músicos e amigos Benjamin Taubkin e Toninho Ferragutti.
nada
São Gonçalo foi produzido por Rodolfo Stroeter, para o selo Pau Brasil.
nada
São Gonçalo é o padroeiro dos violeiros, santo da fertilidade, casamenteiro e protetor das prostitutas. Maiores informações sobre o santo no encarte do CD ou no próprio show, que eu conto um 'causo' dele."
nada
Paulo Freire
nada
nada
1- São Gonçalo
2- Cais do Corpo
3- Ai
4- Árvore
5- Um Socó Só
6- Fogoso
7- Quatro Meses
8- Antônio Conselheiro
9- Oró
10- Saudades de Matão
11- Mulher e o Marido
12- Chitãozinho e Xororó
13- Vagalume
14- Tristezas do Jeca
15- Causo do Rio Abaixo
sexta-feira, 20 de março de 2009
Victor Biglione - Baleia Azul (1987)
Nascido em Buenos Aires e naturalizado brasileiro, Victor Biglione estudou em 1976 no Centro Livre de Aprendizagem Musical (Clam), escola de música do Zimbo Trio. No ano seguinte, viajou para os Estados Unidos, tendo frequentado a Berklee College of Music de Boston (Massachusetts). Transita na área da música contemporânea, especialmente do jazz e do blues. Em 1982 e 1983, fez parte do conjunto A Cor do Som, com o qual gravou o disco Magia Tropical e foi contemplado com o troféu Socimpro na categoria de melhor grupo instrumental de 1982. Atuou como guitarrista ao lado de vários artistas, como Ivan Lins, Gal Costa, Chico Buarque, Djavan, Milton Nascimento, Sérgio Mendes, Wagner Tiso, João Bosco, entre outros brasileiros, além dos internacionais Lee Konitz, John Patitucci, Steve Hacket (do Genesis), Andy Summers (do Police), e do grupo Manhattan Transfer.
nada
fonte: last.fm
nada
nada
1- Marrakech
2- Rumo Certo
3- Za Tum
4- Baleia Azul
5- Invitation
6- Acácias
7- Fim de Estação
Nascido em Buenos Aires e naturalizado brasileiro, Victor Biglione estudou em 1976 no Centro Livre de Aprendizagem Musical (Clam), escola de música do Zimbo Trio. No ano seguinte, viajou para os Estados Unidos, tendo frequentado a Berklee College of Music de Boston (Massachusetts). Transita na área da música contemporânea, especialmente do jazz e do blues. Em 1982 e 1983, fez parte do conjunto A Cor do Som, com o qual gravou o disco Magia Tropical e foi contemplado com o troféu Socimpro na categoria de melhor grupo instrumental de 1982. Atuou como guitarrista ao lado de vários artistas, como Ivan Lins, Gal Costa, Chico Buarque, Djavan, Milton Nascimento, Sérgio Mendes, Wagner Tiso, João Bosco, entre outros brasileiros, além dos internacionais Lee Konitz, John Patitucci, Steve Hacket (do Genesis), Andy Summers (do Police), e do grupo Manhattan Transfer.
nada
fonte: last.fm
nada
nada
1- Marrakech
2- Rumo Certo
3- Za Tum
4- Baleia Azul
5- Invitation
6- Acácias
7- Fim de Estação
segunda-feira, 16 de março de 2009
Tavinho Moura - Diadorado (1995)
Otávio Augusto Pinto de Moura nasceu em Juiz de Fora, em 9 de agosto de 1947. Seu pai, João Valente Pinto de Moura, era formado em Direito, trabalhava como professor em Juiz de Fora e morreu quando Tavinho Moura ainda era criança. Isso fez sua mãe, Hebe Gonçalves Pinto de Moura, voltar com os seis filhos a Belo Horizonte, sua cidade de origem, onde empregou-se como funcionária pública concursada. Na capital mineira, Tavinho cresceu no bairro Floresta, onde morava sua avó materna. Ali conheceu o violão, que adotou como principal instrumento. Aos 14 anos trabalhou como desenhista técnico do Serviço de Engenharia de Trânsito. Na mesma época, surgiu o primeiro trabalho profissional ligado à música: a trilha sonora do filme O Homem do Corpo Fechado, de Schubert Magalhães. Desde então, fez diversas trilhas para cinema premiadas como Cabaret Mineiro e Minas, Texas. Desde a adolescência conhecia algumas pessoas que viriam a formar o Clube da Esquina, mas sua ligação com nomes como Lô Borges, Beto Guedes e Toninho Horta só se consolidou-se no Festival de Belo Horizonte de 1969, quando sua música Como vai minha Aldeia foi defendida por Marilton Borges e ganhou segundo lugar.
nada
fonte: Clube da Esquina
nada
nada
1- Diadorado
2- Marcha de Quadrilha
3- Capitão do Mato
4- Pegada da Onça
5- Inhuma Pantaneira
6- Estrela Alpacita
7- Pé Vermelho
8- Rosário de Mariá
9- Rio Abaixo
10- Romãozinho
11- Luduvina
12- Corpo Fechado
13- Manoel por fora, Violeiro por dentro
14- Tinhosa
15- Folia Sorriso de Nuvens
Otávio Augusto Pinto de Moura nasceu em Juiz de Fora, em 9 de agosto de 1947. Seu pai, João Valente Pinto de Moura, era formado em Direito, trabalhava como professor em Juiz de Fora e morreu quando Tavinho Moura ainda era criança. Isso fez sua mãe, Hebe Gonçalves Pinto de Moura, voltar com os seis filhos a Belo Horizonte, sua cidade de origem, onde empregou-se como funcionária pública concursada. Na capital mineira, Tavinho cresceu no bairro Floresta, onde morava sua avó materna. Ali conheceu o violão, que adotou como principal instrumento. Aos 14 anos trabalhou como desenhista técnico do Serviço de Engenharia de Trânsito. Na mesma época, surgiu o primeiro trabalho profissional ligado à música: a trilha sonora do filme O Homem do Corpo Fechado, de Schubert Magalhães. Desde então, fez diversas trilhas para cinema premiadas como Cabaret Mineiro e Minas, Texas. Desde a adolescência conhecia algumas pessoas que viriam a formar o Clube da Esquina, mas sua ligação com nomes como Lô Borges, Beto Guedes e Toninho Horta só se consolidou-se no Festival de Belo Horizonte de 1969, quando sua música Como vai minha Aldeia foi defendida por Marilton Borges e ganhou segundo lugar.
nada
fonte: Clube da Esquina
nada
nada
1- Diadorado
2- Marcha de Quadrilha
3- Capitão do Mato
4- Pegada da Onça
5- Inhuma Pantaneira
6- Estrela Alpacita
7- Pé Vermelho
8- Rosário de Mariá
9- Rio Abaixo
10- Romãozinho
11- Luduvina
12- Corpo Fechado
13- Manoel por fora, Violeiro por dentro
14- Tinhosa
15- Folia Sorriso de Nuvens
quinta-feira, 12 de março de 2009
O IB recomenda:
III Festival Instrumental de Guarulhos
III Festival de Música Instrumental de Guarulhos abre suas inscrições para músicos de todo o Brasil, que poderão concorrer com composições inéditas ou lançadas entre outubro de 2008 e abril de 2009, e contará com apresentações de renomados artistas convidados. Confira o regulamento e a programação.
nada
De acordo com as edições anteriores, o processo de seleção terá como primeira fase a análise do material enviado pelos compositores. Porém, nesta edição, a comissão julgadora selecionará 30 participantes que apresentarão suas composições em três eliminatórias. Uma das eliminatórias, dia 15 de abril (quarta-feira), será voltada especificamente para composições oriundas da cidade de Guarulhos. Dessa eliminatória serão escolhidas duas composições para concorrer à final. Vinte composições, oriundas das demais localidades, concorrerão em outras duas eliminatórias, dez no dia 16 de abril (quinta-feira) e dez no dia 17 de abril (sexta-feira). Dentre as vinte, dez composições serão escolhidas pelo júri para concorrer à grande final, onde os vencedores serão premiados.
nada
O Festival de Música Instrumental de Guarulhos em sua segunda edição recebeu mais de 170 inscrições de músicas inéditas, em sua maioria de compositores jovens, premiou 8 músicos nas categorias Melhor Compositor (1º, 2º e 3º lugares), Melhor Instrumentista, Melhor Arranjo e Aclamação Popular e estabeleceu-se como uma grande vitrine da música instrumental brasileira contemporânea.
nada
O Festival é idealizado e realizado pela Capucho Produções e conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e apoio da Secretaria de Cultura e Prefeitura de Guarulhos.
nada
site do Festival: http://www.guarulhosinstrumental.com.br/
III Festival Instrumental de Guarulhos
III Festival de Música Instrumental de Guarulhos abre suas inscrições para músicos de todo o Brasil, que poderão concorrer com composições inéditas ou lançadas entre outubro de 2008 e abril de 2009, e contará com apresentações de renomados artistas convidados. Confira o regulamento e a programação.
nada
De acordo com as edições anteriores, o processo de seleção terá como primeira fase a análise do material enviado pelos compositores. Porém, nesta edição, a comissão julgadora selecionará 30 participantes que apresentarão suas composições em três eliminatórias. Uma das eliminatórias, dia 15 de abril (quarta-feira), será voltada especificamente para composições oriundas da cidade de Guarulhos. Dessa eliminatória serão escolhidas duas composições para concorrer à final. Vinte composições, oriundas das demais localidades, concorrerão em outras duas eliminatórias, dez no dia 16 de abril (quinta-feira) e dez no dia 17 de abril (sexta-feira). Dentre as vinte, dez composições serão escolhidas pelo júri para concorrer à grande final, onde os vencedores serão premiados.
nada
O Festival de Música Instrumental de Guarulhos em sua segunda edição recebeu mais de 170 inscrições de músicas inéditas, em sua maioria de compositores jovens, premiou 8 músicos nas categorias Melhor Compositor (1º, 2º e 3º lugares), Melhor Instrumentista, Melhor Arranjo e Aclamação Popular e estabeleceu-se como uma grande vitrine da música instrumental brasileira contemporânea.
nada
O Festival é idealizado e realizado pela Capucho Produções e conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e apoio da Secretaria de Cultura e Prefeitura de Guarulhos.
nada
site do Festival: http://www.guarulhosinstrumental.com.br/
Enquanto isso, fique com o melhor das duas primeiras edições:
I Festival Instrumental de Guarulhos (2007)
I Festival Instrumental de Guarulhos (2007)
Marcadores:
Festival Instrumental de Guarulhos
quarta-feira, 11 de março de 2009
Heraldo do Monte - Cordas Vivas (1983)
"O nome Heraldo do Monte por seu papel histórico na música instrumental brasileira deveria dispensar qualquer introdução. Nascido no Recife, Heraldo começou na música tocando clarineta no colégio por ser o único instrumento disponível, com o qual andou pra cima e pra baixo por uma semana sem conseguir tirar qualquer som. Até que seu professor, ligeiramente irritado, empunhasse o instrumento para lhe mostrar como tocar e percebesse que havia algo errado. Um aluno pregando uma peça no Heraldo havia enfiado uma flanela no tubo de ar da clarineta. Seguiu seus estudos no labiorioso instrumento e logo sentiu a nececidade de um instrumento harmônico. Usando os métodos para clarineta aprendeu sozinho a tocar o violão, intuindo os acordes. (...)"
nada
Fernando Jardim
nada
texto completo: eJazz
nada
nada
1- Caboclo Elétrico
2- Mordida de Abelha
3- Moreneide
4- Valsa pra Tutuca
5- Mareado
6- Esperando a Feijoada
7- Pingo a Pingo
8- Coisa de lá
9- Teia de Aranha
10- Um Cantinho e Dois Violões
11- Fugidinha pro D'Alma
12- Giselle
13- Lágrima Nordestina
14- Dois na Brincadeira
"O nome Heraldo do Monte por seu papel histórico na música instrumental brasileira deveria dispensar qualquer introdução. Nascido no Recife, Heraldo começou na música tocando clarineta no colégio por ser o único instrumento disponível, com o qual andou pra cima e pra baixo por uma semana sem conseguir tirar qualquer som. Até que seu professor, ligeiramente irritado, empunhasse o instrumento para lhe mostrar como tocar e percebesse que havia algo errado. Um aluno pregando uma peça no Heraldo havia enfiado uma flanela no tubo de ar da clarineta. Seguiu seus estudos no labiorioso instrumento e logo sentiu a nececidade de um instrumento harmônico. Usando os métodos para clarineta aprendeu sozinho a tocar o violão, intuindo os acordes. (...)"
nada
Fernando Jardim
nada
texto completo: eJazz
nada
nada
1- Caboclo Elétrico
2- Mordida de Abelha
3- Moreneide
4- Valsa pra Tutuca
5- Mareado
6- Esperando a Feijoada
7- Pingo a Pingo
8- Coisa de lá
9- Teia de Aranha
10- Um Cantinho e Dois Violões
11- Fugidinha pro D'Alma
12- Giselle
13- Lágrima Nordestina
14- Dois na Brincadeira
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Gerson Rios Leme - Caminhos (2002)
O gaúcho Gerson Rios Leme graduou-se em Música, Licenciatura Plena. É mestre em Educação pela UFSM e pesquisa sobre música e tecnologia há mais de 15 anos. É proprietário da GRL Áudio Produtora, em Santa Maria, onde atua como produtor musical na área de cinema, teatro, dança e publicidade, além de produzir artistas locais. Lançou em 2002, de forma independente, o disco de música instrumental Caminhos, contendo 13 composições próprias, com ênfase na guitarra elétrica. Encontra-se em processo de composição e gravação de disco novo, ainda sem nome, a ser lançado em breve. Professor de áudio e música para cinema do curso de extensão em cinema digital da UFSM, Gerson trabalha com cursos e workshops relacionados à música e som para cinema.
O gaúcho Gerson Rios Leme graduou-se em Música, Licenciatura Plena. É mestre em Educação pela UFSM e pesquisa sobre música e tecnologia há mais de 15 anos. É proprietário da GRL Áudio Produtora, em Santa Maria, onde atua como produtor musical na área de cinema, teatro, dança e publicidade, além de produzir artistas locais. Lançou em 2002, de forma independente, o disco de música instrumental Caminhos, contendo 13 composições próprias, com ênfase na guitarra elétrica. Encontra-se em processo de composição e gravação de disco novo, ainda sem nome, a ser lançado em breve. Professor de áudio e música para cinema do curso de extensão em cinema digital da UFSM, Gerson trabalha com cursos e workshops relacionados à música e som para cinema.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Nelson Ayres - Perto do Coração (2004)
Durante a infância, Nelson Ayres era fascinado pelo acordeon, seu primeiro instrumento, e fã de Luiz Gonzaga. Aos 12 anos, foi levado ao Conservatório de São Paulo, adotando, então, o piano. Fez parte do nascimento da bossa nova, quando estudante tocava junto a Toquinho, Chico Buarque e Taiguara.
nada
Recebeu, em 1969, uma bolsa para estudar em Boston no Barklee College, onde gravou com The Platters, Ron Carter e Flora Purim. Voltou ao Brasil e, com a aquisição de ferramentas jazzísticas, ajudou a revigorar, nos anos 1970, a música instrumental em São Paulo, com a formação da sua Big Band, com 20 músicos - destaque para os metais, formados por cinco saxes, quatro trompetes e quatro trombones.
nada
A Big Band ficou ativa por oito anos; após isso, Nelson optou por sair um pouco do jazz e adentrar na música brasileira. Para ele, sempre foi importante aliar a riqueza rítmica brasileira à nossa emotividade melódica ancestral. Formou o grupo Pau Brasil, que gravou três álbuns e excursionou pela Europa e Japão. Seu primeiro álbum foi lançado em 1979, ano em que articulou o I Festival de Jazz de São Paulo. Em 1985, participou, a convite de César Camargo Mariano, do projeto Prisma, que durou dois anos. O projeto foi uma das primeiras atividades em música eletroacústica no Brasil; nele, eram dispostos dois tecladistas à frente de toda uma parafernália eletrônica.
nada
Constam de biografia, além de composições executadas por renomadas orquestras, regências no Brasil e fora, como a da Filarmônica de Israel. Suas composições foram gravadas, entre outros, por César Mariano, Milton Nascimento, Herbie Mann, Kenny Kotwick, Joyce e Ivan Lins.
nada
Por nove anos, foi maestro e diretor artístico da Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo. A partir de 2000, dedicou-se especialmente ao piano, na liderança do Nelson Ayres Trio. Em 2003, lançou o CD Perto do Coração e seu trabalho mais recente é o Trio 202, com o violinista Ulisses Rocha e o acordeonista Toninho Ferragutti, cuja estréia aconteceu em Nova Iorque na casa Jazz Standarts.
nada
fonte: JC OnLine
nada
nada
1- Perto do Coração
2- Coração Vagabundo
3- Mantiqueira
4- Choro do Adeus
5- Quem sabe?
6- Só por Amor
7- Dindi
8- Esmeralda
9- Conversa de Botequim
10- Canto Triste
11- Essa Mulher
12- Cidade Encantada
Durante a infância, Nelson Ayres era fascinado pelo acordeon, seu primeiro instrumento, e fã de Luiz Gonzaga. Aos 12 anos, foi levado ao Conservatório de São Paulo, adotando, então, o piano. Fez parte do nascimento da bossa nova, quando estudante tocava junto a Toquinho, Chico Buarque e Taiguara.
nada
Recebeu, em 1969, uma bolsa para estudar em Boston no Barklee College, onde gravou com The Platters, Ron Carter e Flora Purim. Voltou ao Brasil e, com a aquisição de ferramentas jazzísticas, ajudou a revigorar, nos anos 1970, a música instrumental em São Paulo, com a formação da sua Big Band, com 20 músicos - destaque para os metais, formados por cinco saxes, quatro trompetes e quatro trombones.
nada
A Big Band ficou ativa por oito anos; após isso, Nelson optou por sair um pouco do jazz e adentrar na música brasileira. Para ele, sempre foi importante aliar a riqueza rítmica brasileira à nossa emotividade melódica ancestral. Formou o grupo Pau Brasil, que gravou três álbuns e excursionou pela Europa e Japão. Seu primeiro álbum foi lançado em 1979, ano em que articulou o I Festival de Jazz de São Paulo. Em 1985, participou, a convite de César Camargo Mariano, do projeto Prisma, que durou dois anos. O projeto foi uma das primeiras atividades em música eletroacústica no Brasil; nele, eram dispostos dois tecladistas à frente de toda uma parafernália eletrônica.
nada
Constam de biografia, além de composições executadas por renomadas orquestras, regências no Brasil e fora, como a da Filarmônica de Israel. Suas composições foram gravadas, entre outros, por César Mariano, Milton Nascimento, Herbie Mann, Kenny Kotwick, Joyce e Ivan Lins.
nada
Por nove anos, foi maestro e diretor artístico da Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo. A partir de 2000, dedicou-se especialmente ao piano, na liderança do Nelson Ayres Trio. Em 2003, lançou o CD Perto do Coração e seu trabalho mais recente é o Trio 202, com o violinista Ulisses Rocha e o acordeonista Toninho Ferragutti, cuja estréia aconteceu em Nova Iorque na casa Jazz Standarts.
nada
fonte: JC OnLine
nada
nada
1- Perto do Coração
2- Coração Vagabundo
3- Mantiqueira
4- Choro do Adeus
5- Quem sabe?
6- Só por Amor
7- Dindi
8- Esmeralda
9- Conversa de Botequim
10- Canto Triste
11- Essa Mulher
12- Cidade Encantada
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Enéias Xavier - O Peregrino (2008)
Um dos mais requisitados contrabaixistas de Belo Horizonte, Enéias Xavier acaba de lançar seu segundo disco solo. O Peregrino é resultado de gravações realizadas entre julho e dezembro do ano passado na capital mineira. O músico se cercou de figurinhas carimbadas da cena musical da cidade, como o baterista André "Limão" Queiroz, o guitarrista Beto Lopes, o tecladista Ricardo Fiúza e o saxofonista Chico Amaral, para registrar 11 novos temas, mais ligados ao jazz norte-americano - sua principal referência - do que antes. "No meu primeiro disco, Jamba, tive influência muito grande de quem trabalhava comigo na época, como Nenê, Arismar do Espírito Santo e Vinicius Dorin", conta Enéias Xavier. "Minha composição tinha uma pitada mineira, mas voltada para a música instrumental brasileira, mostrando todos os ritmos.
nada
"Agora, não. Sempre gostei de groove e fui influenciado pela música dos negros que tocam funk e pelo jazz. O jazz sempre foi minha base de inspiração. No momento, estou tocando mais as coisas que gosto." Mesmo assim, é no melhor estilo jazz mineiro que O Peregrino começa: Enéias, Limão, Beto e Ricardo recebem Toninho Horta em Boneca de Pano, música bela e suave, marcada pela emblemática harmonia mineira e pelos típicos vocalises do convidado veterano. ''Toninho é um craque, dá força para todo mundo. Gosta de ajudar o músico mineiro, principalmente. É um gênio, e sempre traz coisas novas. Quero sempre poder contar com ele", elogia o baixista.
nada
Seguem-se composições que remetem claramente a influências centrais do jazz, como o grupo Weather Report e Jaco Pastorius, sem dúvida um dos baixistas mais importantes da história. Não por acaso está lá uma música intitulada Pastorius, que Xavier classifica como a mais cerebral do disco: "Costurei vários trechinhos de frases e solos dele". Já Fender e Brecker lembram de certa forma a sonoridade do Weather Report, ainda que a segunda tenha sido escrita por Enéias Xavier tendo em mente a música de Michael Brecker.
nada
Mas há também espaço para referências brasileiras no álbum, como prova Samba do Bebê, cheia de suingue e arrematada com arranjos de metais feitos por Chico Amaral. Enéias Xavier também reservou espaço para mostrar outro traço importante de sua formação: a música da Igreja Batista. E quando acompanha a cantora Ana Paula Valadão Bessa na única canção do trabalho, Olho para ti. "Não posso deixar de passar a mensagem em que acredito. Assim como alguém coloca um canto de candomblé num disco, eu coloco esse canto. Acho que isso trará coisas boas para quem ouvir", explica.
nada
"A intenção desse disco é tocar as pessoas, e não só os músicos, mas sem perder a sofisticação, característica da qual não abro mão. O som ficou mais acessível que o do Jamba", avalia Enéias Xavier. (...) "É sempre um desafio lançar um disco. Com o anterior não tive grandes pretensões, e acabou rendendo bem mais do que imaginei. Nelson Ayres disse que O Peregrino era o disco que ele gostaria de ter gravado."
nada
Eduardo Tristão Girão, jornal Estado de Minas
nada
nada
1- Boneca de Pano
2- Brecker
3- Fender
4- Samba do Bebê
5- Jamaica
6- Mariana
7- Olho pra ti
8- Pastorius
9- Mario Bros
10- Dean BR
11- Reunião
12- Esperança da Glória
Um dos mais requisitados contrabaixistas de Belo Horizonte, Enéias Xavier acaba de lançar seu segundo disco solo. O Peregrino é resultado de gravações realizadas entre julho e dezembro do ano passado na capital mineira. O músico se cercou de figurinhas carimbadas da cena musical da cidade, como o baterista André "Limão" Queiroz, o guitarrista Beto Lopes, o tecladista Ricardo Fiúza e o saxofonista Chico Amaral, para registrar 11 novos temas, mais ligados ao jazz norte-americano - sua principal referência - do que antes. "No meu primeiro disco, Jamba, tive influência muito grande de quem trabalhava comigo na época, como Nenê, Arismar do Espírito Santo e Vinicius Dorin", conta Enéias Xavier. "Minha composição tinha uma pitada mineira, mas voltada para a música instrumental brasileira, mostrando todos os ritmos.
nada
"Agora, não. Sempre gostei de groove e fui influenciado pela música dos negros que tocam funk e pelo jazz. O jazz sempre foi minha base de inspiração. No momento, estou tocando mais as coisas que gosto." Mesmo assim, é no melhor estilo jazz mineiro que O Peregrino começa: Enéias, Limão, Beto e Ricardo recebem Toninho Horta em Boneca de Pano, música bela e suave, marcada pela emblemática harmonia mineira e pelos típicos vocalises do convidado veterano. ''Toninho é um craque, dá força para todo mundo. Gosta de ajudar o músico mineiro, principalmente. É um gênio, e sempre traz coisas novas. Quero sempre poder contar com ele", elogia o baixista.
nada
Seguem-se composições que remetem claramente a influências centrais do jazz, como o grupo Weather Report e Jaco Pastorius, sem dúvida um dos baixistas mais importantes da história. Não por acaso está lá uma música intitulada Pastorius, que Xavier classifica como a mais cerebral do disco: "Costurei vários trechinhos de frases e solos dele". Já Fender e Brecker lembram de certa forma a sonoridade do Weather Report, ainda que a segunda tenha sido escrita por Enéias Xavier tendo em mente a música de Michael Brecker.
nada
Mas há também espaço para referências brasileiras no álbum, como prova Samba do Bebê, cheia de suingue e arrematada com arranjos de metais feitos por Chico Amaral. Enéias Xavier também reservou espaço para mostrar outro traço importante de sua formação: a música da Igreja Batista. E quando acompanha a cantora Ana Paula Valadão Bessa na única canção do trabalho, Olho para ti. "Não posso deixar de passar a mensagem em que acredito. Assim como alguém coloca um canto de candomblé num disco, eu coloco esse canto. Acho que isso trará coisas boas para quem ouvir", explica.
nada
"A intenção desse disco é tocar as pessoas, e não só os músicos, mas sem perder a sofisticação, característica da qual não abro mão. O som ficou mais acessível que o do Jamba", avalia Enéias Xavier. (...) "É sempre um desafio lançar um disco. Com o anterior não tive grandes pretensões, e acabou rendendo bem mais do que imaginei. Nelson Ayres disse que O Peregrino era o disco que ele gostaria de ter gravado."
nada
Eduardo Tristão Girão, jornal Estado de Minas
nada
nada
1- Boneca de Pano
2- Brecker
3- Fender
4- Samba do Bebê
5- Jamaica
6- Mariana
7- Olho pra ti
8- Pastorius
9- Mario Bros
10- Dean BR
11- Reunião
12- Esperança da Glória
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Alfredo Paixão - Ogum (1996)
1- Ventura Blv
2- Ogum
3- Ângela
4- Cold
5- Arraial
6- Atlântico
7- Dali
8- Spring it
9- Passage
10- Nanda
11- Ambra
12- Jatobá
1- Ventura Blv
2- Ogum
3- Ângela
4- Cold
5- Arraial
6- Atlântico
7- Dali
8- Spring it
9- Passage
10- Nanda
11- Ambra
12- Jatobá
Alfredo Paixão - World Rhythm (1994)
Alfredo Paixão é baixista, compositor e produtor carioca. Há 25 anos mora no exterior, vivendo atualmente na Itália. Foi ele mesmo quem disponibilizou seus álbuns para que os postássemos aqui. Sua intenção é que mais brasileiros possam conhecer o seu trabalho. O Instrumental Brasil recomenda a audição dos discos de olhos fechados, curtindo mesmo o som. Trata-se de excelente música, da mais alta competência. Contatos com o músico: http://br.myspace.com/alfredopaixao . Vale a pena conferir!
nada
1- Boomerang
2- Caruso
3- Paixão
4- Danger
5- Esse Adeus
6- África
7- Au Revoir
8- Moonstone
9- Pererê
Alfredo Paixão é baixista, compositor e produtor carioca. Há 25 anos mora no exterior, vivendo atualmente na Itália. Foi ele mesmo quem disponibilizou seus álbuns para que os postássemos aqui. Sua intenção é que mais brasileiros possam conhecer o seu trabalho. O Instrumental Brasil recomenda a audição dos discos de olhos fechados, curtindo mesmo o som. Trata-se de excelente música, da mais alta competência. Contatos com o músico: http://br.myspace.com/alfredopaixao . Vale a pena conferir!
nada
1- Boomerang
2- Caruso
3- Paixão
4- Danger
5- Esse Adeus
6- África
7- Au Revoir
8- Moonstone
9- Pererê
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Milton Banana - Ao meu Amigo Tom (1980)
Milton Banana é um dos principais bateristas da bossa nova, começou a carreira tocando em casas noturnas na década de 50. Acompanhou o conjunto de Luís Eça e em 1959 participou da primeira gravação de Chega de Saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes), feita por João Gilberto. Tocou outras vezes com Tom e João Gilberto, participando do Festival de Bossa Nova do Carnegie Hall, em Nova York, 1962. Também participou de outra gravação histórica: a do disco de João Gilberto e Stan Getz, em 1963. Excursionou pela Europa com João Donato e Tião Neto. Nos anos 70 criou o Milton Banana Trio, que gravou oito discos com grande sucesso. Seu balanço rítmico seria muito apreciado nos anos 90 pelos cultores ingleses do acid jazz.
nada
fonte: CliqueMusic
nada
nada
1- Chega de Saudade / Desafinado / Corcovado
2- O Morro não tem Vez / A Felicidade
3- Dindi / Demais
4- Ela é Carioca / Garota de Ipanema
5- Estrada do Sol / Estrada Branca
6- Samba do Avião / Só tinha que ser com Você
7- Água de Beber / Águas de Março
8- Ligia / Wave / Triste
9- Brigas, nunca mais / Discussão
10- Foi a Noite / Eu sei que vou te amar
11- Samba de uma Nota Só /Só danço Samba
12- Meditação / Amor em Paz
13- Chovendo na Roseira / Se todos fossem Iguais a Você
14- Insensatez / Inútil Paisagem
15- Este seu Olhar / Só em teus Braços
Milton Banana é um dos principais bateristas da bossa nova, começou a carreira tocando em casas noturnas na década de 50. Acompanhou o conjunto de Luís Eça e em 1959 participou da primeira gravação de Chega de Saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes), feita por João Gilberto. Tocou outras vezes com Tom e João Gilberto, participando do Festival de Bossa Nova do Carnegie Hall, em Nova York, 1962. Também participou de outra gravação histórica: a do disco de João Gilberto e Stan Getz, em 1963. Excursionou pela Europa com João Donato e Tião Neto. Nos anos 70 criou o Milton Banana Trio, que gravou oito discos com grande sucesso. Seu balanço rítmico seria muito apreciado nos anos 90 pelos cultores ingleses do acid jazz.
nada
fonte: CliqueMusic
nada
nada
1- Chega de Saudade / Desafinado / Corcovado
2- O Morro não tem Vez / A Felicidade
3- Dindi / Demais
4- Ela é Carioca / Garota de Ipanema
5- Estrada do Sol / Estrada Branca
6- Samba do Avião / Só tinha que ser com Você
7- Água de Beber / Águas de Março
8- Ligia / Wave / Triste
9- Brigas, nunca mais / Discussão
10- Foi a Noite / Eu sei que vou te amar
11- Samba de uma Nota Só /Só danço Samba
12- Meditação / Amor em Paz
13- Chovendo na Roseira / Se todos fossem Iguais a Você
14- Insensatez / Inútil Paisagem
15- Este seu Olhar / Só em teus Braços
sábado, 31 de janeiro de 2009
João Donato - A Bad Donato (1970)
"João Donato era amigo de Lúcio Alves e Dick Farney e, posteriormente, de João Gilberto, Luis Bonfá, Eumir Deodato e qualquer outro nome relacionado à bossa nova bebê do final dos anos 1950. Mas Donato, que toca piano, acordeão e trombone, era fã da orquestra de Stan Kenton, símbolo genuíno do jazz estridente e sem concessões, sons definitivamente distantes dos sussurros do banquinho.
nada
Sutilmente desenquadrado com as formas da bossa nova, João Donato foi um criador de temas desvinculados de rótulos musicais. Seja por entrevistas ou pelos textos dos encartes de seus álbuns, Donato deixou claro que nunca aceitou muito bem a rígida catalogação de estilos promovida por jornalistas, produtores e diretores de gravadoras.
nada
João Donato gostava de criar música assobiando, sem muita matemática, mas com inesgotável emoção. Durante 13 anos, entre 1962 e 1975, ele produziu o melhor de sua carreira e da própria música brasileira (...).
nada
Após temporadas nos Estados Unidos ao lado de músicos como Carl Tjader e Mongo Santamaria e na Europa com João Gilberto, gravou entre 62 e 63 dois discos fundamentais - Muito à Vontade e Bossa Muito Moderna - com o trio formado pelo baixista Tião Neto e o baterista Milton Banana.
nada
Retornou aos Estados Unidos com status de estrela da 'nova' música brasileira e gravou em 1965 o álbum Piano of Joao Donato - The New Sound of Brasil sob a orquestração de Claus Ogerman. Em 1970, equipado de todos os teclados possíveis, fabricou jazz funk em A Bad Donato com a companhia dos irmãos Pete e Conte Candoli nos trompetes, Jimmy Cleveland no trombone, Dom Um Romão na bateria e Eumir Deodato nos arranjos, entre outros.
nada
Em 1975, disposto a ceder às canções, fez Lugar Comum, disco nobre da MPB, com apoio de Gilberto Gil e Caetano Veloso."
nada
Vinícius Mesquita
nada
nada
1- The Frog (A Rã)
2- Celestial Showers
3- Bambu
4- Lunar Tune
5- Cadê Jodel? (The Beautiful One)
6- Debutante's Ball
7- Straight Jacket
8- Mosquito (Fly)
9- Almas Irmãs
10- Malandro
"João Donato era amigo de Lúcio Alves e Dick Farney e, posteriormente, de João Gilberto, Luis Bonfá, Eumir Deodato e qualquer outro nome relacionado à bossa nova bebê do final dos anos 1950. Mas Donato, que toca piano, acordeão e trombone, era fã da orquestra de Stan Kenton, símbolo genuíno do jazz estridente e sem concessões, sons definitivamente distantes dos sussurros do banquinho.
nada
Sutilmente desenquadrado com as formas da bossa nova, João Donato foi um criador de temas desvinculados de rótulos musicais. Seja por entrevistas ou pelos textos dos encartes de seus álbuns, Donato deixou claro que nunca aceitou muito bem a rígida catalogação de estilos promovida por jornalistas, produtores e diretores de gravadoras.
nada
João Donato gostava de criar música assobiando, sem muita matemática, mas com inesgotável emoção. Durante 13 anos, entre 1962 e 1975, ele produziu o melhor de sua carreira e da própria música brasileira (...).
nada
Após temporadas nos Estados Unidos ao lado de músicos como Carl Tjader e Mongo Santamaria e na Europa com João Gilberto, gravou entre 62 e 63 dois discos fundamentais - Muito à Vontade e Bossa Muito Moderna - com o trio formado pelo baixista Tião Neto e o baterista Milton Banana.
nada
Retornou aos Estados Unidos com status de estrela da 'nova' música brasileira e gravou em 1965 o álbum Piano of Joao Donato - The New Sound of Brasil sob a orquestração de Claus Ogerman. Em 1970, equipado de todos os teclados possíveis, fabricou jazz funk em A Bad Donato com a companhia dos irmãos Pete e Conte Candoli nos trompetes, Jimmy Cleveland no trombone, Dom Um Romão na bateria e Eumir Deodato nos arranjos, entre outros.
nada
Em 1975, disposto a ceder às canções, fez Lugar Comum, disco nobre da MPB, com apoio de Gilberto Gil e Caetano Veloso."
nada
Vinícius Mesquita
nada
nada
1- The Frog (A Rã)
2- Celestial Showers
3- Bambu
4- Lunar Tune
5- Cadê Jodel? (The Beautiful One)
6- Debutante's Ball
7- Straight Jacket
8- Mosquito (Fly)
9- Almas Irmãs
10- Malandro
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Egberto Gismonti - Em Família (1981)
Egberto Gismonti é daqueles instrumentistas de talento indiscutível. Nascido em família de músicos, filho de libanês com italiana, começou tocando piano, foi se interessando pelos sopros e cordas até ganhar o mundo, sem nunca esquecer sua pequena Carmo, estado do Rio de Janeiro. Entusiasta da música popular à erudita, estudou em conservatórios com renomados músicos em Paris e a sonoridade dos índios do Xingu, o que lhe garantiu subsídios para criar sempre. Em 1968 participou do Festival da TV Globo com a música O Sonho, defendida por Os Três Moraes. Em 1969, depois de circular a Europa fazendo shows, voltou ao Brasil para lançar o primeiro LP Egberto Gismonti e concorrer, em 1970, ao V Festival Internacional da Canção com Mercador de Serpentes. Foi quando começou a alternar idas e vindas entre os dois continentes, gravando 15 discos só entre 1977 e 1993, com nomes como Naná Vasconcelos, Charlie Haden e Jan Garbarek. Consagrado, recomprou seu repertório inicial e lançou selo próprio, o Carmo, escolhendo como, onde, com quem e quando gravar, situação de poucos músicos brasileiros.
nada
fonte: Showlivre.com
nada
nada
1- Lôro
2- Don Quixote
3- Em Família
4- Sanfona
5- Folia
6- Choro
7- Auto-retrato
8- Branquinho / Passarinho / Feito em Casa
Egberto Gismonti é daqueles instrumentistas de talento indiscutível. Nascido em família de músicos, filho de libanês com italiana, começou tocando piano, foi se interessando pelos sopros e cordas até ganhar o mundo, sem nunca esquecer sua pequena Carmo, estado do Rio de Janeiro. Entusiasta da música popular à erudita, estudou em conservatórios com renomados músicos em Paris e a sonoridade dos índios do Xingu, o que lhe garantiu subsídios para criar sempre. Em 1968 participou do Festival da TV Globo com a música O Sonho, defendida por Os Três Moraes. Em 1969, depois de circular a Europa fazendo shows, voltou ao Brasil para lançar o primeiro LP Egberto Gismonti e concorrer, em 1970, ao V Festival Internacional da Canção com Mercador de Serpentes. Foi quando começou a alternar idas e vindas entre os dois continentes, gravando 15 discos só entre 1977 e 1993, com nomes como Naná Vasconcelos, Charlie Haden e Jan Garbarek. Consagrado, recomprou seu repertório inicial e lançou selo próprio, o Carmo, escolhendo como, onde, com quem e quando gravar, situação de poucos músicos brasileiros.
nada
fonte: Showlivre.com
nada
nada
1- Lôro
2- Don Quixote
3- Em Família
4- Sanfona
5- Folia
6- Choro
7- Auto-retrato
8- Branquinho / Passarinho / Feito em Casa
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Carlos Malta & Coreto Urbano - Tudo Coreto (2001)
O repertório é todo formado por clássicos brasileiros como Até amanhã (Noel Rosa), Lamento (Pixinguinha), músicas mais modernas como Arrastão (Edu Lobo), Baião de Lacan (Guinga), além das composições de Carlos Malta (Salva dos 21, Rua da Guia, Barrigada — parceria com Ana Malta), entre outras, solando e solando uma infinidade de instrumentos de sopros. Os arranjos são empolgantes e sobretudo brasileiros. Páginas que ao longo das décadas sofreram várias versões (e deformações), como Lamento, são recontadas, mantidas sua identidade, mas de tal forma que resulta numa contribuição muito característica, que sugere estudo, aprofundamento brasileiro na música e na fonografia também.
nada
Há outra coisa: o CD faz uma interpretação depurada das antigas bandinhas do interior do país, pois Coreto Urbano é uma banda — na estrada desde 94 — apenas com sopros e percussão. Mas com tal repertório e na maneira como executa as músicas, é banda de muitos coretos. Toca demais. Tudo coreto é uma produção que, segundo o maestro José Vieira Filho, professor da UniRio, “vem incentivando os jovens que se dedicam ao estudo dos instrumento de sopro.”
nada
fonte: A Nova Democracia
nada
nada
1- Até Amanhã
2- Arrastão
3- Luz do Sol
4- Barrigada
5- Folia em Formosa
6- Baião de Lacan
7- Ladeira da Preguiça
8- Lamento
9- Salva dos 21
10- Rua da Guia
O repertório é todo formado por clássicos brasileiros como Até amanhã (Noel Rosa), Lamento (Pixinguinha), músicas mais modernas como Arrastão (Edu Lobo), Baião de Lacan (Guinga), além das composições de Carlos Malta (Salva dos 21, Rua da Guia, Barrigada — parceria com Ana Malta), entre outras, solando e solando uma infinidade de instrumentos de sopros. Os arranjos são empolgantes e sobretudo brasileiros. Páginas que ao longo das décadas sofreram várias versões (e deformações), como Lamento, são recontadas, mantidas sua identidade, mas de tal forma que resulta numa contribuição muito característica, que sugere estudo, aprofundamento brasileiro na música e na fonografia também.
nada
Há outra coisa: o CD faz uma interpretação depurada das antigas bandinhas do interior do país, pois Coreto Urbano é uma banda — na estrada desde 94 — apenas com sopros e percussão. Mas com tal repertório e na maneira como executa as músicas, é banda de muitos coretos. Toca demais. Tudo coreto é uma produção que, segundo o maestro José Vieira Filho, professor da UniRio, “vem incentivando os jovens que se dedicam ao estudo dos instrumento de sopro.”
nada
fonte: A Nova Democracia
nada
nada
1- Até Amanhã
2- Arrastão
3- Luz do Sol
4- Barrigada
5- Folia em Formosa
6- Baião de Lacan
7- Ladeira da Preguiça
8- Lamento
9- Salva dos 21
10- Rua da Guia
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Complexiótica Hermética - II (2008)
A música da banda se fundamenta na obra de Schoenberg, Ornette Coleman, John Coltrane, Jimi Hendrix e Hermeto Pascoal, soando nos limites da tonalidade com incursões no atonalismo, no free jazz e no free fusion. Os cromatismos e as tensões dissonantes presentes nos improvisos não funcionam somente como elementos confirmadores da ordem tonal, mas sim, eles mesmos, tornam-se um novo princípio fundamental de organização.
nada
Com uma formação que foge ao convencional, duas guitarras, duas baterias, dois baixos e uma percussão, a banda procura apresentar uma proposta inovadora levando ao extremo a improvisação gestual criando climas por vezes densos, por vezes psicodélicos e sobretudo fusion.
nada
Colaboração: internauta Santos
nada
nada
1- Afoxé my Baby
2- Garden Street
3- G.R.E.S.U.C.
4- Step by Step
A música da banda se fundamenta na obra de Schoenberg, Ornette Coleman, John Coltrane, Jimi Hendrix e Hermeto Pascoal, soando nos limites da tonalidade com incursões no atonalismo, no free jazz e no free fusion. Os cromatismos e as tensões dissonantes presentes nos improvisos não funcionam somente como elementos confirmadores da ordem tonal, mas sim, eles mesmos, tornam-se um novo princípio fundamental de organização.
nada
Com uma formação que foge ao convencional, duas guitarras, duas baterias, dois baixos e uma percussão, a banda procura apresentar uma proposta inovadora levando ao extremo a improvisação gestual criando climas por vezes densos, por vezes psicodélicos e sobretudo fusion.
nada
Colaboração: internauta Santos
nada
nada
1- Afoxé my Baby
2- Garden Street
3- G.R.E.S.U.C.
4- Step by Step
Airto Moreira - Natural Feelings (1970)
Airto Moreira é um baterista, percussionista e compositor brasileiro. Aprendeu canto, piano, violino, bandolim e teoria musical em Ponta Grossa e, em 1956 mudou-se para Curitiba. Em 1962 integrou o Sambalanço Trio, juntamente com César Camargo Mariano e Humberto Cláiber; entre 1966 e 1969 integrou o Quarteto Novo, com Theo de Barros, Heraldo do Monte e Hermento Pascoal, e no fim dos anos 1960 mudou-se para os Estados Unidos. Lá participou da gravação do álbum Bitches Brew, de Miles Davis, na faixa Feio, que o definitivamente colocou no cenário da música internacional. Junto de sua esposa, a cantora Flora Purim, Airto Moreira gravou vários álbuns e co-produziu diversos de seus trabalhos.
nada
fonte: Wikipédia
nada
nada
1- Alue
2- Xibaba [She-ba-ba]
3- Terror
4- Bebê
5- Andei
6- Mixing
7- The Tunnel
8- Frevo
9- Liamba
Airto Moreira é um baterista, percussionista e compositor brasileiro. Aprendeu canto, piano, violino, bandolim e teoria musical em Ponta Grossa e, em 1956 mudou-se para Curitiba. Em 1962 integrou o Sambalanço Trio, juntamente com César Camargo Mariano e Humberto Cláiber; entre 1966 e 1969 integrou o Quarteto Novo, com Theo de Barros, Heraldo do Monte e Hermento Pascoal, e no fim dos anos 1960 mudou-se para os Estados Unidos. Lá participou da gravação do álbum Bitches Brew, de Miles Davis, na faixa Feio, que o definitivamente colocou no cenário da música internacional. Junto de sua esposa, a cantora Flora Purim, Airto Moreira gravou vários álbuns e co-produziu diversos de seus trabalhos.
nada
fonte: Wikipédia
nada
nada
1- Alue
2- Xibaba [She-ba-ba]
3- Terror
4- Bebê
5- Andei
6- Mixing
7- The Tunnel
8- Frevo
9- Liamba
domingo, 18 de janeiro de 2009
Jacob do Bandolim - Época de Ouro (1958)
"Entre os LPs já gravados no Brasil focalizando um solista instrumental, talvez não exista um que rivalize com este Época de Ouro, de Jacob do Bandolim. Porque as qualidades de que se reveste são realmente preciosas - tanto no que diz respeito à parte artística, como esse fabuloso bandolinista fazendo-se apoiar por magníficos acompanhamentos e mais uma vez pondo em destaque a beleza da legítima música brasileira, como no setor técnico, onde os mais modernos processos de gravação em alta fidelidade foram empregados sob condições artísticas perfeitas - o equilíbrio das forças sonoras aqui é flagrante."
nada
E.B., na contracapa, 1958
nada
nada
1- Caprichos do Destino
2- Longe dos Olhos
3- Lá vem a Baiana
4- Cigana
5- Já sei sorrir
6- Da Cor do Pecado
7- Lábios que beijei
8- Saudade Dela
9- Cessa tudo
10- Jardim de Flores Raras
11- Feitiçaria
12- Serra da Boa Esperança
"Entre os LPs já gravados no Brasil focalizando um solista instrumental, talvez não exista um que rivalize com este Época de Ouro, de Jacob do Bandolim. Porque as qualidades de que se reveste são realmente preciosas - tanto no que diz respeito à parte artística, como esse fabuloso bandolinista fazendo-se apoiar por magníficos acompanhamentos e mais uma vez pondo em destaque a beleza da legítima música brasileira, como no setor técnico, onde os mais modernos processos de gravação em alta fidelidade foram empregados sob condições artísticas perfeitas - o equilíbrio das forças sonoras aqui é flagrante."
nada
E.B., na contracapa, 1958
nada
nada
1- Caprichos do Destino
2- Longe dos Olhos
3- Lá vem a Baiana
4- Cigana
5- Já sei sorrir
6- Da Cor do Pecado
7- Lábios que beijei
8- Saudade Dela
9- Cessa tudo
10- Jardim de Flores Raras
11- Feitiçaria
12- Serra da Boa Esperança
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Gabriel Guedes - Choros de Godofredo (2006)
No fundo do armário na casa de seus pais, Gabriel Guedes (filho de Beto Guedes) encontrou um caderno que guardava todos os chorinhos do seu avô Godofredo Guedes - músico, poeta, pintor, compositor e marceneiro. Dez estão registradas no CD Choros de Godofredo. Participação de: Gustavo Monteiro (violão de sete cordas), Warley Henrique (cavaquinho), Zazá (pandeiro), Gabriel Guedes (bandolim), Milton Nascimento, Beto Guedes, Yamandu Costa, Tavinho Moura, Wagner Tiso, Clóvis Aguiar, Beto Lopes, Neném e grupo Sarau Brasileiro.
nada
nada
1- Tocando no Parque
2- Tardes em Fortaleza
3- Caindo do Céu
4- Tristeza de Baiano
5- Cais da Esperança
xxParticipações especiais: Beto Guedes e Tavinho Moura
6- Chorando com Estilo
7- Eu e a minha Clarineta
8- Chorando em Sol Menor
9- O Último Choro
10- Tropeiro
xxxParticipações especiais: Beto Guedes e Milton Nascimento
No fundo do armário na casa de seus pais, Gabriel Guedes (filho de Beto Guedes) encontrou um caderno que guardava todos os chorinhos do seu avô Godofredo Guedes - músico, poeta, pintor, compositor e marceneiro. Dez estão registradas no CD Choros de Godofredo. Participação de: Gustavo Monteiro (violão de sete cordas), Warley Henrique (cavaquinho), Zazá (pandeiro), Gabriel Guedes (bandolim), Milton Nascimento, Beto Guedes, Yamandu Costa, Tavinho Moura, Wagner Tiso, Clóvis Aguiar, Beto Lopes, Neném e grupo Sarau Brasileiro.
nada
nada
1- Tocando no Parque
2- Tardes em Fortaleza
3- Caindo do Céu
4- Tristeza de Baiano
5- Cais da Esperança
xxParticipações especiais: Beto Guedes e Tavinho Moura
6- Chorando com Estilo
7- Eu e a minha Clarineta
8- Chorando em Sol Menor
9- O Último Choro
10- Tropeiro
xxxParticipações especiais: Beto Guedes e Milton Nascimento
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Moravian Philarmonic Orchestra - Andersen Viana (2002)
Andersen Viana, 1962, é maestro-compositor, arranjador e produtor cultural. Especializou-se em música para cinema na Itália com Ennio Morricone e Polizzi. Recebeu 15 premiações por sua obra criativa (música e textos), no Brasil e exterior. Em 2001, sua obra foi objeto de tese de mestrado defendida na UniRio. Seu catálogo musical consta de 196 obras, abrangendo de canções populares a sinfonias, ópera e música para filmes. Possui um banco de projetos com variadas propostas artísticas e culturais. Tem desenvolvido estudos e trabalhos nos seguintes países, além do Brasil: Bélgica, EUA, Suécia, Grécia, Honduras, Itália, França, Portugal, Rússia, República Tcheca e Reino Unido.
nada
fonte: site do autor
nada
nada
1- Peça de Concerto in Blue
2- Suíte de Canções Infantis Brasileiras
MICRO SUÍTE
3- Abertura
4- Mistério
5- Clown6- Pax Mundi
QUATTUOR
7- Adagio Contemplativo
8- Allegro Violento
9- Andante Melancólico]
10- Allegro Enérgico
SINFONIA Nº 3 (TERRA BRASILIS)
11- Andante Místico, quase Religioso
12- Misteriosamente Sobrenatural - Allegro Bárbaro
13- Rapidíssimo e muito Ritmo
Andersen Viana, 1962, é maestro-compositor, arranjador e produtor cultural. Especializou-se em música para cinema na Itália com Ennio Morricone e Polizzi. Recebeu 15 premiações por sua obra criativa (música e textos), no Brasil e exterior. Em 2001, sua obra foi objeto de tese de mestrado defendida na UniRio. Seu catálogo musical consta de 196 obras, abrangendo de canções populares a sinfonias, ópera e música para filmes. Possui um banco de projetos com variadas propostas artísticas e culturais. Tem desenvolvido estudos e trabalhos nos seguintes países, além do Brasil: Bélgica, EUA, Suécia, Grécia, Honduras, Itália, França, Portugal, Rússia, República Tcheca e Reino Unido.
nada
fonte: site do autor
nada
nada
1- Peça de Concerto in Blue
2- Suíte de Canções Infantis Brasileiras
MICRO SUÍTE
3- Abertura
4- Mistério
5- Clown6- Pax Mundi
QUATTUOR
7- Adagio Contemplativo
8- Allegro Violento
9- Andante Melancólico]
10- Allegro Enérgico
SINFONIA Nº 3 (TERRA BRASILIS)
11- Andante Místico, quase Religioso
12- Misteriosamente Sobrenatural - Allegro Bárbaro
13- Rapidíssimo e muito Ritmo
Marcadores:
Andersen Viana,
Moravian Philarmonic Orchestra
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Mário Adnet - From the Heart (2006)
"Você é fã do Mário Adnet pelo seu trabalho instrumental? Você aguarda com ansiedade os vários talentos que tem participações especiais nos seus trabalhos? Bem, neste novo trabalho você se satisfaz de todas as maneiras. Além de Mário ao violão e vocais, o grupo que o acompanha nesta jornada é o que há de melhor. Se você gosta de listas, aqui vai um pouco dos nomes em destaques em From the Heart:
nada
Marcos Nimrichter (piano), Jorge Helder (baixo), Jurim Moreira (bateria), Armando Marçal (percussão), Vittor Santos (trombones), Teco Cardoso (flautas), João Donato (piano), Ricardo Silveira (guitarra), Jessé Sadoc (flugelhorn, trompete), Toninho Ferragutti (acordeão), Jacques Morelembaum (cello), Mônica Salmaso (vocais) e, naturalmente, vários membros da família Adnet. Entretanto, embora uma base sólida de músicos seja essencial para qualquer bom trabalho, no final é a música que conta mesmo. Aqui neste CD, a música é inesquecível."
nada
Egídio Leitão
nada
nada
1- From the Heart [Do Coração]
2- Music Inside [Ela]
3- Walking Song [Andando na Praia]
4- Almost [Quase]
5- Baiambê
6- Salsatlantic
7- Ocean Range [Cruzando a Serra]
8- Paulistana Nº 1
9- Dança Negra
10- Song for Isabella
11- Escaping Carnival [Dodecafona]
12- Northern Landscape [Paisagem Nordestina]
"Você é fã do Mário Adnet pelo seu trabalho instrumental? Você aguarda com ansiedade os vários talentos que tem participações especiais nos seus trabalhos? Bem, neste novo trabalho você se satisfaz de todas as maneiras. Além de Mário ao violão e vocais, o grupo que o acompanha nesta jornada é o que há de melhor. Se você gosta de listas, aqui vai um pouco dos nomes em destaques em From the Heart:
nada
Marcos Nimrichter (piano), Jorge Helder (baixo), Jurim Moreira (bateria), Armando Marçal (percussão), Vittor Santos (trombones), Teco Cardoso (flautas), João Donato (piano), Ricardo Silveira (guitarra), Jessé Sadoc (flugelhorn, trompete), Toninho Ferragutti (acordeão), Jacques Morelembaum (cello), Mônica Salmaso (vocais) e, naturalmente, vários membros da família Adnet. Entretanto, embora uma base sólida de músicos seja essencial para qualquer bom trabalho, no final é a música que conta mesmo. Aqui neste CD, a música é inesquecível."
nada
Egídio Leitão
nada
nada
1- From the Heart [Do Coração]
2- Music Inside [Ela]
3- Walking Song [Andando na Praia]
4- Almost [Quase]
5- Baiambê
6- Salsatlantic
7- Ocean Range [Cruzando a Serra]
8- Paulistana Nº 1
9- Dança Negra
10- Song for Isabella
11- Escaping Carnival [Dodecafona]
12- Northern Landscape [Paisagem Nordestina]
Assinar:
Postagens (Atom)